Se você trabalha com Marketing, sabe como esse mundo é dinâmico e sempre precisa ser atualizado para o negócio alcançar mais clientes. Por isso, surgiu o Inbound Marketing, a estratégia que tem apresentado mais resultados positivos atualmente.
Continue a leitura e saiba mais!
O que é Inbound Marketing?
O Inbound Marketing surgiu em 2009 quando Brian Halligan e Dharmesh Shah lançaram o livro “Inbound Marketing: seja encontrado usando o Google, a mídia social e os blogs”.
Nele, os autores analisam algumas estratégias de marketing online e apontam a importância de promover um negócio a partir de estratégias focadas na recepção e na construção de relacionamento com o público-alvo.
De 2009 para cá, o Inbound Marketing tem se popularizado.
O significado de Inbound Marketing em português é “Marketing de Entrada”. Ele pode ser definido como uma metodologia que visa criar relacionamento duradouro entre visitantes e uma marca.
Isso acontece a partir de alguns fundamentos, como:
- O conteúdo é a voz da marca;
- A função de sua marca é a de consultora, para gerar confiança;
- O importante é atrair, não “bater na porta” do cliente.
O Inbound Marketing funciona para e-commerce?
Já adiantamos para a resposta: com certeza! Afinal, o Inbound Marketing foca em gerar engajamento através de ferramentas de conversação, incluindo muitas mídias sociais.
Aliás, não importa o nicho de seu negócio, nem se ele atende um público B2B ou B2C.
O importante é que você use os meios de comunicação para se aproximar de seu público naturalmente e com conteúdos que são muito relevantes para ele.
Assim, o e-commerce pode conseguir as seguintes vantagens:
- credibilidade no nicho;
- alcance do público-alvo;
- aumento do ticket médio;
- redução de custos com mídia paga;
- redução do tempo de ciclo de vendas.

Qual é a diferença entre inbound marketing e outbound?
O Outbound Marketing também é chamado de Marketing Tradicional. É aquela estratégia que cresceu muito com as propagandas no rádio, TV, jornais, revistas, outdoors e etc.
Atualmente, ele é muito comum nas interrupções de vídeos como as do YouTube.
Ou seja, o Outbound Marketing é uma metodologia em que se oferece produtos e serviços ao público sem que ele tenha demonstrado interesse anteriormente.
Por outro lado, o Inbound Marketing busca gerar o interesse naturalmente e fazer com que o público vá até a marca.
Outra diferença é que o Outbound geralmente é mais caro que o Inbound. Por ser uma comunicação mais fundo de funil e visar a conversão de venda do lead em todas as comunicações. Já, no Inbound, ocorre a nutrição do lead através de conteúdo de valor. Que podem ser entregues em materiais ricos, blog posts, webinars, entre outros.
Mas vamos com calma. Não é porque é uma forma mais tradicional de se trabalhar o Marketing que o Outbound mereça ser extinto de suas estratégias!
Na verdade, o ideal é trabalhar as duas metodologias alinhadas para o mesmo objetivo. Ou seja, as vendas. Por esse motivo, existe o Funil de Vendas em Y. Se você não sabe do que estamos falando, fique tranquilo, nós vamos explicar.
Funil de Vendas em Y
O Funil de Vendas em Y trabalha para captar clientes via Inbound e Outbound. Daí, a letra “Y” no termo, que mostra duas formas de entrada no topo.
Quando um visitante, através de prospecção, entra na segmentação do Outbound e não se mostra pronto para comprar, ele é direcionado ao fluxo do Inbound e é nutrido até a conversão.
Aqui, já estamos falando das etapas da jornada de compras do cliente, assunto do nosso próximo tópico.
As etapas da jornada do cliente
Antes de falarmos da jornada do cliente, é preciso saber que o Inbound Marketing entende que é preciso atrair clientes com conteúdo útil, engajá-los com as ferramentas de comunicação e mantê-los encantados com a marca.
Tudo isso leva ao funil de vendas, um conceito que mostra os caminhos de um consumidor até a compra. A imagem do funil é para demonstrar que há mais pessoas no topo do que no fundo, onde acontece a conversão em vendas.
Portanto, há 3 fases no funil de vendas: topo, meio e fundo de funil. Veja a explicação para cada um abaixo:
Topo de funil: Momento do aprendizado e descoberta, quando o visitante começa a perceber que tem um problema e sua marca uma solução.
Meio de funil: Momento da consideração e intenção, em que o visitante se torna um lead engajado, e as equipes de marketing e vendas têm as informações dele.
Fundo de funil: Momento de avaliação e decisão. O lead tem a inclinação em confiar na marca e está pronto para realizar a compra.
Para que o funil de vendas funcione na prática, o Inbound Marketing lida com 5 fases que traduzem a jornada do cliente e mostram como os leads interagem com a sua marca.
Veja quais são elas a seguir.
1. Atração
Através dos diversos canais disponíveis, como redes sociais e mecanismos de busca, o cliente descobre a sua marca.
Como afirmamos anteriormente, sua marca não vai até o consumidor. É o consumidor que encontra a sua marca conforme seu perfil, desejos e problemas a serem resolvidos.
2. Conversão em Leads
Depois que o visitante já foi atraído, o esforço é em transformá-lo em Lead, que é o visitante que forneceu seus dados, como e-mail, nome, profissão, entre outros.
3. Qualificação
Aqui, estamos falando do Marketing Qualified Lead (MQL), um cliente em potencial com o perfil adequado à sua marca e serviços e que está mais profundamente envolvido.
4. Venda
Após o Marketing Qualified Lead (MQL), temos o Sale Qualified Lead (SQL), que são leads com alto potencial de compra e que devem ser dirigidos à equipe de vendas.
Eles estão em um caminho promissor e, por isso, é importante não perder o contato para realizar a venda.
5. Fidelização
Se você pensa que as etapas da jornada do cliente acabam com a venda, está ignorando o poder que a fidelização tem para o seu negócio.
Dessa maneira, o Inbound Marketing recomenda estratégias que mantenham o contato com o cliente de forma que ele avalie a marca e a indique para outras pessoas.
Outro ponto positivo da fidelização é que o cliente pode voltar a consumir novamente. Então, cuide da experiência do usuário desde o início das etapas da jornada.

Como fazer Inbound Marketing na prática?
Agora que você já sabe quais são as etapas da jornada do cliente deve se perguntar: “O que eu preciso fazer, de fato, no Inbound Marketing?”
Tenha em mente que a metodologia em questão atua em um ciclo em que é preciso:
- atrair visitantes com conteúdo útil;
- engajar com o uso de ferramentas de comunicação;
- encantar agindo como um consultor e proporcionando experiências incríveis.
Para isso, aplique em seu funil de vendas as estratégias que mostraremos a seguir.
1. E-mail marketing
Muita gente acha que o e-mail morreu, mas isso é um mito. Ele continua ativo e trazendo muitos resultados para o e-commerce.
No Inbound Marketing, sua marca só envia e-mails após o visitante fornecer o seu endereço. Assim, é possível informar o lead sobre ofertas e enviar conteúdos educativos.
Também é importante segmentar sua base de dados para enviar conteúdos mais direcionados e personalizados.
Por exemplo, para a fidelização de clientes que já compraram em sua loja, você pode enviar e-mail com a seguinte abordagem: “Já faz algum tempo que não nos vemos”. Para pessoas que abandonaram o carrinho, é interessante mandar um lembrete.
2. Blogs com conteúdos úteis
A Internet é como uma grande enciclopédia em ambiente virtual e, assim, as pessoas costumam tirar suas dúvidas e buscar por aprendizado usando mecanismos de pesquisa, como o Google.
Por isso, é importante trabalhar com o Marketing de Conteúdo no Inbound Marketing, produzindo artigos relevantes em blogs. Eles devem ajudar o leitor e ainda o levar a conhecer os seus produtos e serviços.
Então, utilize palavras-chave e outras técnicas de Search Engine Optimization, que fazem os mecanismos de pesquisa posicionarem suas páginas nos primeiros lugares da página de resultados (SERP).
Para saber qual é o interesse do seu público-alvo e escolher as palavras-chave, é necessária uma pesquisa que pode ser feita com o apoio de algumas ferramentas, como o Google Trends e Keyword Planner.
3. Lives, Webinars e Eventos online
Anteriormente, afirmamos ser necessário engajar o público para que ele mantenha a relação com a marca.
Nesse sentido, vale se apoiar em lives, webinars e eventos online. Que podem ser feitos e divulgados em plataformas como Instagram, Facebook e TikTok.
Com essa estratégia, é possível produzir conteúdo interativo e ir além de uma imagem de simples vendedor para uma de consultor e até mesmo de amigo. Elas permitem que o lead tire suas dúvidas e converse com sua marca.

4. Materiais ricos
Uma forma de transformar visitantes em leads é através de materiais ricos, que são conteúdos mais complexos e densos, como:
- eBooks;
- planilhas;
- infográficos;
- modelos prontos;
- kits de ferramentas.
Para o visitante baixar o conteúdo, é preciso apostar em uma troca: o visitante oferece seus dados e a marca fornece o material. Como já disse o jornalista Andrew Lewis, “se você não paga pelo produto, o produto é você”.
5. CRO – Conversion Rate Optimization
CRO é uma estratégia que visa aprimorar os elementos do website para converter os visitantes em leads/vendas. Afinal, não adianta ter muitos visitantes no site se as vendas não são realizadas.
Para trabalhar com o CRO, é necessário:
- coletar dados como métricas, pesquisas e testes de usabilidade;
- analisar os dados;
- criar testes com soluções;
- otimizar a estratégia e acompanhar os resultados;
- repetir o ciclo.
Desse modo, você observará melhoras das taxas de conversão.
6. Lead Scoring e Lead tracking
O Lead Scoring analisa o comportamento do lead e dá pontuações a ele de acordo com sua inclinação para a compra. Em resumo, quanto maior a pontuação, maior a chance de um lead se tornar cliente.
Da mesma forma, o Lead tracking monitora as visitas e ações dos contatos em seu site para que você entenda melhor a jornada do cliente e construa estratégias baseadas no seu funil de vendas.
7. Automação de e-mails
Com a automação de e-mails você faz a gestão de relacionamento com o cliente, registra e organiza todos os contatos de visitantes da marca.
Entenda que a automação de e-mails vai muito além de uma simples lista de contatos para estratégias que construam um relacionamento duradouro com o cliente.
Com a automação de e-mails, será possível criar uma comunicação direcionada a públicos específicos e incentivar muitos visitantes a irem para a próxima etapa de seu funil de vendas
8. Landing pages, pop-ups e formulários
Você já deve ter percebido que o seu site é a sua vitrine virtual de produtos.
Então, saiba que você pode ir além disso e torná-lo uma verdadeira loja que interage com os visitantes e cria relacionamento com eles.
Crie a sua landing page com títulos atrativos, gatilhos mentais, CTAs objetivos e visual bonito para que os visitantes permaneçam em suas páginas por muito tempo e ainda compre.
Outra estratégia são os pop-ups. Eles podem ser usados para diversos objetivos, como anúncios de promoção relâmpago, comunicações de condições especiais e chats para dúvidas. Eles também podem direcionar o visitante para formulários de inscrição em newsletters com ofertas de sua loja.
Por que medir os resultados?
Em meio a tantas estratégias, você pode ficar em dúvida se escolheu as melhores para o seu negócio. Portanto, é essencial medir os resultados para analisar se você fez uma boa escolha, quais são os ajustes necessários e se é necessário pensar em novas ações.
Para isso, realize testes A/B e confronte os resultados. Se você não sabe como fazer esse tipo de teste, assista ao vídeo abaixo:
Como executar testes A/B nas suas estrategias digitais
Outro forma de medir os resultados é através de métricas, nosso próximo tópico.
Principais métricas para avaliar o sucesso da sua estratégia
Separamos as principais métricas que você deve usar para medir os resultados de suas estratégias de Inbound Marketing. Confira!
1. Taxa de conversão
A taxa de conversão é usada para saber quantas pessoas passaram de uma etapa do funil de vendas para outra. Em outras palavras, você descobre quantos visitantes viraram leads, e quantos leads viraram clientes.
O cálculo é feito assim:
(Conversões no período / total de contatos) x 100 = taxa de conversão (%)
2. Qualificação por oferta/ação
Lembra quando falamos de MQL? Só para recordar, MQL é aquele lead que está no topo do funil e já teve as suas informações coletadas.
A ideia dessa métrica é medir quantos leads na condição de MQL suas estratégias já conseguiram captar.
Aqui, vale analisar os números para cada ação, como downloads de materiais ricos.
3. Custo por lead
Da mesma forma que o custo por visitante, o custo por lead verifica a relação entre os investimentos e o alcance de leads. Veja a fórmula:
CPL = Todos os custos / Leads gerados
4. Custo de oportunidade
O custo de oportunidade é aquele valor que você poderia ganhar se não tomasse uma certa decisão.
Como se trata de um conceito subjetivo, não há uma regra de cálculo. Ele acaba variando em cada circunstância.
Uma das formas de cálculo é realizado a partir do lucro que seria possível se outra opção fosse escolhida.
5. ROI
O ROI é a sigla para Return on Investment, ou Retorno sobre o Investimento em português. Portanto, ele calcula quanto a empresa lucrou com os investimentos. O cálculo acontece assim:
ROI = (receita gerada – custos) / custos
Ao multiplicar o resultado por 100, é possível obtê-lo em porcentagem.
O que esperar do futuro do inbound marketing?
Como afirmamos anteriormente, o Inbound Marketing é a estratégia mais usada hoje, e não pense que ela terá um fim próximo. Na verdade, essa metodologia é bastante complexa e enquanto os hábitos de consumo se transformam, ela também se modifica.
No entanto, você precisa saber que a geração de leads continuará sendo fundamental para manter a saúde de seu negócio. O que muda são as estratégias e abordagens para conseguir um bom número deles.

Por exemplo, as segmentações de públicos têm se tornado cada vez mais detalhadas. Isso porque os dados coletados por ferramentas como o Google Analytics, têm sido cada vez mais eficientes.
Outra tendência é o conteúdo interativo em vídeo. Segundo pesquisa da Kantar IBOPE Media, só em 2020, 80% dos brasileiros assistiram vídeos on-line gratuitos.
Além disso, o e-mail marketing também tem se tornado cada vez mais forte para amadurecer os leads, resgatar carrinhos abandonados e trazer vendas. Então, não subestime essa estratégia!
Cuide do Inbound Marketing com uma agência que entende do assunto
Como explicamos acima, o Inbound Marketing conta com muitas estratégias e é de alta complexidade. Por isso, é melhor ter o apoio de uma agência que tenha experts no assunto para ajudar a sua marca a crescer.
A Adtail é especialista em soluções de Marketing Digital e sabe trabalhar com o Inbound Marketing através de todas as estratégias que citamos e muito mais! Visite o nosso site e veja como é possível transformar os resultados de seu negócio atraindo cada vez mais visitantes, leads e clientes.
Sabe por que o Live Commerce tem, cada vez mais, sido uma escolha para os e-commerces? Porque essa é uma estratégia fantástica para conseguir resultados. Entenda o fenômeno agora!
Leia também: 7 benefícios de se tornar uma empresa Omnichannel
O que é Live Commerce?
Quando falamos em Live Commerce, estamos nos referindo a uma estratégia de vendas que utiliza o poder das plataformas de eventos ao vivo, ou streaming, para alcançar os objetivos de um e-commerce.
Ou seja, a ideia é vender mais através da voz de pessoas influentes para o seu público-alvo em um evento ao vivo e em vídeo.
Na prática, ao invés de usar vendedores tradicionais, o Live Commerce conta com apresentadores com certa popularidade para falar dos benefícios de um produto ou serviço.
Desse modo, a comercialização acontece de forma mais intimista e descontraída. Afinal, o formato permite a aproximação com o público, que pode interagir com os influencers sanando dúvidas e oferecendo relatos de experiência.
Por que fazer Live Commerce?
Primeiramente, é importante voltarmos um pouquinho no tempo…
Você sabe que antes do e-commerce e do telemarketing as vendas aconteciam de forma bem diferente. As pessoas faziam as suas compras presencialmente a partir de conversas com um vendedor, que explicava e mostrava detalhadamente as características de um produto.
Dessa maneira, o cliente conseguia entender como o produto funcionava e tirava suas dúvidas antes de se decidir pela compra.
Depois vieram as propagandas de rádio e TV que apresentavam os produtos e, posteriormente, surgiu o telemarketing para as pessoas conhecerem os produtos e ainda comprá-los sem sair de casa.
Hoje, a Internet proporciona essa mesma experiência: compras sem a necessidade de ir a um estabelecimento físico.
Os e-commerces, para chamar a atenção do público e vender mais, precisaram (e precisam!) lidar com diversas estratégias de marketing e vendas e, foi nesse sentido, que o Live Commerce surgiu.
O Live Commerce reinventa a proximidade do cliente com a marca ao utilizar o fator humano nas interações, tirar dúvidas e mostrar o produto em ação. Assim, inspira confiança na marca e estimula os consumidores a comprarem.
Além disso, é importante contar com presença digital para se destacar em um mercado competitivo e aparecer para pessoas com o potencial de se tornarem clientes da marca.
Quais são as principais características do Live Commerce?
Para você entender melhor o que é o Live Commerce, separamos 3 características principais dessa estratégia que tem se popularizado entre os e-commerces. Veja a seguir.
1. Evento de lançamento
O ideal é usar o Live Commerce para apresentar novos produtos. Desse modo, você pode despertar o gatilho mental da novidade e conseguir atrair a atenção do público que irá se programar para acompanhar a transmissão.
2. Tutoriais
Em lojas físicas, os vendedores mostram os produtos e ensinam a usá-lo, certo?
Da mesma forma, o Live Commerce inclui tutoriais de uso. Isso quer dizer que a estratégia não se basta em apenas mostrar um produto.
Por exemplo, ao mostrar uma nova coleção de roupas, é interessante usar um modelo que mostre a peça no corpo e as possibilidades de look que ela oferece.
3. Influenciadores
No lugar de vendedores convencionais, o Live Commerce usa influenciadores para conseguir mais alcance e engajamento. Eles têm sido muito importantes para as marcas porque apresentam seguidores fiéis que consideram importante a opinião deles .
A boa notícia é que você não precisa contar com grandes influencers se o orçamento for baixo. Há diversos deles com até 100 mil seguidores que podem trazer muito resultado para o seu negócio.
Aqui, o importante é entender que o seu público-alvo segue e com quais ele se engaja mais.
5 passos para fazer Live Commerce
Na hora de planejar o seu Live Commerce, você precisa estar atento a alguns fatores importantes e seguir os 5 passos abaixo. Confira!
1. Conheça o seu público-alvo
Para começar, é fundamental que você saiba quem é o seu público-alvo para ter um direcionamento eficiente. Ao saber quem ele é, conseguirá escolher o influencer certo, saberá que linguagem usar e até mesmo como o cenário deve ser apresentado.
2. Esteja preparado para as plataformas usadas
Cada plataforma de streaming tem características únicas que precisam ser observadas no planejamento das ações. Então, veja quais são as possibilidades de cada uma e quais o seu público-alvo tem mais acesso na hora de escolher.
3. Ofereça condições exclusivas
Mostre para o público que acompanha a live o quanto ele é importante ao oferecer promoções e condições exclusivas. Além de valorizar a presença, essa estratégia mantém a audiência ativa e engajada com a marca.
Por exemplo, você pode oferecer cupons de desconto para quem assiste e brindes para os primeiros a realizarem uma compra.
4. Elabore um roteiro
O Live Commerce deve seguir um roteiro determinado por sua marca e em acordo com os influenciadores escolhidos. Assim, você poderá trabalhar gatilhos mentais e fazer com que a audiência se torne curiosa e atraída pelos produtos.
Saiba que o Live Commerce também supõe entretenimento. Então, elabore um roteiro que apresente os produtos de forma interessante e com leveza.
5. Prepare o estoque
Tenha em mente que a ideia do Live Commerce é ampliar o alcance de sua marca e vender mais. Por isso, seu estoque precisa estar preparado para mais movimentação do que o normal.
Ao contrário, você arrisca realizar vendas que não serão finalizadas por falta de produtos ou pode atrasar a entrega pela espera de uma nova produção. Se isso acontecer, os clientes ficarão frustrados com a sua marca e evitarão realizar uma nova compra no futuro.
Cuide da experiência do usuário!
Crie estratégias que destacam a sua marca da concorrência
Além do Live Commerce, existem diversas outras ações que mostram a sua presença no ambiente digital e atraem os clientes certos. Tanto para o Live Commerce quanto para essas estratégias, você precisará de uma equipe que entende do assunto e ajude o seu negócio a decolar.
Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital voltada para os resultados que seu negócio precisa. Nossos experts sabem tudo sobre as plataformas digitais de streaming e entendem onde o seu negócio quer e precisa chegar.
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Na prática, você sabe o que faz um social media? Para muitos clientes, ele é o contato direto com sua marca, por esse e outros motivos, ele é de extrema importância para o seu negócio. Entenda!
O que é um social media?
Um social media é um profissional de marketing com a função de gerenciar perfis de redes sociais. Ele trabalha com conteúdos e estratégias para atrair seguidores aos perfis e, no caso do e-commerce, conseguir mais clientes.
Ele precisa garantir que os usuários estejam em fluxo constante em páginas de empresas e personalidades. Assim, ele é essencial para estratégias de marketing em redes sociais, que são estratégias para promover uma marca nas redes sociais.
Outro nome que é muito usado para a função é o de analista de redes sociais.
O que faz um Social Media?
Você já deve ter entendido que estamos falando de um profissional responsável por conectar pessoas com uma marca através das redes sociais.
Mas, para você entender de fato o que faz um social media e qual é a sua rotina de trabalho, especialmente dos profissionais da Adtail, listamos as suas principais atribuições abaixo.
Confira!
1. Planejamento de conteúdo
O primeiro passo é entender, antes de tudo, que ele tem uma função estratégica. Isso significa que o profissional trabalha com um planejamento de conteúdo com certos objetivos definidos.
Ele organiza a gestão de redes sociais criando etapas e considerando o calendário de ações da empresa. Além disso, ele também considera datas comemorativas e eventos comerciais importantes para definir um cronograma significativo para o usuário e a marca.
Portanto, o planejamento de conteúdo envolve muitas variáveis e conta com o apoio de toda a equipe de marketing. Por exemplo, o social media precisa entender qual é o tom de voz usado e quais são os vários canais utilizados para o atendimento ao cliente.
2. Criação de conteúdo
A partir do planejamento, são criados os conteúdos que serão divulgados nos perfis. A antecipação criada no calendário facilita o seu trabalho de produção e direciona os briefings.
Ao criar conteúdos, o profissional aborda as estratégias em textos e peças de mídia. Como as redes sociais são muito visuais, ele pode criar imagens e vídeos ou contar com uma equipe de design.
Na hora de criar as peças de mídia, muitos profissionais preferem usar o Canva, por sua facilidade e modelos prontos.
3. Agendamento de posts
Após a produção de peças de mídia e textos de legenda, há duas possibilidades: postar o conteúdo instantaneamente ou agendar a publicação.
Para que imprevistos não atrapalhem o trabalho, o melhor é usar o agendamento. Diversas ferramentas têm essa função, contudo, é mais seguro dar preferência às opções nativas das redes sociais.
O Meta, por exemplo, permite o agendamento de posts para o Instagram e Facebook.
Apesar de trabalhar com um calendário de postagens e agendamentos, o que um social media faz é pensar analiticamente sobre os posts diariamente. Há sempre novidades, trends e assuntos em alta.
Para não errar, há a possibilidade de remanejar postagens, excluir outras e trocar estratégias.
4. Acompanhamento do desempenho
Saber e analisar o que o público tem achado da marca e monitorar seu comportamento com o perfil, são ações importantes para o social media. Pois, dessa forma, ele entenderá o que tem dado certo e o que precisa ser otimizado nas próximas estratégias.
Contudo, esse monitoramento vai além. O monitoramento deve ser social, o que inclui pesquisar o que o público acha da marca a partir de hashtags e em outros ambientes, como o Reclame Aqui.
Dessa maneira, surgirão insights para a produção de novos conteúdos que toquem na dor dos usuários e atraiam mais clientes.
5. Gestão de relacionamento
Primeiramente, as redes sociais são espaços para a interação humana. Portanto, é necessário manter um relacionamento saudável com os usuários, respondendo às dúvidas dos clientes e interagindo com muita empatia.
Nesse sentido, o social media usa o tom de linguagem da marca. Uma empresa muito conhecida por fazer isso bem é a Netflix, que mantém contato constante com os usuários, respondendo suas mensagens de forma bem-humorada.
6. Gestão de influenciadores
Atualmente, os influenciadores digitais têm um papel fundamental para as marcas nas redes sociais. Eles servem como porta-vozes da qualidade do produto e, como o próprio nome diz, influenciam os seus seguidores a usufruírem do serviço ou produto.
Por isso, o social media faz a gestão e operação com os influenciadores, identificando quais têm o perfil do nicho e se devem trabalhar com branding ou conversões. Além disso, eles também:
- criam o roteiro de publicações patrocinadas (as famosas publis);
- definem o orçamento da ação;
- validam o tom e imagem da marca nos conteúdos criados.
7. Análise de resultados
É importante que o profissional entenda as métricas geradas nas próprias redes sociais para compreender os resultados que seu trabalho traz para o perfil.
Desse modo, ele deve monitorar o engajamento e os números que traz para o perfil, analisando as interações e conversões, e se o conteúdo está sendo entregue pelo algoritmo aos usuários.
Quais as vantagens de ter um serviço de Social Media?
Agora que você sabe o que esse profissional faz, deve ter percebido que sua tarefa não é fácil, como muitos acreditam. Ela envolve diversos papéis e uma presença ativa em todos os momentos.
Essa é uma profissão essencial para a empresa que quer se destacar no ambiente digital. Afinal, as pessoas têm estado cada vez mais nas redes sociais e solucionado seus problemas através delas.
Entre as várias vantagens do serviço de social media, estão:
- criam o roteiro de publicações patrocinadas (as famosas publis);
- definem o orçamento da ação;
- validam o tom e imagem da marca nos conteúdos criados.
Na hora de contratar esse serviço, conte com a Adtail. Nós temos uma equipe de experts em conteúdo digital que busca entender as metas de seu negócio para criar estratégias que atraiam os clientes certos para sua marca.
Nossas ações envolvem o serviço completo de social media, incluindo a produção de posts e a geração de relatórios.
Visite o nosso site para saber mais e conectar sua marca com o público certo.
Você já deve ter reparado que a maioria das pessoas está em ao menos um site de rede social, não é mesmo? Então, aproveite esses ambientes para promover sua marca. Saiba como fazer isso agora!
O que é social media marketing?
Social media marketing é toda a combinação de estratégias com o objetivo de promover uma marca nos sites de redes sociais. Isso quer dizer que estamos falando de imagens, vídeos, textos e outras linguagens veiculadas em ambientes como Facebook, Twitter e Instagram.
Nesse sentido, essas estratégias conseguem trazer relevância a um negócio a partir da produção de conteúdo e interação com o público.
Assim, é claro que o social media marketing vai muito além de apenas realizar postagens em determinadas plataformas de redes sociais. Na verdade, ela inclui diversas outras atividades que envolvem muito pensamento estratégico, como:
- planejamento de ações;
- produção de conteúdo útil;
- investimento em mídia paga;
- interação e atendimento ao público;
- monitoramento e análise de resultados.
Dessa maneira, além de ganhar relevância para o negócio, será possível converter usuários de redes sociais em seguidores e, depois, em clientes.
Qual a diferença entre mídia social e rede social?
Se você sempre usou “mídia social” e “rede social” como sinônimos, não se preocupe! Essa é uma confusão comum, afinal, os dois termos apresentam diferenças sutis. Para você não errar mais, nós vamos explicar do que se trata cada um e como se diferenciam.
Primeiramente, as redes sociais sempre existiram. Isso mesmo, elas não são exclusivas do mundo digital!
As redes sociais são estruturas de laços entre pessoas com interesses semelhantes e em que há trocas de informações. Então, elas estão na igreja, escola, trabalho e, claro, na Internet.

Alt: social-media-redes-sociais
Aliás, na Internet, o que temos são plataformas de redes sociais, que possibilitam o contato humano de forma online.
Já as mídias sociais são todas as tecnologias usadas para a interação com outras pessoas. Dessa forma, elas incluem vídeos, fotos, postagens, blogs e, não podemos esquecer, as próprias redes sociais.
Que relação existe entre marketing digital e redes sociais?
Antes de tudo, vamos lembrar que marketing é o conjunto de estratégias que visa atrair o público-alvo para um serviço ou produto. Portanto, no ambiente digital, o marketing precisa entender quais são as possibilidades para agir nesse sentido.
Dessa maneira, o marketing digital é abrangente e envolve diversas ações como criação de páginas de conversão, fluxos de e-mail, testes AB em anúncios e estratégias de SEO.
Então, perceba que o social media marketing é uma pequena parte das ações de marketing digital. Ainda assim, ele tem grande importância para o engajamento com a marca. É sobre isso que discutiremos a seguir.
Por que fazer social media marketing?
Bem, antes de responder a essa pergunta, vamos a alguns dados. Segundo a pesquisa do Statista, o Brasil ocupa o 5º lugar no ranking de países mais conectados em mídias sociais do mundo.
Ainda segundo o estudo, o número de usuários deve crescer 13% até 2025.
A partir desses dados, você deve ter percebido como é importante trabalhar com o social media marketing. Com tantas pessoas nas redes sociais, elas se tornam um excelente lugar para encontrar clientes e mantê-los engajados com a marca.

Esse encontro gera consequências que são grandes oportunidades para alavancar os resultados de seu negócio. Confira 2 delas a seguir.
1. Branding
Veja as mídias sociais como uma vitrine para a sua empresa. Por meio delas, é possível veicular os valores de sua marca, mostrar as soluções que você oferece aos seguidores e, claro, conseguir as conversões necessárias.
As mídias sociais tornam seu negócio conhecido para pessoas de todo o mundo, então aproveite!
2. Relacionamento com o cliente
Você já se perguntou como as redes sociais e o marketing digital podem melhorar a comunicação das organizações?
Segundo o estudo do NordVPN, os brasileiros passam, em média, 11 horas por semana nas plataformas de redes sociais. Então, por que não encontrar seus leads nesses espaços?
Ao usar redes como Instagram e WhatsApp, sua marca se aproxima do cliente em ambientes que eles se sentem à vontade. Muito mais do que buscarem por um produto, as pessoas querem uma boa experiência e um contato humanizado.
Como montar uma estratégia de social media marketing?
Agora, podemos mostrar para você o que é preciso fazer para criar uma estratégia de social media marketing eficiente e focada em resultados. Siga as nossas dicas!
1. Conheça seu público
O primeiro passo é essencial: conhecer o seu público. Só assim você poderá pensar em formas atrativas de atraí-lo.
Após realizar análises e estudos sobre o público, crie a persona de sua marca, dividida em buyer e brand persona. Elas se diferem de público-alvo, que é algo abrangente e real. Entenda do que se trata cada uma agora.
Buyer Persona
A buyer persona é a personificação do cliente ideal. Ela é uma personagem fictícia com características específicas como nome, idade, gênero, profissão, interesses, etc.
Só para ilustrar, essa buyer persona pode ser um jovem de 22 anos, chamado Charles, que gosta de games e está entrando no mercado de trabalho agora. Com uma persona como essa, você saberá quais são os seus interesses para produzir conteúdos que chamem a sua atenção.
Brand Persona
O buyer persona trata do cliente, já o brand persona se relaciona com a estrutura de linguagem usada para manter o diálogo com o público. Por exemplo, para a buyer persona, Charles, você precisará de uma linguagem jovial e divertida.
Temos algumas dicas para ajudar você a decidir qual será a sua brand persona:
- defina a missão e os valores da marca;
- em uma frase, escreva a essência da marca;
- crie um quadro que especifique o tom de voz, gírias, personalidade, uso de pontuação, etc.
2. Determine as plataformas que serão utilizadas
De tempos em tempos, surge uma nova rede social com propósitos diferentes e recursos únicos. Assim, o que fazer em um mundo de possibilidades de plataformas?
Entenda que sua marca não precisa estar em todas para conseguir relevância. Mais uma vez, o que você precisa saber é onde sua persona está para encontrá-la.
O TikTok, por exemplo, é uma das mais novas e populares redes sociais. No entanto, você não conseguirá muitos resultados favoráveis com ele se seu público for, em sua maioria, da geração X. Lá, os usuários mais ativos são da geração Z.
3. Estabeleça metas e defina as métricas para acompanhar
A fim de saber se suas estratégias têm performado bem, é preciso ter metas bem definidas. Assim, vale a pergunta: o que deseja com o social media marketing?

Entre os objetivos mais comuns, estão alcançar um número de pessoas maior e vender mais. É importante que essas metas sejam bem objetivas. Por exemplo, se você quer mais seguidores, qual é o número? E em quanto tempo pretende bater a meta?
Em outras palavras, você precisará de métricas para acompanhar o progresso dos objetivos. As principais métricas de social media marketing são:
- tráfego pago e orgânico;
- alcance;
- taxa de rejeição;
- sentimento de marca;
- taxa de engajamento.
4. Acompanhe os resultados
Após definir as métricas, é fundamental analisar se as metas estão no caminho certo. Como a maioria delas é atualizada quase em tempo real, caso o progresso das metas esteja aquém do esperado, haverá tempo para otimizar e ajustar as estratégias.
É possível também criar datas para uma auditoria das redes sociais. Assim, sua equipe faz uma análise mais profunda e cria novas estratégias para melhorias.
5. Organize um calendário editorial
Anteriormente, afirmamos que não basta apenas postar para fazer um bom social media marketing. É preciso também muita organização e criação de planejamento. Por isso, um calendário editorial deve ser criado por sua equipe.
Um calendário editorial é um cronograma com toda a programação de postagens de sua marca. Ele serve para organizar os assuntos abordados, mostrar o que será veiculado e promover a transparência do trabalho do social media.
Entre seus itens, além de datas, devem constar:
- objetivo;
- pauta;
- site de rede social;
- responsável;
- anexos de mídias.
Não se esqueça de adicionar as datas comemorativas nele para a produção de conteúdo temático.
6. Observe a concorrência
Acredite: você pode aprender muito com a concorrência. Isso não significa que você deve copiá-la. Na verdade, você deve entender o que ela faz que trazem bons resultados e quais são as suas falhas.
Assim, você identifica as oportunidades e os riscos para a criação de seu conteúdo e estratégias. Como a ideia é ser melhor que a concorrência, você precisa conhecê-la bem para superá-la.
7. Crie conteúdo de qualidade
Os sites de redes sociais são ambientes onde o que não faltam são conteúdos de diversos assuntos. Por excelência, todos que estão nas redes podem produzir. Contudo, para se destacar, é preciso muita criatividade e, claro, conteúdo de qualidade.
Para que seu conteúdo realmente seja de qualidade, ele deve ser útil para os usuários da rede. Ou seja, ele precisa oferecer soluções, tocar nas dores dos seguidores e ser criativo.
Também por isso, é importante observar a concorrência para produzir conteúdos que vão além do que eles já entregam.
Então, ofereça dicas exclusivas, use a criatividade nas trends e abuse dos recursos disponíveis, como o Reels no Instagram.
8. Interaja com o público
De fato, as plataformas de redes sociais existem para haver a interação entre os usuários. Desse modo, além de servir como vitrine, esse ambiente também é um canal de comunicação com os seus clientes.
Aliás, a comunicação não é apenas para tirar dúvidas e orientar clientes em suas compras. É verdade que isso também deve acontecer, mas aproveite a aproximação que as redes sociais proporcionam e mantenha um contato humanizado com o público.
É isso que grandes empresas, como a Netflix, fazem.

Algumas formas de melhorar seu engajamento
Depois de montar a sua estratégia de social media marketing, você vai precisar sempre trabalhar para não perder seguidores e melhorar o engajamento da marca nos sites de redes sociais.
Pensando nisso, trouxemos 5 dicas incríveis. Veja!
1. Trabalhe com a causalidade
Aqui, estamos falando de aproveitar os acontecimentos que movimentam as redes sociais e alinhá-los com as suas estratégias. Afinal, se todos estão falando de um assunto, o melhor é falar dele também e aparecer.
Mas tenha muito cuidado com o uso de imagens não autorizadas. Em uma polêmica, por exemplo, o ator Caio Castro processou marcas que usaram sua imagem para fazer promoções nas redes.
Aproprie-se dos assuntos do momento com responsabilidade, cautela e muita criatividade.
2. Aposte em conteúdos complexos
Se engana se você pensa que as redes sociais só servem para assuntos rasos. Ao contrário, há tantos recursos nas plataformas que é possível abordar temas com profundidade. Basta recorrer a estratégias certas.
Por exemplo, sua marca pode criar estratégias como “Semana do [assunto]” e, apresentar, durante alguns dias, informações que os usuários acharão úteis a ponto de se engajarem com os posts e ainda encaminhá-los para conhecidos.
Dividir um assunto complexo e longo em pequenas dosagens é uma ótima maneira de manter a presença frequente nos sites e ainda não arriscar em tornar o conteúdo enfadonho para os usuários.
3. Escute a sua audiência
Quem melhor sabe o que precisa, é a própria audiência. Felizmente, as plataformas de redes sociais têm recursos que possibilitam a criação de enquetes e conversas para ouvir sugestões dos usuários.
Então, aproveite para descobrir o que o público quer consumir e alinhe a sua criação com o que ele busca.
4. Crie conteúdo proprietário
Além de ouvir a audiência, não se esqueça que sua marca é especialista em um assunto e tem propriedade para falar dele.
Dessa forma, trabalhe com conteúdos exclusivos que você julga que são importantes para o público. Eles mobilizarão a curiosidade dos usuários que entenderão que a marca tem credibilidade para falar do assunto e vender soluções de qualidade.

5. Demonstre riqueza social
Hoje, as pessoas buscam muito mais que uma loja. Elas querem saber do posicionamento de uma marca e suas preocupações ambientais e sociais. Por isso, muitas marcas são boicotadas quando apresentam comportamentos tidos como desrespeitosos.
Tenha atenção a esse aspecto e aproveite as redes para evidenciar qual é a contribuição que sua marca quer deixar na sociedade.
Desse modo, crie campanhas sensíveis e humanizadas e interaja com bastante empatia com o seu público.
Veja alguns pontos para evitar no social media marketing
Como já afirmamos, os sites de redes sociais até podem ser vistos como uma vitrine, mas elas vão muito além disso. Por isso, esteja atento a alguns erros comuns.
Saiba quais são eles agora!
1. Vender atributos técnicos de produtos
Em certos casos, é interessante mostrar os aspectos técnicos de um produto, mas, na maioria das vezes, as pessoas buscam apenas pela solução que ele oferece. Então, deixe em segundo plano esses atributos e foque na funcionalidade.
2. Tornar o perfil um catálogo de produtos
Por certo, mostrar apenas produtos e preços não é atrativo e nem gera engajamento. Saiba que você não deixará de mostrar seus produtos se optar por estratégias de produção de conteúdo nas redes sociais.
3. Entrar em trends sem estratégia
As trends são formatos virais nas redes que alcançam um grande público. É bom tirar proveito delas, mas tudo precisa ser feito com cautela e, claro, com um propósito que faça sentido para o segmento e público.
4. Preocupar em excesso com número de seguidores
Considere que o número de seguidores não é um indicador de qualidade. A métrica mais relevante é a taxa de engajamento. Então, de pouco vale ter um número elevado de seguidores quando eles não se interessam a ponto de interagir com sua marca.
5. Não usar a linguagem do seu público
Se a ideia é se aproximar da audiência nos sites de redes sociais, a linguagem precisa estar adequada a ela. A partir da buyer e brand persona você saberá que tom de voz usar.
Portanto, não deixe de criar um quadro que especifique o tipo de linguagem que deve ser utilizado nas redes.
Use as mídias sociais para aumentar as suas vendas
Também é possível vender pelas plataformas de redes sociais. Muitas delas, como o Instagram, têm lojas virtuais em que se pode inserir fotos de produtos, escrever descrições e gerar links de pagamentos.
Para começar a usar o recurso, você precisa ativar as ferramentas e ter uma equipe preparada para fazer os atendimentos na plataforma.
Para muitos clientes, é mais fácil manter o contato pelas redes sociais do que pelo site da loja. Assim, não se esqueça de que sua equipe de atendimento precisa trabalhar com agilidade e evitar deixar o cliente sem respostas.
O que é um profissional de social media?
Social media é o profissional do marketing responsável pela gestão dos perfis de redes sociais. Na prática, ele tem papéis estratégicos e operacionais para manter um fluxo constante de seguidores e, claro, clientes.

Em sua rotina, o social media usa diversas ferramentas e recursos para lidar com a produção de conteúdo de qualidade e com o atendimento atencioso ao cliente.
Entre suas várias funções, estão:
- planejamento de conteúdo;
- produção de conteúdo;
- agendamento de postagens;
- criação de peças;
- relacionamento com a comunidade;
- monitoramento de métricas;
- análise de resultados.
São muitas ações porque os sites de redes sociais apresentam diversas funcionalidades. Por isso, é fundamental contar com um profissional de social media para cuidar do perfil de sua marca de forma estratégica e com cuidado a todos os detalhes das plataformas.
Comece o social media marketing com a equipe certa
Você deve ter percebido que o social media marketing é uma estratégia que pode trazer grandes resultados, não é mesmo? Mas, para isso, é preciso definir bem seus objetivos e criar um planejamento estratégico focado em resultados positivos.
Nesse sentido, o melhor é poder ter o apoio de uma equipe com expertise em mídias sociais, como a da Adtail.
A Adtail é uma agência de marketing digital que busca a alta performance de seu negócio por meio da criação de estratégias inovadoras e criativas. Sua equipe é composta por profissionais certificados e com conhecimento e habilidades em plataformas de redes sociais, design gráfico, mídia e muito mais.
Conheça a Adtail agora mesmo e veja como ela transforma o seu negócio com velocidade e resultados de excelência!
O WhatsApp tem mais de 1 bilhão de usuários ativos no mundo e está instalado em 99% dos celulares das pessoas no Brasil, segundo estudo da Mobile Time!
Confira neste artigo 6 dicas de como vender pelo WhatsApp Business. Boa leitura!
1. Use o WhatsApp Business
Utilizar um perfil comercial possibilita uma série de funcionalidades para acompanhamento de métricas (quantidade de mensagens enviadas, mensagens lidas pelos usuários, entre outras), como também facilita o acesso dos consumidores às informações sobre a sua empresa.
2. Cadastre mensagens automáticas
O aplicativo permite o registro de mensagens automáticas. Cadastrar opções para saudação ou ausência é importante para gerar uma conexão logo que um novo cliente entra em contato e para informar sobre horário de atendimento.
3. Tenha um fluxo de cadência
É recomendável a definição de um cronograma sistematizado das possíveis interações com seus clientes. Assim, defina modelos de respostas para o primeiro contato, o envio de propostas, retorno sobre sua validade, encerramento e agradecimento pelo contato, mensagem após 30 dias etc.
4. Categorize as mensagens utilizando etiquetas
A ferramenta permite categorizar mensagens urgentes, aquelas que precisam de retorno, mensagens de clientes novos ou até mesmo segundo seu momento na jornada de compra. Crie grupos e tenha mais controle na gestão de relacionamento com seus clientes.
5. Aposte na função catálogo
Com o WhatsApp Business, é possível criar um catálogo para que seus clientes tenham acesso aos produtos e serviços disponíveis, seu valor, descrição, link para site ou redes sociais.
Isso torna todo o processo de vendas mais rápido e dinâmico, além de aumentar seu engajamento.
6. Use listas de transmissão
A plataforma permite a criação de diversas listas de transmissão segmentadas, tornando mais prático o envio de mensagens para até 256 contatos simultaneamente. Além disso, essa opção promove uma interação de um para um, sem os incômodos recorrentes de grupos de WhatsApp.
Gostou das dicas? Potencialize seu atendimento e seus resultados e venda mais com o WhatsApp Business!
Priscila Navarro
Analista de Social Media na Adtail
Não dá mais para ignorar o Social Commerce. Afinal, as pessoas passam boa parte de seu dia checando as suas redes. Entenda mais sobre o assunto!
O que é Social Commerce?
O Social Commerce é uma estratégia de vendas em redes sociais. Ou seja, ele usa os ambientes de interação social e seus recursos para potencializar a comercialização de serviços e produtos.
É importante enfatizar que isso vai muito além de anúncios e exposições de produtos em imagens.
Na verdade, a estratégia engloba todos os elementos que colaboram para que o cliente feche uma compra. Por exemplo, algumas das ações do social commerce são:
- compartilhamento de conteúdo de clientes;
- interação nos comentários de posts;
- produção de conteúdo relevante para o público.
Isso quer dizer que o Social Commerce tem como meta principal usar a interação entre as pessoas para que elas se sintam atraídas pela marca e finalizem a compra.
Por que é importante ter Social Commerce?
O mercado percebeu que as pessoas passam um longo tempo nas redes sociais. E são fortemente influenciadas pelo que encontram lá. Assim, a presença nesses canais encurta a distância da marca com o seu público. E proporciona maiores chances de vendas.
Além da proximidade com o público, o Social Commerce traz diversas outras vantagens. Como a redução de custos com publicidade. Pois, você não precisará investir em peças publicitárias caras. Como é para a TV, por exemplo.
Ao mostrar sua marca nas redes, há chances de posts se tornarem virais sem que você pague por isso.
Outro ponto positivo é a credibilidade e boa reputação que a marca pode ganhar. Para isso, é necessário se posicionar bem no ambiente das redes para que os comentários sejam, em sua maioria, elogios e não reclamações.
Ainda há outros benefícios como:
- aumento do número de vendas por smartphones;
- melhora na experiência do usuário;
- aumento das taxas de engajamento.
Quais são os tipos de Social Commerce?
O universo das redes sociais é bastante amplo para as estratégias de vendas. Por isso, existem alguns tipos de Social Commerce que você deve conhecer para entender o que pode ser feito.
Confira a seguir!
1. Entre pessoas
Bom, esse tipo de Social Commerce acontece quando há o contato direto entre vendedor e consumidor. É muito comum em negócios C2C. Ou seja, de consumidor para consumidor.
O Social Commerce entre pessoas normalmente acontece para a comercialização de produtos usados em bom estado de conservação. Os sites que utilizam essa estratégia são Mercado Livre, OLX, Enjoei, entre outros.
2. Compras coletivas
Lembra do sucesso do Groupon e do Peixe Urbano? Então, esses sites popularizaram as compras coletivas, em que há ofertas em produtos selecionados para que as pessoas se sintam atraídas por elas.
Nesse sentido, os gatilhos mentais são muito utilizados. Com apelos para a escassez (frases como “últimas unidades”) e urgência (contagem regressiva para o fim da promoção).
3. Compras colaborativas
Nas compras colaborativas, também conhecidas por crowdfunding, várias pessoas se unem para a compra de um serviço ou produto. Algumas vezes, o item ainda não foi produzido. Por isso, essa estratégia facilita a organização financeira de quem vai vender.
Além disso, há muitos chamados para causas sociais.
As compras colaborativas estão em sites como Catarse, APOIA.se e Vakinha.
4. Vendas em redes sociais
A forma mais popular de social commerce são as vendas em redes sociais. Essa estratégia consiste em comercializar por meio de lojas virtuais como as do Facebook e Instagram.
Nesses ambientes, é possível criar descrições, inserir fotos e usar os links de pagamento das redes sociais.
Dicas para começar a vender com o Social Commerce
Se você quer começar a utilizar essa estratégia de vendas no seu negócio, precisa conhecer bem os sites de redes sociais, suas ferramentas e, claro, aplicar algumas dicas que temos para você.
Veja!
1. Ative as ferramentas
Explore os recursos de compra e venda para entender como eles funcionam. Depois, ative as funções para começar a usar.
Cada site tem suas particularidades. Por exemplo, o Instagram tem a aba “loja”, a sacolinha e insights com informações e métricas sobre o engajamento do público com o seu serviço.
2. Trabalhe com Marketing de Conteúdo
Para ser notado nas redes sociais, é preciso oferecer conteúdo comprável. E de muito valor para o seu público.
Portanto, conheça bem a sua persona para saber quais são as suas dores e o que ela precisa resolver. Assim, você conseguirá atrair as pessoas que vão perceber que sua marca tem credibilidade para falar de determinados assuntos.
Depois, essas mesmas pessoas vão se engajar nas redes curtindo, comentando e compartilhando o conteúdo.
Por fim, os leads converterão em vendas. Inclusive, ao receber o produto, podem trazer reviews ou fotos que servirão como mais conteúdo para a sua página.
Em resumo, tenha em mente a tríade: atrair, engajar e converter.
3. Faça atendimentos na plataforma
Você já deve ter entendido que deve estar onde o cliente em potencial está, certo? Então, o atendimento na plataforma é fundamental. É verdade que é mais fácil para muitas pessoas tentarem o contato pelas redes sociais do que pelo site.
Então, tenha uma equipe que responda às dúvidas com rapidez. E interaja nos comentários sempre buscando a melhor experiência para os usuários.
Nunca deixe um cliente sem resposta. Às vezes, basta uma frase para que a compra ocorra.
4. Mantenha-se atento
Por último, esteja sempre atento às movimentações nas redes sociais. Isso quer dizer que você precisa observar as tendências na rede em sua totalidade, as métricas do público na sua página e as otimizações feitas no site.
Além disso, você sempre precisará produzir conteúdo.
Dessa forma, conheça bem as pessoas que se envolvem com a marca para saber como deve se comunicar. Crie listas para a execução do remarketing e use o e-mail marketing para garantir mais leads e fazê-los visitar a sua página nas redes sociais.
Conte com a Adtail para as suas estratégias de Social Commerce
Para utilizar o social commerce, é necessário atenção a diversos detalhes. Por isso, é essencial ter uma equipe especializada no assunto para que a estratégia seja aproveitada ao máximo.
Então, é hora de conhecer a Adtail! Nós temos um time certificado e altamente qualificado para cuidar das mídias sociais e traçar estratégias que buscam a alta performance de seu negócio. Entre as ações da Adtail estão:
- produção criativa;
- conteúdo digital;
- planejamento estratégico;
- mídia paga.
Visite o nosso site e descubra como a Adtail ajuda a alavancar resultados!
Você sabe o que são hero images? Entende como elas podem ajudar o seu negócio a vender mais? Nós podemos explicar! Continue a leitura e saiba mais!
Qual a importância das imagens para seus produtos e e-commerce?
Já pensou como as imagens são importantes para o seu negócio e como elas têm variados objetivos no site? Afinal, elas servem para atrair o olhar do usuário, deixar a página mais bonita, ilustrar um produto à venda e ser encontrada pelo Google.
De qualquer maneira, as imagens são fundamentais para estimular a imaginação de um usuário e impulsioná-lo à compra.
Isso porque os consumidores são altamente visuais. Segundo a pesquisa da EQI, a visão do consumidor fica focada nas imagens dos produtos na maioria do tempo em que olham uma vitrine virtual.
Somado a isso, as vendas online não param de crescer. Segundo a Juniper Research, a previsão é o aumento do faturamento para até US$ 3,1 trilhões em 2025.
Por isso, fotos realmente de qualidade, como hero images, devem ser utilizadas para atrair o consumidor em meio a alta concorrência.
O que são hero images?
Hero images são imagens superdimensionadas de um produto. Em outras palavras, são imagens estáticas ou dinâmicas que destacam as características de uma mercadoria e apresentam alta qualidade.
O objetivo das hero images é chamar a atenção do usuário para que ele faça sua escolha com segurança.
Portanto, elas trazem diversas vantagens, como:
- redução de reclamações no pós-compra;
- aumento da reputação da marca;
- diminuição das dúvidas dos clientes em potencial;
- aumento da taxa de conversão.
Quais são os tipos de hero images?
Mais uma vez, as hero images podem ser estáticas ou dinâmicas (vídeos e animações). Além disso, é possível classificá-las de acordo com as categorias a seguir para o e-commerce.
Veja!
1. Destaque do produto
São as hero images em que há destaque em apenas um produto. Contudo, é possível adicionar outros elementos à imagem. O importante é que a composição deixe o produto em evidência.
Nesse caso, é importante usar a call-to-action e um link de direcionamento. Assim, a loja deixa ainda mais evidente o que está sendo oferecido ao cliente.
2. Contextual
Hero images que são contextuais, mostram o produto sendo utilizado no ambiente do consumidor. Desse modo, a imagem deixa o produto mais próximo da realidade de quem o visualiza.
Além disso, esse tipo de hero image também pode trazer uma composição com outros produtos da marca. Essa é uma ótima estratégia para mostrar outros produtos e transmitir confiança sobre a qualidade da loja virtual.
3. Irrelevante
Esse é o tipo de hero image que seu e-commerce deve evitar. Estamos falando de imagens genéricas, que ignoram as qualidades e características do produto, além de não criarem uma conexão com o público.
Tome cuidado, pois imagens irrelevantes não trazem conversões para o seu negócio.
Como aumentar as conversões usando hero images?
Como você deve ter percebido, as hero images cumprem um papel muito importante em um e-commerce. Por isso, nós separamos algumas dicas que vão ajudar seu negócio a conseguir mais conversões com elas.
Confira!
1. Aposte na criatividade
Para estimular o desejo de compra, crie composições interessantes e use combinações de cores que fazem sentido para o produto e para quem vai comprá-lo.
Converse com seu time de criação!
2. Leve informações
Lembre-se que, com a imagem, os usuários ganham informações que não recebem ao ler um anúncio. Portanto, use a hero image para mostrar detalhes do produto que são relevantes para o usuário.
3. Faça chamadas
Não se esqueça dos gatilhos, call-to-actions e frases que despertam o interesse. É importante encaminhar o cliente para o lugar em que ele pode realizar a compra. Então, analise se sua imagem tem elementos que colaboram para isso.
4. Facilite a identificação
Além de cuidar da identidade visual da marca, tenha atenção para as imagens dos produtos. O ideal é que ela seja a mesma do anúncio do Google.
Se você tem presença multicanal, vale manter uma identidade para que o usuário reconheça os seus produtos rapidamente.
5. Cuide da responsividade do site
Hoje é indispensável ter um site que tenha bom desempenho em diversos dispositivos. O uso de smartphones para compras, por exemplo, cresceu muito nos últimos anos.
Dessa forma, ignorar certos dispositivos é a mesma coisa de perder um grande volume de clientes.
Também se atente para o tempo de carregamento da página com as imagens e a experiência do usuário.
Tenha as vantagens da hero images com as estratégias da Adtail
Percebeu como as hero images ajudam a fazer o seu negócio ter resultados de vendas? Elas vão muito além de enfeitar ou ilustrar um produto para serem grandes vendedoras virtuais de seu negócio.
Então não as ignore e conte com uma equipe de experts para ajudar seu negócio a utilizá-las da melhor forma. Para isso, a melhor agência de marketing digital é a Adtail.
A Adtail tem soluções inovadoras e estratégicas para o seu negócio. Então visite o site e conheça os serviços focados na alta performance de seu negócio!
Você sabia que aconteceram mudanças com o Google Meu Negócio? Para saber as novidades e descobrir como lidar com elas, confira este artigo. Boa leitura!
O Google Meu Negócio vai acabar?
Antes de tudo, mantenha a calma. O Google Meu Negócio não será extinto. E você não perderá as informações e esforço que ofereceu a ele. Contudo, existe uma mudança que você deve saber para continuar os negócios.
O Google Meu Negócio agora tem um novo nome: Perfil da Empresa. O comunicado oficial saiu no Ads & Commerce Blog, que pertence ao Google, no segundo semestre de 2021.
Com a mudança do nome, vêm outras novidades ainda em 2022. Nós falaremos sobre elas no próximo tópico. Continue a leitura!
O que vai mudar no Google Meu Negócio?
O Perfil da Empresa traz um novo momento para quem já utiliza ou quer utilizar o Google Meu Negócio. Ele deixará os processos mais simples e rápidos basicamente por 2 mudanças principais.
Veja quais são abaixo!
1. Gerenciamento diretamente pela SERP
Antes, para editar as informações de sua empresa, era preciso entrar no aplicativo do Google Meu Negócio e efetuar as modificações. Agora, você poderá inserir ou apagar novos dados diretamente pela SERP.
Se você não sabe o que é SERP, a gente explica rapidinho! SERP é a lista de resultados de uma pesquisa feita na Internet. É onde o perfil de sua empresa aparece quando alguém procura por um negócio como o seu.
Portanto, aplique técnicas de SEO!
Dessa forma, se você administra o perfil da empresa pelo Google, e deseja fazer alguma modificação nas informações que aparecem, agora basta estar logado. Depois, é só buscar o nome da empresa e fazer a edição na tela de resultados.
É possível, também, usar o Google Maps nesse sentido.
Ainda pela SERP, os clientes poderão lhe enviar mensagens. Estimulando a proximidade e o engajamento com a sua marca.
Assim, você deve ter percebido que a administração do perfil está mais ágil e prática.
2. Extinção do aplicativo Google Meu Negócio
Com uma nova forma de gerenciar o perfil de sua empresa de forma rápida, não é mais necessário usar o aplicativo do Google Meu Negócio. Não é mesmo?
Ele será extinto ainda em 2022 para dar espaço ao Perfil da Empresa.
Como já explicamos, a SERP será muito útil para o gerenciamento do perfil. Se quiser usar o celular, use o aplicativo do Google Maps.
Como se destacar com o Perfil da Empresa e vender mais?
Assim como o Google Meu Negócio, o Perfil da Empresa é uma ferramenta fundamental para o SEO local. Já que leva em consideração a posição geográfica de seu negócio.
No entanto, não basta apenas ter o perfil de seu negócio no Google para alcançar bons resultados. Existem algumas estratégias simples que fazem sua empresa se destacar e mostrar para os usuários que ela de fato existe e é confiável.
Pensando nisso, separamos 4 dicas para que seu perfil não seja ignorado por aqueles que precisam de sua marca.
Confira a seguir!
1. Insira as informações básicas com atenção
Essa dica parece óbvia, mas muita gente preenche as informações básicas sem atenção e cuidado. Em consequência, ocorrem erros de digitação e dados incorretos sobre a empresa.
Imagine que, por errar um número, você insira o contato de telefone que não é do seu negócio. O cliente em potencial não conseguirá falar com sua empresa. E, logo, buscará a concorrência para resolver seu problema. Não é isso que queremos!
Então informe o nome da empresa, seu e-mail e telefone para contato, seu website, o endereço e horários de funcionamento.
2. Detalhe o perfil
Além dos dados básicos, se atente a outras informações que vão deixar seu perfil mais atrativo e descritivo.
Nesse sentido, adicione:
- logotipo da empresa;
- descrição interessante e sincera;
- fotos de qualidade do espaço;
- imagens otimizadas de produtos.
3. Incentive feedbacks
Os feedbacks públicos além de manter o engajamento com os clientes, ajudam outros usuários a se decidirem por sua marca. Eles são uma prova social que já existia no Google Meu Negócio. E trazem credibilidade.
Portanto, incentive os clientes a falarem o que acharam do seu serviço e a avaliarem com uma nota.
Não sabe como fazer isso? É simples! Envie o link direto da avaliação para os clientes via WhatsApp, e-mail ou outro canal que seu público utiliza.
Mas atenção: para ganhar essas propagandas gratuitas, você precisará oferecer um serviço de qualidade. Ou o efeito que queremos será o contrário. Se atente a isso!
4. Mantenha o perfil atualizado
Nós já falamos aqui da importância de ter os dados inseridos corretamente no Perfil Minha Empresa. Desse modo, caso aconteça uma mudança de endereço ou de contato de telefone, não se esqueça de atualizar para não perder clientes.
Também é importante atualizar compartilhando postagens, promoções e novidades de seu negócio. A ideia é, como o Google Meu Negócio, fazer do Perfil de Empresa mais uma das vitrines digitais de sua loja.
Como vender mais com a Adtail e se ter um Perfil de Empresa atrativo
O Google Meu Negócio mudará de nome e trará algumas novidades que podem fazer sua empresa alavancar os resultados de venda.
Para isso, você precisará de estratégias que farão a sua marca ter presença digital forte e atrativa. Nesse sentido, você pode contar com a Adtail, uma agência de Marketing especializada em alta performance digital.
Saiba que o foco da Adtail é o desenvolvimento de sua marca. Os profissionais estão alinhados com boas práticas em mídia, business intelligence, e-mail marketing, design gráfico, SEO e redes sociais.
Então, se você deseja trabalhar o seu Perfil de Empresa e outros aspectos que farão sua marca crescer, fale com um de nossos especialistas. Será um prazer conhecer o seu negócio!
Rebeca Duarte, Head de Planejamento da Adtail
Uma das mais importantes estratégias adotadas pelas empresas foi a de vendas ou consultoria pelo Whatsapp. Utilizar uma ferramenta que proporciona tanta proximidade e pessoalidade quanto o WhatsApp permite ao consumidor tirar dúvidas sobre produtos, compras ou prazo de entrega, afinal, o canal está aberto.
Uma pesquisa feita pela Opinion Box revelou que 76% das pessoas se comunicam com marcas e empresas através do WhatsApp, a maioria para tirar dúvidas ou pedir informações. A plataforma segue sendo a preferida para fazer isso. E mais: 45% passaram a fazer compras pelo app no último ano e 55% passaram a contratar serviços via WhatsApp.
No entanto, é preciso estar atento às características específicas da plataforma. O imediatismo, facilmente notado no ambiente pessoal, para um lojista, significa estar preparado para atender ou suprir essa demanda para não oferecer uma experiência negativa, seja na espera de uma resposta ou num atendimento não qualificado.
Whatsapp é pra minha marca?
Embora grandes redes também usem a ferramenta, o alcance é maior entre os pequenos negócios: eles são 74% entre os que usam o WhatsApp como canal de vendas no comércio eletrônico, principalmente nas categorias de roupas, produtos de beleza e alimentos frescos ou perecíveis. Mas na verdade o Whatsapp é para todo mundo.
Na América Latina, o Brasil é um dos países que mais usa o aplicativo, apenas o Chile se iguala, também com 83% dos consumidores utilizando o WhatsApp como ferramenta de compras. Em seguida vêm Peru (77%), Colômbia (74%), Argentina (71%) e México (53%).
A questão não é mais “se” usar, mas “como”
Claro que não é uma tarefa fácil. Isso exige desde a qualificação do time responsável pela interação – gerentes de loja, vendedores, etc – até a estruturação de relatórios de performance capazes de mensurar o fluxo de trabalho da forma correta. O potencial de escala, no entanto, é muito grande e justifica novas iniciativas ainda mais constantes para as marcas
Ainda devemos atentar ao fato de que a falta de padronização no atendimento – por exemplo, no caso de franquias ou até de múltiplos colaboradores alocados na tarefa, caso não estejam treinados adequadamente – pode prejudicar a construção de branding como um todo. O cuidado com a apresentação (foto usada na ferramenta e descrição), abordagem, linguagem, conteúdo, tudo interfere na experiência e imagem que o cliente vai ter da empresa.
Definitivamente, vender pelo WhatsApp não é priorizar notificações para potenciais clientes com ofertas, condições especiais etc. e deixar o relacionamento de lado. Acreditar na regra do WhatsApp como canal para impactar mais pessoas com propaganda pode gerar experiências muito negativas com o usuário. Outra pesquisa, também da Opinion Box, mas feita em 2020, identificou que 40% dos usuários do WhatsApp abandonariam o aplicativo em caso de recebimento de spam. Pense neste espaço como uma versão ainda mais íntima de e-mail ou SMS, já que é o canal principal de conversas pessoais atualmente. Se evitamos envios inoportunos nos demais, no WhatsApp o cuidado precisa ser ainda maior.
Para uma implementação eficiente, acione equipes com visão de processos, atendimento, vendas, estratégia, comunicação. Integrar recursos internos que dominam a marca com parceiros especializados no digital é a fórmula ideal para planejar e executar o projeto de ponta a ponta: desde a estruturação e treinamento da operação de atendimento e venda até a implementação, divulgação e avaliação dos resultados e oportunidades.
A ativação em modelos pilotos e mais iniciantes é válida, mas lembre-se de que essa tendência potencializada na pandemia deve permanecer após esse período, pois se torna uma conveniência para o cliente e é consequência da digitalização acelerada que estamos vivendo em muitas esferas.
Por Francini Vergari, Content Creator Sr. da Adtail
Com todo o cenário imposto pela pandemia do novo Coronavírus, as pessoas mudaram seus hábitos de consumo tanto na forma de comprar quanto na quantidade, periodicidade e relevância das compras. Isso se estendeu também para uma conscientização que, no geral, já dava seus primeiros passos para despontar no país e, de repente, virou uma tendência que vai ser cobrada pelo público.
É importante, mesmo depois da pandemia, que as empresas tomem distância e compreendam os sentimentos dos clientes. Vários fatores devem ser considerados e, por isso, é preciso se perguntar: “É o momento de impactar as pessoas com sugestões de compras ou de entender o sentimento delas e produzir algo que vá ao encontro dos princípios da marca e do consumidor?”. Trazer algo que agregue à vida do cliente tem muito valor na jornada de consumo: lives, tutoriais, dicas e, claro, muita informação. O cenário atual acelerou um movimento em que as pessoas se conectam de verdade com as marcas muito mais pelo que elas fazem do que pelo que elas vendem.
Nessa linha, a consciência vem muito antes da compra, em si. O consumidor quer saber do que o produto é feito, quem fabricou, de onde vem a matéria-prima, se a empresa se preocupa com esse processo e, agora, um fator adicional: o depois. Para onde vai esse produto ou embalagem quando ele não for mais útil? Quanto tempo demora para se decompor? É reciclável? É sustentável? Para se ter uma ideia, as buscas por “consumo consciente” no Google aumentaram em 538% nos últimos 5 anos.
O termo “upcycling” foi adotado principalmente no segmento de moda e, para o verão 2021, já ganhou nomes de muito peso como Balenciaga (casaco peludo feito de “pele de cadarço”); Marni (em que o casaco de patchwork foi criado a partir de roupas já existentes); e Coach (bolsas retrabalhadas dos anos 1970) explorando como podem reutilizar materiais.Transformar o desperdício ou excesso de estoque em moda, em novas peças para uso, é o desafio com o qual as marcas têm se colocado à prova, ainda mais da quarentena para cá.
Citando marcas mais próximas do público, a Farm, por exemplo, acerta em cheio quando levanta a bandeira da sustentabilidade e aposta na primeira coleção carbono neutro, batizada Futuro Presente. Vale destacar que a brand carioca se compromete com as mudanças climáticas, calculando a emissão de gases de efeito estufa e lançando um projeto de reflorestamento: 1.000 árvores plantadas diariamente.
As varejistas C&A e Renner anunciaram recentemente, de forma independente, parcerias com o brechó online Repassa. A partir de agora, os consumidores poderão vender roupas, calçados e acessórios usados por meio do projeto “Sacola do Bem”, criado pela startup. Funciona assim: os clientes recebem as sacolas, escolhem as peças e devolvem para as lojas. O brechó recebe os produtos, que passam por um processo de curadoria, fotografia e cadastro, antes de serem colocados à venda.
A Arezzo (ARZZ3), cliente Adtail, comprou 75% da participação em um brechó 100% online, o TROC. Com isso, adere à tendência global estreando no mercado de segunda mão. A plataforma TROC será conectada a ZZ Mall, marketplace da Arezzo&Co. Dessa forma, os usuários terão benefícios mútuos para venda de peças usadas e além dos créditos no site. Com os créditos recebidos pela venda de peças usadas na TROC, o usuário poderá comprar novos produtos no ZZ Mall, direcionar o valor para doação a instituições cadastradas na plataforma ou mesmo transferir o dinheiro para sua conta bancária.
Com cada uma dessas atitudes, iniciativas e projetos, a sociedade encaminha para uma mudança. E, num cenário de crise, é natural que essa mudança comece inicialmente como uma forma de viver com um orçamento mais baixo e redução de gastos. Mas a partir daí é que podemos observar o interesse das pessoas em entender melhor esse processo, suas vantagens, além do quesito financeiro e os impactos que pequenas decisões podem ter para o mundo e o futuro.
Este artigo é parte do e-book 8 Tendências de Marketing Digital para 2021, da Adtail. Baixe o material completo aqui.