Se você não conhece a Jornada de Compra de seus clientes, está perdendo muitas possibilidades de vendas! Descubra como usá-la a favor de seu negócio!
Por que é importante conhecer a Jornada de Compra?
Antes de responder a essa pergunta, vamos entender o que é a Jornada de Compra. Ela se refere ao processo que um consumidor passa até chegar ao momento em que decide fechar uma compra.
Ela se apresenta em 4 etapas: aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da decisão e decisão de compra.
Assim, a Jornada de Compra mostra como os consumidores podem se sentir atraídos por sua marca e quais são as suas necessidades para seguir para a finalização de uma compra.
Nesse sentido, a Jornada de Compra é fundamental para traçar estratégias que levem a melhores resultados de conversão em vendas.
É essencial que você saiba que acompanhar a Jornada de Compra não é um ato simples. As ações envolvem entender as métricas mais adequadas para cada setor a fim de obter dados que revelem qual é a etapa dos visitantes de seu site.
Abaixo, veja o que são essas 4 etapas da Jornada de Compra.
1. Aprendizado e descoberta
O aprendizado e descoberta é a fase em que o consumidor ainda não sabe que tem um problema que pode ser solucionado com o seu produto ou serviço. Assim, seu negócio precisa despertar o interesse do consumidor de modo que o desperte para o problema que enfrenta.
2. Reconhecimento do problema
A segunda fase é a do reconhecimento do problema, quando o consumidor entende que tem um problema e se interessa em pesquisar sobre ele e suas possíveis soluções.
3. Consideração de decisão
Depois, a Jornada de Compra apresenta a fase de consideração da decisão, em que o consumidor já entendeu bem o seu problema e já entende quais são as possíveis oportunidades de solução.
4. Decisão da compra
Por último, a decisão da compra acontece quando o consumidor já sabe qual é a melhor opção para ele dentro de um mercado competitivo e está pronto para realizar a compra.
Nesta fase, seu negócio precisa mostrar os diferenciais.
Jornada de Compra: por que organizar seu Funil de Vendas?
O Funil de Vendas é um modelo que mostra como acontece a jornada do cliente em direção à compra. Ou seja, mostra as etapas e gatilhos necessários para ocorrer a conversão.
É o Funil de Vendas que dá suporte à Jornada de Compra, pois está ligado às suas fases.
O modelo leva esse nome porque entende que há um número maior de consumidores no topo do que no fundo, que se refere à decisão de compra. Entenda melhor a seguir.
No Topo de Funil, estão os visitantes que descobrem que tem um problema. Eles estão conscientes que precisam solucioná-lo, então é preciso que seu negócio os eduque com conteúdos ricos, como eBooks. Esse é o momento de trocar conteúdos por dados dos visitantes, que preenchem um formulário.
No Meio do Funil, temos os leads, ou seja, pessoas que forneceram as suas informações, como nome e e-mail, para o banco de dados de sua empresa. Elas consideram resolver o seu problema, mas não sabem muito bem como.
Nesse sentido, sua marca precisa fornecer informações mais específicas com dicas e materiais que as levem a ir para a próxima e última fase.
No Fundo do Funil, estão os leads que, além de estarem cientes de seu problema, buscam por soluções de forma mais efetiva. Essa é a hora da abordagem da equipe de vendas.
Aliás, tratar de Funil de Vendas é manter as equipes de Marketing e Vendas alinhadas na previsão de ações e estratégias. Afinal, o objetivo do Funil é acompanhar os clientes do conhecimento da marca até a decisão de compra.
Dicas para organizar o seu funil de vendas para a Jornada de Compra
Na hora de usar o funil de vendas junto à Jornada de Compras, organize-se seguindo as dicas abaixo.
1. Alinhamento de Processos
As estratégias de vendas devem seguir as necessidades de cada etapa do funil de vendas para que o visitante tenha propósito ao caminhar para a próxima fase do funil. Em outras palavras, é preciso entender o que é cada etapa em seu setor para que as abordagens estejam adequadas.
Por exemplo, é importante usar o tom de voz do visitante para que ele compreenda as soluções e se sinta próximo da marca.
2. Definição das etapas de funil
Quais são os marcos que fazem um visitante sair de uma etapa a outra? O que configura cada etapa do seu funil de vendas? Quais são as necessidades dos visitantes em cada uma delas?
Ao responder a perguntas como essas, você conseguirá definir as fases de seu funil com informações relevantes que o levam ao próximo passo.
3. Criação de um plano de ação
Após saber quais são as etapas da Jornada de Compra e do Funil de Vendas, é hora de definir ações únicas de seu negócio para cada uma delas.
Isso significa que você deve escolher os gatilhos que fazem sentido para os visitantes e usar estratégias que os façam se movimentar em direção à conversão.
Isso inclui criar prazos para persistir com os clientes e influenciá-los nas etapas do funil de forma que o leve rapidamente à próxima fase.
4. Setorização de atendimento
Já explicamos que o Funil de Vendas mostra as necessidades específicas dos visitantes em cada etapa. Isso quer dizer que o atendimento também deve contar com particularidades para atendê-los.
A setorização de atendimento ajuda a fluir o trabalho e agiliza o processo de conversão em compras.
Aqui, é fundamental acompanhar a jornada dos clientes para garantir a sua satisfação e sanar deficiências do processo
5. Definição de metas
Trabalhar sem metas é como caminhar no escuro: você não sabe onde está e nem aonde pode chegar. Dessa forma, crie objetivos mensuráveis que direcionam a equipe de Marketing e Vendas e que torne possível a comparação entre resultados alcançados e metas iniciais.
Entendeu o que é Jornada de Compra? Ela impacta diretamente nos resultados de seu negócio e o ajuda na criação de estratégias que vendem mais. Para colocar as ações em jogo, o melhor é contar com um time de experts que entende tudo sobre funil de vendas.
Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital que entende o seu negócio e trabalha para garantir as suas metas.
Visite o nosso site e conheça as possibilidades de trabalho com a Jornada de Compra!
Um negócio sem canais de mídia tende a se perder em meio a concorrência. Mas não é só deles que a sua marca sobrevive. Veja como aproveitar outras estratégias para conseguir mais visitantes em seu site!
O que são canais de mídia?
Antes de tudo, é importante entender o que é “mídia”. Ela se refere a todo o suporte tecnológico usado para transmitir conteúdos variados. Dessa forma, canais de mídia, no marketing, são espaços para o contato entre uma marca e seus consumidores.
Na prática, os canais de mídia surgem quando a marca, que é emissora, tem uma mensagem com um determinado objetivo para o interlocutor, ou seja, o consumidor.
Atualmente, a evolução tecnológica permite a existência de diversos canais de mídia digitais com regras de uso específicas e focadas em públicos determinados. Nesse sentido, a presença efetiva do e-commerce nesses espaços passa por muito planejamento e uso de estratégias que levem a conversões de compra e fidelização de clientes.
Para atingir seus objetivos, as plataformas de mídia oferecem serviços de mídia paga que buscam fazer a marca ser conhecida por mais consumidores. Entre elas, estão:
- Facebook;
- Instagram;
- YouTube;
- Twitter;
- TikTok;
- Twitch;
- LinkedIn.
Como o trabalho com as mídias envolve diversos aspectos que vão do planejamento de estratégias à gestão dos canais, as empresas costumam contratar profissionais ou agências de social media.
Até que ponto podemos depender dos canais de mídia?
Certamente, a presença digital é fundamental para os negócios que desejam manter lucratividade no mercado. Afinal, o mundo se torna cada vez mais tecnológico e as pessoas mais presentes em espaços como plataformas de redes sociais, que são canais de mídia.
Segundo dados da Statista, o Brasil é o 5º país do mundo com mais usuários conectados em mídias sociais. Isso faz do país um excelente lugar para estratégias que buscam conseguir e manter consumidores.
Assim, é preciso, sim, trabalhar a comunicação com o público-alvo nos canais de mídia digital para aproximá-lo da marca e engajá-lo com as ações. Além disso, os canais de mídia permitem:
- respostas às dúvidas de clientes;
- resolução de problemas rapidamente;
- produção de conteúdo realizado pelos usuários;
- parcerias com influencers;
- demonstração de uso do produto e serviço;
- prova social nos comentários.
No entanto, a dependência completa desses canais não é indicada, pois ela traz insegurança para o seu negócio, que contará apenas com uma estratégia de divulgação da imagem em meio à alta concorrência.
Na verdade, existem várias outras formas de estar presente na rede e ainda se destacar. É importante observar o comportamento de sua persona para saber o que pode ser feito para também atrair consumidores fora dos canais de mídia.
Veja 4 opções para atrair visitantes
Para ajudar o seu e-commerce a reduzir a dependência de canais de mídia, listamos 4 formas que ajudam no bom posicionamento da marca.
Confira!
1. Trabalho em SEO
O SEO (Search Engine Optimization) é o trabalho em páginas da Web para que elas se posicionem nos primeiros lugares dos sites de busca, como o Google. O objetivo é conseguir atrair visitantes de forma orgânica, ou seja, sem ter que pagar anúncios.
O Google e outros sites de busca posicionam os melhores resultados na primeira página para que o usuário tenha sucesso e encontre com agilidade o que procura.
Para ser destaque, é preciso usar um conjunto de técnicas. Entre as mais básicas e aplicadas por negócios digitais estão:
- uso de palavras-chave;
- conteúdo útil;
- escaneabilidade;
- URL simples e amigável;
- carregamento rápido da página;
- usabilidade em dispositivos móveis.
2. Produção de conteúdo em blog
Os blogs, como este que você lê, são excelentes ferramentas para tocar na dor dos consumidores. A ideia é veicular conteúdos informativos, que solucionem os problemas dos usuários e posicione a sua marca como uma autoridade no nicho em que atua.
Ao perceber que sua marca tem as respostas que precisa e oferece serviços e produtos úteis, a conversão em compras acontecerá.
3. E-mail marketing através de Inbound
O e-mail, apesar de já existir há muito tempo, é ainda muito eficiente para alcançar resultados de conversão. Contudo, para isso, é preciso um planejamento que deve estar embasado nas estratégias de Inbound Marketing.
Aqui, o objetivo é atrair, converter e encantar os clientes. Dessa forma, o funil de vendas mostra em que estágio da compra o consumidor se encontra para que os profissionais de marketing saibam o que é preciso ser feito para eles chegarem à conversão final.
Esse funil é composto por 3 fases:
- Topo de funil: momento em que o consumidor percebe uma necessidade ou problema.
- Meio de funil: o consumidor considera fechar a compra, mas não está pronto para isso.
- Fundo de funil: o consumidor está pronto para a compra e para ser abordado pela equipe de vendas.
Repare que, para cada fase, há necessidades específicas. Por isso, o uso do e-mail marketing precisa estar voltado para diferentes objetivos e ter um banco de contatos segmentado. É sobre isso que falaremos agora.
4. Base de CRM
A Base de CRM (Customer Relationship Management) gerencia todos os contatos para que as oportunidades de venda sejam potencializadas. Ou seja, no mesmo sentido do e-mail marketing através do Inbound, a base de contatos favorece seu negócio para ele entender os consumidores e saber lidar com eles.
Após colher os dados dos consumidores, como o seu histórico, é possível saber em qual fase do funil eles estão e criar ações que farão sentido para eles.
Vá além dos canais de mídia com a Adtail
É verdade que os canais de mídia são essenciais para gerar leads e conversões. Mas, como você percebeu, existem outras formas de chamar a atenção do seu público-alvo.
É por isso que a Adtail existe. Com as soluções de nossa agência de marketing digital, você alavanca os resultados de seu negócio digital de diversas maneiras, além das estratégias nos canais de mídia.
Entre nossos serviços, estão:
- Otimização SEO;
- CRM marketing;
- Produção criativa.
Visite o nosso site e conheça a Adtail. Você vai se surpreender com a expertise da agência para atrair visitantes para as páginas de sua marca!
Você entende bem o papel dos leads no crescimento do seu negócio? Continue a leitura e descubra!
O que são leads?
Leads são clientes em potencial por demonstrarem interesse no produto ou serviço de uma marca. Por isso, eles se enquadram no perfil de consumidores de um negócio.
Na prática, eles já deixaram seus dados, como e-mail e nome, com a marca em troca de alguma recompensa. Assim, a empresa sabe quem são eles e que precisa criar estratégias para eles se tornarem clientes.
O que é Funil de Vendas?
O Funil de Vendas é uma forma de representar a jornada do cliente em direção à compra. Ou seja, é um modelo estratégico que mostra o primeiro contato de um lead com uma marca até o momento em que decide adquirir um produto ou serviço se tornando, assim, um cliente.
Ele é dividido em 3 etapas que traduzem esses momentos. São eles:
- Topo;
- Meio;
- Fundo;
Dessa forma, o modelo tem o termo “funil” em seu nome pois coloca a maioria dos visitantes no topo e uma minoria no fundo. Isso porque nem todos os leads chegam ao momento de decisão final para se tornar um cliente.
Com o Funil de Vendas, seu negócio entende onde estão os clientes em potencial para criar estratégias que os façam se movimentar no funil até chegar ao seu fundo, ou seja, a etapa de decisão da compra.
Por que aumentar seus Leads?
Tudo que o e-commerce precisa é de vendas, não é mesmo? Então, aumentar os leads significa também aumentar as chances de adquirir novos clientes e mantê-los.
O funil de vendas permite entender em que fase o lead está a partir de várias de suas ações. Nesse sentido, vale utilizar o lead scoring, que qualifica os clientes em potencial a partir de métricas que calculam o nível de engajamento.
Só para ilustrar, imagine que um lead clicou em um link recebido por e-mail. Assim, ele ganha 2 pontos em seu scoring. Depois, ele baixa uma planilha que sua marca oferece gratuitamente e ganha mais 4 pontos.
Dessa forma, o lead scoring indica que o lead está mais próximo da compra e que ações precisam ser tomadas para ele se tornar um cliente.
Perceba que, assim, há novas classificações que trazem as seguintes vantagens:
- personalização das práticas de marketing;
- facilidade de persuasão para a equipe de Vendas;
- conhecimento do público;
- aumento de lucratividade.
Principais passos para aumentar seus leads
Para gerar mais leads para o seu negócio, você deve seguir algumas práticas. Nós separamos as principais. Veja quais são a seguir!
1. Entenda a sua persona
Antes de tudo, você precisa conhecer e criar a sua persona. Ela é a representação fictícia do cliente ideal com características e comportamentos específicos. Por exemplo, a persona de uma marca de sapatos pode começar assim:
Maria Clara, 35 anos, é casada, designer e tem 1 filho. Ela não tem muito tempo livre, mas gosta de viajar com a família e ir ao shopping com as amigas.
O objetivo de criar uma persona é entender as peculiaridades do público que a marca deseja atender. Desse modo, sua equipe de marketing terá insumos para saber como atrair novos leads usando os gatilhos mentais corretos e a linguagem mais adequada.
Há diversas maneiras para criar uma persona através de pesquisa e análise. Por exemplo:
- enquetes em redes sociais;
- formulários rápidos;
- relatórios da analytics.
2. Crie conteúdos relevantes
Após criar a persona, você conhecerá o público-alvo para saber quais são as suas dores. Aproveite para criar conteúdos que farão as pessoas se interessar por eles. Para isso, responda às dúvidas em posts de redes sociais e em artigos de blogs para transformar visitantes em leads.
Dessa maneira, você também traz credibilidade para a sua marca, que se posiciona como autoridade de seu nicho.
3. Aposte em materiais ricos
Ainda no sentido de criar conteúdo relevante, aposte em materiais ricos que vão além do básico e trazem mais informação para o lead em relação às suas dores e às formas que sua marca soluciona seus problemas.
Em resumo, materiais ricos são conteúdos que tratam de questões com profundidade. Eles surgem em diversos formatos, como:
- e-books;
- kits;
- webinar;
- ferramentas.
Aqui, o importante é atrair leads e conseguir seus dados em troca do download. Mais uma vez, você pode trabalhar o lead scoring e segmentar a sua base de leads para estratégias específicas.
4. Crie uma boa oferta e a promova
As landing pages são páginas criadas para promover uma oferta única. Ela precisa ser construída com muito cuidado para atrair os leads e fazê-los chegar ao objetivo de conversão.
Portanto, as landing pages precisam estar focadas em um único direcionamento: o de promover um produto ou serviço. Para criar uma, observe os seguintes fatores:
- objetividade;
- hero images;
- títulos e subtítulos com gatilhos mentais;
- compatibilidade com dispositivos móveis;
- uso de bullet points que mostram as vantagens.
5. Use Call to Action
As Call to Action, ou CTA, são chamadas que estimulam o visitante a tomar uma ação. Elas precisam ser usadas nas landing pages e em todos os ambientes que buscam alguma conversão.
Elas precisam ser breves e levar o lead a outra etapa do funil de vendas. Veja alguns exemplos:
- Garanta seu teste grátis;
- Baixe o e-book e saiba mais sobre [assunto];
- Aproveite os benefícios e compre agora.
6. Invista em diversos pontos de captação
Aproveite os diversos ambientes digitais para captar novos leads. Você pode, por exemplo, oferecer formulários para os leads fornecerem seus dados em landing pages. Nas páginas secundárias, use pop-ups sem exagerar.
7. Mensure os resultados
É fundamental entender se as estratégias funcionaram para a geração de leads e clientes. Assim, observe resultados a partir de perguntas, como:
- Quais foram os conteúdos com maior taxa de conversão?
- Quais formatos tiveram mais sucesso?
- Os números alcançaram as metas?
Agora que você já sabe o que são leads e a importância que eles têm para o seu negócio, é hora de contar com uma equipe de experts que entende o seu negócio e o ajuda a crescer com novos clientes.
Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital com diversas soluções em estratégias, conteúdo e análise de dados. Visite o site e saiba mais!
Em um mundo de opções de métricas, você sabe quais são as mais importantes para o e-commerce? Continue a leitura e descubra!
Leia também: Como funciona o algoritmo do Google? Use os fatores de ranqueamento a seu favor
Métricas ou KPIs?
Antes de tudo, se você confunde métricas e KPI, saiba que não está sozinho. No marketing digital, esses termos são comumente usados como sinônimos, mas eles têm suas diferenças. Nós explicaremos agora quais são.
Primeiramente, as métricas são informações numéricas que mostram a ação do usuário em relação a alguma ação de marketing. Por exemplo, o número de visitantes no site é uma métrica.
Já os KPIs, ou Indicadores-Chave de Desempenho, são ferramentas que usam métricas para indicar se uma ação atingiu o objetivo estabelecido por sua empresa. Dessa forma, os KPIs são interpretações que avaliam o desempenho de seu negócio.
Ou seja, os dois termos estão ligados. O KPI precisa das métricas para ser formulado e orientar as tomadas de decisão.
Por que estabelecer métricas?
É verdade que as métricas são formas de conhecer e acompanhar o desempenho da sua loja virtual. Elas mostram o que está dando certo ou não nas ações que são desenvolvidas e ajudam a pensar em novas estratégias.
Assim, é de extrema importância que você saiba quais métricas deve usar para atingir os objetivos.
Uma empresa que não acompanha suas métricas tem diversas dificuldades para interpretar sua performance no mercado. Elas não têm dados que as ajudam a entender fatores essenciais, como:
- conteúdo que chama mais a atenção;
- formato de mídia que o público prefere;
- linguagem e comunicação com resultados mais efetivos.
Com que frequência devemos consultar as métricas e analisá-las?
Na verdade, cada métrica tem a sua particularidade para o acompanhamento. Algumas podem ser consultadas semanalmente, como a quantidade de visualizações.
No entanto, quem deve decidir é sua equipe de marketing. O melhor é que um ciclo de check-ins seja estabelecido para cada métrica ou um grupo delas. Ao verificar se os resultados apresentam o tempo hábil para atingir a métrica, você saberá se é o ciclo adequado de consulta e análise.
Métricas que você deve acompanhar no seu e-commerce
Agora, você deve querer saber quais métricas deve usar no seu e-commerce, não é mesmo? Existem diversas métricas, mas algumas são fundamentais para esse tipo de negócio.
Por isso, separamos as 7 melhores para implementar e acompanhar no e-commerce. Confira a seguir.
1. Custo de Aquisição de Clientes (CAC)
O CAC mostra o investimento médio das estratégias para conquistar um cliente. Ele é calculado da seguinte maneira:
CAC = (investimentos em Marketing + investimento em Vendas) / número de novos clientes
Só para ilustrar, imagine que seu negócio investiu R$15 mil por mês e conseguiu 30 novos clientes. Assim, o seu CAC é de R$500.
2. Retorno sobre Investimento (ROI)
Aqui, se calcula o valor ganho após os investimentos. Com o ROI, é possível saber quanto a empresa ganha ou perde com os investimentos em cada canal e quais são as campanhas que podem ser mantidas e quais devem ser otimizadas.
A fórmula do ROI é a seguinte:
ROI = (receita gerada – custos) / custos
3. Taxa de aprovação de pedidos
No e-commerce, um pedido realizado nem sempre significa a conclusão do mesmo. Isso porque é necessário que ele seja aprovado. A principais causas para a reprovação de um pedido são:
- erros do site;
- cartões bloqueados;
- boletos errados;
- tempo para pagamento excedido.
A taxa de aprovação de pedidos mostra quais vendas foram realmente concluídas. Ela pode ser calculada assim:
Taxa de aprovação de pedidos = quantidade de vendas concluídas / quantidade de pedidos
Multiplicando o valor total por 100, você consegue o resultado final em porcentagem.
4. Número de vendas
O número de vendas é uma das métricas mais simples. Ele mostra a relação entre a quantidade de pedidos e as receitas geradas a partir deles.
Com ele, é possível observar as sazonalidades e os períodos que o e-commerce tem melhores e piores performances. A partir desses números que mostram os hábitos dos consumidores, você entenderá quais são os momentos certos para promoções e descontos.
5. Número de carrinhos abandonados
O abandono de carrinho acontece quando o cliente escolhe seu produto, o coloca no carrinho mas, na hora de finalizar o pedido, desiste de efetuar a compra.
Nesse sentido, o número de carrinhos abandonados ajuda a entender o comportamento dos consumidores no seu site. Essa métrica é específica dos e-commerces e é muito útil para definir condições de compra melhores e boa experiência para os clientes.
6. Taxa de conversão
Seja por meio de mídia paga ou estratégias orgânicas, nem todos os usuários que visitam o seu site concluem uma compra. Por isso, existe a taxa de conversão, que demonstra a quantidade de pessoas que passaram de uma etapa do seu funil de vendas para outra.
A fórmula é a seguinte:
Taxa de conversão = (Conversões no período / total de contatos)
Ao multiplicar o valor total por 100, você tem o resultado final em porcentagem.
7. Tráfego
Para entender o destaque de seu e-commerce na rede, é importante utilizar a taxa de tráfego. Ela mostra o volume de usuários que chega no seu e-commerce e, assim, revela se seu negócio tem conseguido atrair e converter os leads.
Com o Google Analytics, você pode observar esse fluxo e ainda fazer comparações entre a performance em diversos períodos. Dessa maneira, será possível entender o que levou aos resultados encontrados e traçar novas ações de melhoria.
Transforme as métricas em resultados positivos para o negócio
Para acompanhar as métricas de forma analítica e ainda otimizar suas ações, é importante contar com uma equipe que entenda do assunto e trabalhe de forma estratégica com os dados.
Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital que busca a alta performance do seu negócio. Com a Adtail, seu negócio tem tomadas de decisão para a melhor experiência do cliente e performance de sua empresa.
Entre as várias de suas soluções que envolvem métricas, estão:
- SEO;
- mídia paga;
- data intelligence;
- planejamento estratégico.
Visite o site para saber mais e conte com profissionais especializados em métricas agora mesmo!
Já ouviu falar da campanha PMax? Ela tem o propósito de fazer a sua marca ser veiculada em todos os canais do Google. Incrível, não é mesmo? Saiba mais sobre o assunto!
O que é Pmax?
A campanha Performance Max, ou PMax, é um recurso do Google Ads que combina inteligência artificial e aprendizado de máquina para gerar mais receita aos anunciantes.
Na prática, seu negócio consegue anunciar em todas as redes do Google, o que inclui:
- YouTube;
- Rede de display;
- Rede de pesquisa;
- Discover;
- Gmail;
- Maps.
Ou seja, a partir de apenas uma campanha, é possível anunciar em todo o Google Ads. Com esse grande alcance, a campanha PMax tem o objetivo de conseguir mais conversões para o seu negócio.
Nesse sentido, o recurso considera os objetivos de publicidade da campanha, as metas de conversão, o feed de dados opcionais e a segmentação de público-alvo. A ideia é alcançar os usuários corretos no momento mais adequado, conforme o seu funil de vendas.
Para anunciar em todo o ambiente do Google, a campanha PMax gera anúncios a partir de:
- títulos;
- descrições;
- imagens;
- vídeos;
- logotipos;
- indicadores de público-alvo.
Esses fatores são feitos pela sua equipe de marketing e incluídos em um grupo de recursos. Eles são associados até chegarem a várias combinações adequadas para cada canal do Google. Por exemplo, para o YouTube, irão os anúncios em vídeo.
Mas não se preocupe! Você ainda tem muito controle de tudo! Felizmente, você pode pré-visualizar os anúncios e fazer os ajustes que achar necessário.
Por que utilizar PMax?
Com as rápidas mudanças no mercado e o aumento de canais disponibilizados para anúncios, é necessária uma análise muito bem segmentada para gerar as conversões.
Com o Pmax, há o auxílio da automatização dos algoritmos do Google para direcionar os anúncios, o que facilita esse trabalho. Além disso, esse tipo de campanha oferece outras vantagens para sua marca e equipe de marketing.
Por exemplo, como a campanha usa o aprendizado de máquina, é possível fazer estimativas precisas sobre quais anúncios e combinações apresentarão melhores desempenhos.
Além disso, você consegue acessar relatórios de insights avançados. Isso é ótimo para otimizar os anúncios, definir novas estratégias e, claro, aumentar o ROI.
Quando usar a campanha Pmax?
Primeiramente, é preciso se perguntar se a campanha Pmax é para o seu negócio. Afinal, ela só será útil se o seu público-alvo estiver na rede do Google. Ainda, caso ele esteja em apenas um canal, como o de pesquisa, pode ser mais vantajoso anunciar apenas nele.
Após entender que a campanha PMax é uma ótima ferramenta para vender seu produto ou serviço, existem outros fatores para considerar antes de pagar por ela. Veja quais são a seguir.
1. Definição de metas específicas
Quando seu negócio tem objetivos bastante específicos, é mais fácil usar a campanha PMax. Aqui, estamos falando de metas como vendas online e geração de leads.
A partir desses números, você saberá que estratégias criar na campanha PMax, e poderá observar se as metas estão sendo alcançadas. Caso as metas estejam com uma performance negativa, haverá tempo para ajustes.
2. Necessidade de maximização
Se você quer alcançar um público maior, PMax é a melhor opção para sua empresa. No entanto, não se esqueça que isso envolve fatores além desse desejo de crescimento, como maior estoque disponível, mais pessoal no atendimento ao cliente e logística.
Considerando que a campanha PMax preza por um número maior de conversões, é importante estar preparado para esse momento. Ao contrário, os consumidores não terão uma boa experiência e, consequentemente, a credibilidade de sua marca sofrerá consequências negativas.
3. Busca por facilidades
Se os canais do Google são o melhor lugar para encontrar seus consumidores, você deve procurar por uma forma que otimize o tempo de criação e veiculação de campanhas.
Por isso, a campanha PMax será a melhor aliada para o seu negócio.
4. Desejo por valor de conversão maior
Por certo, as estratégias de SEO e de palavras-chave são excelentes para atrair os usuários de forma gratuita e orgânica. Contudo, se você deseja potencializar os resultados rapidamente, a mídia paga é o melhor caminho.
Então, combine as estratégias de conversão orgânicas com as de tráfego pago.
Alcance mais consumidores com Pmax e Adtail
Apesar de todos os benefícios da automação das campanhas PMax, a presença humana continuará sendo essencial para a criação, veiculação e análise dos resultados de anúncios.
A experiência nesse tipo de campanha faz com que profissionais que lidam com textos, imagens e vídeos, sejam criativos e originais em seu trabalho.
Além disso, o Google não sugere os objetivos da campanha. Isso quer dizer que a estratégia e as configurações do anúncio ainda precisam ser criadas por uma equipe de marketing.
Por isso, procure a Adtail na hora de começar as campanhas PMax. A Adtail é uma agência de marketing digital que conta com um time especializado em soluções em planejamento estratégico e mídia paga.Ficou curioso? Então, visite o nosso site para saber mais e veja como ampliar os resultados de conversão com a expertise da Adtail.
Ao trabalhar com Inbound Marketing, sua empresa aproveita os benefícios do funil de vendas. Se você não conhece essa estratégia, não se preocupe! Nós explicaremos para você!
O que é funil de vendas?
Normalmente, os consumidores realizam uma série de ações antes de decidirem fechar uma compra. Esse caminho, que envolve vários sentimentos por parte do consumidor e diversas estratégias de uma marca, pode ser visualizado na forma de um funil.
Assim, funil de vendas é um modelo que estrutura a jornada de compra de um cliente em potencial. Ele é dividido em 3 etapas, sendo: topo, meio e fundo de funil.
Quais são as vantagens do funil de vendas?
A divisão em 3 etapas em formato de funil indica mais consumidores no topo do que no fundo. Isso porque o número de pessoas que decidem comprar é sempre menor do que o de pessoas que sentem a necessidade de um produto ou serviço.
Dessa maneira, o funil de vendas segmenta o público para que as estratégias sejam pensadas de acordo com cada uma das etapas. Isso inclui benefícios como:
- conhecimento do público;
- captações efetivas de vendas;
- facilidade de criação de conteúdo;
- direcionamento de campanhas para o público correto.
Como iniciar um funil de vendas?
Antes de tudo, para iniciar um funil, é crucial alinhar as equipes de Marketing e Vendas. Cada uma dessas áreas deve ser responsável por sua etapa e não ignorar que seu trabalho está associado a uma jornada com consequências enquanto se afunila.
Portanto, entenda como as 3 etapas funcionam a seguir.
1. Topo de funil
Também conhecido como ToFu (top of the funnel), o primeiro estágio é o momento em que os visitantes descobrem que têm um problema ou necessidade.
Após entrarem em contato com a sua marca, o melhor que sua empresa tem a fazer é oferecer conteúdos ricos que eduquem o visitante, como:
- e-books;
- infográficos;
- planilhas editáveis.
Aqui, é importante não perder de vista o visitante. Nesse sentido, preze por uma troca: você oferece o conteúdo e o visitante fornece seus dados. Para isso, basta incluir um formulário como requisito para o download do material.
2. Meio de funil
O meio de funil, também conhecido como MoFu (middle of the funnel), é onde estão os leads, ou seja, os contatos que já enviaram seus dados por meio de formulários, chats, sites, etc.
Nessa fase, os leads consideram realizar a compra, mas ainda não estão prontos para isso. Assim, a ideia principal é amadurecê-los para darem o passo da decisão.
Ofereça ajuda com novos conteúdos e mostre que tem a solução sem forçar o lead a fechar a compra.
3. Fundo de funil
A última etapa é o fundo de funil, ou BoFu (bottom of the funnel), quando os leads estão prontos para serem abordados pela equipe de vendas. Além de estarem cientes do problema, eles buscam a solução e têm inclinação a confiar em sua marca.
Então, basta mostrar como seu serviço é referência no mercado por ser o melhor.
Após a compra, o lead se torna cliente e o funil de vendas é concluído.
Passos para montar um funil de vendas
Agora que você já entendeu quais são as etapas do funil de vendas, deve querer saber como montar o da sua empresa, não é mesmo?
Para isso, considere o nosso passo a passo que fará você refletir e achar respostas para a sua estratégia.
Confira agora!
1. Conheça o seu público-alvo
No Inbound Marketing, as estratégias colocam a produção de conteúdo como a voz de sua marca. É claro que esse conteúdo precisa ser atrativo e útil para conseguir engajar os visitantes.
Para que isso ocorra, é fundamental conhecer o seu público para saber qual é o seu perfil e saber qual tom de linguagem você deve utilizar. Com um público muito jovem, por exemplo, vale mais abusar de gírias e descontração do que da formalidade.
2. Defina a persona
A persona é uma representação fictícia de seu cliente ideal, criada a partir de um estudo sobre o seu público. Ela serve para orientar sua marca na produção de conteúdo.
Ela deve apresentar dados como nome, idade, interesses e profissão para ser mais humana e próxima da realidade possível.
Para criar uma persona, você pode realizar pesquisas com o público-alvo, analisar os insights de Analytics e o banco de dados de clientes ativos.
3. Saiba onde encontrar o seu público
A partir do entendimento do público-alvo e da definição de persona, você saberá onde encontrar o seu público. Então, crie uma lista dos ambientes físicos e digitais de seus possíveis clientes para saber onde disparar as campanhas.
4. Entenda os interesses do público
Afinal, quais são os interesses da sua persona? Descubra o que ela gosta, o que procura e o que chama a sua atenção. Isso será primordial para escolher temas para os conteúdos e anúncios e definir palavras-chave nas estratégias de SEO.
5. Descubra onde o seu público consome conteúdo digital
No terceiro passo, você já entendeu onde encontrar seu público em ambientes físicos e digitais. Agora, é hora de saber onde eles consomem mais conteúdos na Internet.
Provavelmente, você encontrará redes sociais específicas.
Essa etapa mostrará onde você também deve estar. Afinal, só assim você estará em contato constante com clientes em potencial.
6. Transforme seu site em uma plataforma amigável
Não se esqueça da experiência do usuário e preze por um site amigável para os diversos dispositivos.
Portanto, tenha atenção para fatores como:
- uso de hero images;
- testes de compatibilidade em dispositivos móveis;
- layouts atrativos;
- tempo de carregamento de página;
- linguagem simples.
7. Crie conteúdo atrativo para as redes sociais
Nas redes sociais, relacione o interesse do seu público com as soluções de sua marca. Além disso, promova o engajamento, interagindo com o público, respondendo rapidamente às suas dúvidas e os encorajando a dar feedbacks públicos em seus perfis.
8. Direcione os anúncios
Por fim, será necessário criar anúncios que atendam a cada uma das etapas do funil de vendas. Para cada uma delas, existem gatilhos mentais e estratégias únicas.
Uma vez que você conhece bem o seu público, sabe quais são seus interesses, onde ele está e está preparado para interagir com ele em sites, sua equipe de Marketing saberá criar os anúncios. Aliás, não se esqueça dos anúncios de mídia paga para cada uma das fases.
Mantenha seu funil de vendas atualizado com a Adtail
Você já deve ter percebido que o mercado digital muda constantemente e, por isso, você deve estar atento para não perder oportunidades de vendas.
Da mesma forma, a maneira como o cliente chega até a compra sempre tem alterações, então é necessário analisar sempre o funil de vendas e mantê-lo atualizado.
Para isso, você pode contar com a Adtail, uma agência de marketing digital focada em alta performance e com serviços que têm soluções criativas para atrair consumidores a seu funil de vendas.
Um deles é o de CRM, que inclui estudo da base de clientes, segmentação e implementação de estratégias criativas.
Saiba mais! Visite o site e veja como a Adtail atrai os clientes certos para a sua marca.
Se você já conferiu nosso conteúdo completo sobre tráfego pago ou pretende iniciar suas campanhas, pode estar se perguntando sobre quais são os erros em mídia paga mais comuns e frequentes para poder evitar.
Selecionamos alguns pontos para ficar atento no momento de botar sua estratégia em ação. Confira!
Por que usar a mídia paga?
Primeiramente, a mídia paga se refere a todo tipo de comunicação que uma marca faz com seu público por meio de investimento financeiro. A ideia principal é que a marca, seus serviços e produtos sejam promovidos e, assim, o negócio ganhe um retorno em vendas.
Umas das vantagens da mídia paga é que ela alcança o público rapidamente. Além disso, há outros benefícios, como:
- aumento do tráfego no site;
- identificação do público;
- mensuração de resultados;
- diversas possibilidades de investimento.
No entanto, não basta apenas pagar para conseguir os clientes. É importante segmentar o público e criar anúncios que realmente chamem a atenção deles.
Dessa forma, trabalhar o fluxo de cadência Inbound é essencial para conectar sua marca com as pessoas certas nos momentos mais adequados.
Os 7 principais erros em mídia paga
Para muita gente, a mídia paga é uma novidade nos negócios de vendas. Por isso, é comum o erro nas estratégias entre quem está começando agora no mercado digital.
Da mesma forma, negócios que já usam o ambiente virtual para vendas também podem cometer erros. Afinal, estamos falando de um meio que vive em constante mudanças.
É claro que devemos focar nos acertos, mas tenha em mente que o maior erro na mídia paga é, na verdade, não usá-la. Assim, veja os erros como desafios que levam ao aprendizado e aprimoramento.
Mesmo assim, listamos os 7 erros mais comuns em mídia paga para você dar um passo a mais e evitar cometê-los agora mesmo.
Confira!
1. Não monitorar a conta
A tecnologia traz diversas facilidades para o e-commerce, então não deixe os recursos da conta de lado e acompanhe o progresso das campanhas. Essa ação inclui observar, entre outros fatores:
- a verba utilizada até o momento;
- desempenho das campanhas;
- ações dos usuários;
- necessidade de otimização.
2. Não realizar otimizações constantes
Uma das vantagens da mídia paga é a possibilidade de analisar o desempenho da campanha e descobrir se ela precisa de otimizações.
Contudo, para realizar modificações, nada pode ser feito no impulso. Em outras palavras, é preciso respeitar o tempo de aprendizado das campanhas e esperar algum tempo para que as otimizações sejam justificadas.
De qualquer forma, é importante trazer melhorias periodicamente porque os resultados que as campanhas trazem, tendem a perder relevância com o tempo.
Afinal, o público e o seu comportamento mudam sempre, assim como os preços e as promoções dos concorrentes. Além disso, usar o mesmo anúncio para um público em específico por muito tempo pode causar fadiga no consumidor.
3. Não realizar testes
Não há como ter certeza de que uma campanha de mídia paga irá alcançar a meta estabelecida antes de rodar por muito tempo. Desse modo, a melhor forma é testar as ideias da equipe para ver quais são as melhores opções para o negócio.
Quando os testes não são realizados, o risco de perder dinheiro em ações sem sentido para o público é alto. Da mesma forma, a chance de ganhar dinheiro é reduzida ao não testar um modelo de campanha que poderia ser eficiente.
Portanto, é fundamental separar uma parte da verba apenas para testes de novos formatos de campanha e de segmentação.
Também fique de olho em novidades, outros tipos de investimento e canais que você ainda não testou.
4. Insistir na mesma estratégia
Quando uma estratégia tem sucesso, isso não quer dizer que será sempre assim. Mesmo que os resultados sejam positivos por um determinado período, em certo momento algo pode mudar e as conversões sofrerão uma queda drástica.
Os motivos para isso acontecer são inúmeros, como:
- situação econômica do país;
- datas sazonais;
- mudança de perfil do público;
- concorrência;
- falta de otimização e etc.
Dessa maneira, o mais importante é observar o mercado para saber qual é a melhor maneira de abordar o público em determinada época.
5. Focar no público-alvo errado
Caso sua campanha tenha o objetivo de vendas, alta taxa de cliques, mas baixa conversão, pode significar uma coisa: foco no público-alvo errado.
Portanto, é muito importante conhecer bem o público, seu interesse e saber onde ele está. Para isso, crie uma persona a partir da base de clientes da marca e de insights do Google Analytics. Há também outras formas de entender o público, como pesquisas de formulário.
Quanto mais informações reunir de seu público, mais fácil será criar as campanhas e dispará-las para as pessoas que, de fato, irão converter em vendas.
6. Usar imagens de baixa qualidade
As imagens têm um grande impacto na impressão dos usuários. Elas chamam a atenção e detalham a experiência do produto ou serviço.
Se os criativos dos anúncios estiverem em baixa qualidade, os usuários não se sentirão atraídos, nem confiarão na marca. Pois, a experiência do usuário precisa ser agradável desde o primeiro contato.
7. Não coletar métricas
Uma das melhores formas de entender o desempenho das campanhas é a partir das métricas. Elas são dados valiosos que medem o sucesso e apontam para necessidades de otimizações.
Para saber usá-las, é importante contar com uma equipe de profissionais com experiência nas ferramentas, que saiba interpretar as métricas e criar ações que levam à alta performance do seu negócio, como a Adtail.
Nossa equipe te dará segurança nas estratégias de mídia paga, pois acompanha de perto todo o desempenho das suas campanhas com criatividade, expertise e inovação.
Então, visite o site da Adtail e descubra como a agência potencializa as estratégias de mídia paga.
O tráfego pago é uma possibilidade que pode trazer muitos novos clientes para o seu negócio. Quer saber como? Continue a leitura!
ÍNDICE
- O que é tráfego pago
- Por que investir em tráfego pago
- As desvantagens do tráfego pago
- Quais são os modelos de custo no tráfego pago?
- O melhor site de tráfego pago
- Quanto investir em campanhas de tráfego pago?
- Como o tráfego pago se relaciona com o funil de vendas
- 6 dicas para uma campanha de sucesso
- Como funciona a gestão de mídia
O que é tráfego pago?
Primeiramente, é importante entendermos o que é o tráfego no ambiente digital. Assim, tráfego é a atração de usuários que têm interesse em seu produto e serviço para uma zona de conversão.
Essa zona de conversão está relacionada com o objetivo da marca. Ela pode ser uma venda, download de e-book, entre outras possibilidades.
Existem duas formas de realizar o tráfego:
- Pago.
- Orgânico.
O tráfego pago é uma estratégia de anúncios oferecidos em redes sociais, páginas de buscas e outros sites. Assim, os visitantes podem ser conduzidos às landing pages de uma marca sem ao menos terem procurado por elas.
Estamos falando de um investimento financeiro para trazer as pessoas que tem o potencial de se tornarem clientes de um produto ou serviço.

Por outro lado, o tráfego orgânico não foca no dinheiro para atrair clientes e, sim, na produção de conteúdo relevante. Isso também quer dizer que estratégias de SEO são aplicadas para que a marca apareça nos primeiros lugares de páginas como o Google.
A importância do tráfego pago e orgânico para o seu negócio
Agora que você já sabe a diferença entre tráfego pago e orgânico, deve se perguntar: “qual é a melhor opção para a minha empresa?”.
Na verdade, os dois são opções válidas e trazem resultados para alavancar seu negócio. O melhor é utilizar as duas estratégias simultaneamente para conseguir os seus clientes.
Afinal, tanto o tráfego pago quanto o orgânico fazem a sua marca se destacar. Esse é o grande benefício: quanto mais aparecer, maiores serão as chances de conversão e de fazer o seu ticket médio crescer.
Por que investir em tráfego pago?
Se você está pensando em investir no tráfego pago e quer saber, na prática e com detalhes, quais são os benefícios que ele oferece, continue a leitura!
1. Os resultados são imediatos
Uma das maiores vantagens é que o tráfego pago oferece retornos rápidos. Enquanto o orgânico precisa de um tempo para ser processado, o pago aparece nas páginas quase imediatamente após o pagamento.
Então, se você precisa de leads rapidamente, essa é a melhor escolha para o seu planejamento de conversões.
2. O público é segmentado
A tecnologia traz a possibilidade de analisar os usuários e disparar seus anúncios para as pessoas certas. Isso quer dizer que você pode criar campanhas específicas para públicos segmentados.

Em geral, as ferramentas possuem as seguintes segmentações:
- gênero;
- idade;
- ocupação;
- interesses;
- localização;
- canais de mídia, etc.
Contudo, não basta apenas disparar os anúncios para um nicho específico. É fundamental que suas campanhas sejam criadas pensando nos tipos de pessoas que deseja alcançar para que elas realmente sejam efetivas.
3. O investimento inicial é acessível
Para começar, você não precisa investir tanto dinheiro como deve estar imaginando. Existem diversos tipos de orçamento, então, é uma possibilidade fazer testes até decidir qual é a melhor maneira de investir o seu dinheiro no tráfego pago.
Os valores podem ser diários, semanais, mensais ou até mesmo durante um período que você mesmo estipula.
Só para ilustrar, é possível começar com 1 dólar por dia em algumas mídias sociais.
4. As métricas são próximas do tempo real
No marketing digital, as métricas precisam estar presentes para um monitoramento eficiente das estratégias que estão em jogo. Por isso, a boa notícia é que no tráfego pago você consegue observar as métricas com muita rapidez.
Portanto, você analisa o comportamento das pessoas nas primeiras horas da campanha e, se for necessário, realiza algum ajuste para que os objetivos não sejam ameaçados.
5. A campanha é adaptada ao orçamento
Mais uma vez, você não precisa começar gastando muito dinheiro para começar no tráfego pago. Como existem várias possibilidades de investimento, você pode adequar o gasto financeiro ao seu orçamento.
Depois, não se esqueça de incluir esse gasto no Custo de Aquisição de Clientes (CAC) para melhor controle de faturamento.
6. A posição no ranking de pesquisa é uma das primeiras
Ao anunciar na rede, sua página aparecerá nos primeiros lugares das pesquisas. Isso sem precisar trabalhar com técnicas de SEO. Esse é um aspecto muito positivo, pois as pessoas costumam clicar em conteúdos da primeira página dos buscadores.

Quais são as desvantagens do tráfego pago?
É claro que também existem alguns problemas que você deve estar atento ao utilizar essa estratégia.
Confira os desafios a seguir:
1. Os custos tendem a se elevar
Com a evolução dos e-commerces e da valorização de estratégias digitais, chegam sempre mais anunciantes nas plataformas e os anúncios são melhorados com a experiência. Infelizmente, isso leva os custos a sofrerem inflação.
Com o passar do tempo você sentirá isso, então é importante estar preparado para manter a saúde do negócio.
2. Sem investimento, não há tráfego
Caso você decida não pagar para aparecer aos clientes em potencial, saiba que você não ganhará tráfego. Entenda: você troca o investimento financeiro por leads.
No entanto, ainda há a opção de tráfego orgânico, que citamos anteriormente. Mas essa é uma opção mais demorada.
3. A dependência pode ser um risco
Talvez você esteja pensando em trabalhar apenas com o tráfego pago para conseguir as conversões. Contudo, essa é uma visão perigosa.
Imagine que agora você consiga fazer um alto investimento no tráfego. Depois de um tempo, algumas coisas não vão bem e não é mais possível financiar a estratégia. Assim, seu negócio perde a visibilidade rapidamente e para de faturar como antes.
Saiba que esse é um cenário verossímil que pode acabar com sua marca. Então, não ignore outras possibilidades de estratégias de tráfego.
Quais são os modelos de custo no tráfego pago?
Há 3 modelos principais de custo no tráfego pago: CPC, CPM e CPV. Vamos explicar o que são essas siglas e como elas funcionam agora.
- CPC: Custo Pago por Clique, também conhecido por PPC do inglês “Pay Per Click”. Esse modelo só cobra quando alguém clica em seu anúncio. É o método mais escolhido pelos comerciantes, já que traz mais retornos.
- CPM: Custo por mil impressões, ou seja, o anunciante só paga quando o anúncio atingir o número de mil visualizações. Grandes portais costumam cobrar dessa forma.
- CPV: Custo por visualizações. O anunciante define o preço que irá pagar quando o usuário visualizar o anúncio. Esse modelo é muito popular no YouTube.
Se você ficou em dúvida de qual é o melhor para a sua campanha, não se preocupe. Essa é uma dúvida comum entre os empreendedores e nós podemos dar alguns insights para você avaliar.
O CPC é muito popular porque encaminha o usuário direto para o seu site. Já o CPM é ótimo para o posicionamento de sua marca. No entanto, é bom fazer algumas contas antes de decidir pelo CPM ou CPC para o branding.
O CPV serve apenas para campanhas de vídeo e você só paga quando o usuário assistir até um determinado tempo.
Qual o melhor site de tráfego pago?
A seguir, veja os principais sites presentes no mercado do tráfego pago e escolha em qual delas você vai anunciar.
1. Google Ads
O Google Ads é a plataforma mais conhecida e usada para o tráfego pago. Dentro dela, há 5 possibilidades de anúncios pagos: rede de pesquisa, rede de display, YouTube Ads, Gmail e Google Shopping.
- Rede de pesquisa: anúncios dentro do site do Google, ou seja, da página de resultados de pesquisa. Eles surgem nas primeiras posições com a tag “Anúncio”. Então o usuário saberá que você pagou para estar ali.
- Rede de display: são aqueles banners que aparecem em sites. O Google mantém parceria com alguns portais que, em troca de uma porcentagem da receita de publicidade, veiculam os anúncios.
- YouTube Ads: O YouTube é uma grande plataforma de vídeos e anúncios. É possível aproveitar uma série de segmentações, como palavras-chave e público alvo ao anunciar no site.
- Gmail: Pelo Google Ads, você pode criar anúncios que caiam direto na caixa de e-mail dos usuários do Gmail.
- Google Shopping: Ao fazer sua busca no Google, os usuários podem escolher buscar pelo Google Shopping que mostra produtos disponíveis para a venda. Lá, o anunciante também pode aparecer nas primeiras posições com a tag “Anúncio”.
2. Meta Ads
O Meta Ads é o antigo Facebook e Instagram Ads. Assim, essa é outra ferramenta com um alcance grandioso de usuários. Afinal, o tráfego pago ocorrerá no Facebook, Messenger e Instagram.
Ainda, há a possibilidade de anúncios que levem à abertura de uma conversa no WhatsApp.
Considerando que a empresa Meta atende mais de 2 bilhões de usuários e coleta muitos dados relacionados à comportamento, consumo e muito mais, o anúncio por ela pode trazer resultados incríveis.
Com a segmentação da ferramenta, será possível alcançar quem realmente se interessa pelo serviço.
3. TikTok Ads
Certamente, o TikTok tem experimentado um grande crescimento nos últimos anos. Entre os mais jovens, ele é uma febre.

Contudo a rede social vai muito além do público adolescente e dancinhas. Na verdade, há conteúdo para todos os interesses.
4. Pinterest Ads
Muitas marcas acabam se esquecendo do Pinterest e perdem o forte apelo visual que a rede social oferece.
As empresas que enxergam potencial no site, preferem trabalhar com ações de topo de funil, que levam os usuários a conhecer e se reconhecer na marca.
5. Twitter Ads
Outra rede social que é muito ignorada pelas marcas em seus anúncios é o Twitter. Apesar de ter um pouco menos de relevância no Brasil, ele também pode ser utilizado para campanhas de públicos bem específicos.
6. LinkedIn Ads
Você deve saber que o LinkedIn é a maior plataforma de profissionais do mundo. Dessa forma, lá estão informações estratégicas, como setores de atuação, cargos e números de funcionários.
7. Native Ads
Native Ads, ou anúncios nativos, são aqueles que não surgem com um formato padrão de publicidade, como banners.
Desse modo, é possível encontrar anúncios nativos em artigos de blog ou mesmo em vídeos. Eles não causam desconforto, nem prejudicam a experiência do usuário. Aliás, eles nem ao menos usam a linguagem publicitária e dão preferência a informações úteis para o usuário.
Para criar esse tipo de tráfego pago, os anunciantes recorrem ao Taboola e Outbrain
Quanto investir em campanhas de tráfego pago?
Já explicamos que há vários modelos de custo de tráfego pago. Também mostramos os lugares onde os anúncios são realizados. Dessa maneira, você pode analisar as possibilidades e fazer a sua escolha.
Tenha em mente que é preciso considerar cuidadosamente o orçamento disponível. Assim, é mais seguro e fácil decidir quanto pode e deseja investir nas campanhas.
Além disso, considere o objetivo das campanhas e o custo por leads. Se possível, vá além e use um histórico de vendas anterior para prever os gastos.
Como o tráfego pago se relaciona com o funil de vendas?
Primeiramente, o funil de vendas é uma estratégia que segmenta o público de acordo com a fase que ele se encontra em direção à conversão, no caso, à venda.
Em outras palavras, com esse modelos entendemos que há uma jornada de compra dividida em 3 etapas:
- topo de funil
- meio de funil;
- fundo de funil.
Quanto mais para o fundo, mais próximo o consumidor está da conversão.
Portanto, a imagem do funil representa, em seu topo, uma grande quantidade de prospects, ou clientes em potencial. Eles se encontram na fase de conhecimento de uma marca.
No meio, o prospect já entende o que é a marca e seus serviços, mas ainda não há a decisão de conversão.
Já no fundo do funil, os prospects estão muito inclinados à conversão. Por isso, diferentemente do topo, não são um conjunto grande.

Entender o funil de vendas é fundamental para criar os anúncios de tráfego pago para as pessoas certas. Com essa estratégia, você conhece muito bem o seu público, incluindo os hábitos, necessidades e dores.
Assim, você saberá segmentar o público e terá uma orientação sobre a forma que deve lidar com cada parte dele. Isso incluirá elementos como:
- a forma de abordagem;
- copywriting;
- elementos visuais e outros fatores.
Todas as etapas do funil de vendas podem ser utilizadas no tráfego pago. Entretanto, ele é mais usado para o topo e o meio, já que, no fundo, estão clientes em potencial que você já tem dados e pode entrar em contato de outras maneiras.
Por exemplo, se sua empresa tem um novo e-book, que é um material de topo e meio de funil, você pode criar anúncios pagos para que muitas pessoas tenham acesso a ele.
Saiba que o tráfego pago para o topo e meio de funil é mais acessível financeiramente porque poucas pessoas vão para o fundo, ou seja, para a decisão de compra. Então, esteja atento a esses detalhes na hora de criar as estratégias.
Não se esqueça de que é preciso, sempre, levar o consumidor até o fundo do funil com os seus anúncios respeitando o seu histórico e fase.
Confira 6 dicas para uma campanha de sucesso
Além de considerar o funil de vendas em suas estratégias de tráfego pago, considere também 6 outros fatores.
Confira!
1. Defina um público-alvo
Ele deve ser bem específico para você saber criar os anúncios com foco em suas dores. Para isso, você pode analisar as redes sociais, interagir com o público e realizar pesquisas.
2. Escolhas as plataformas de anúncio
Ao conhecer bem o seu público, você também vai entender onde eles estão no meio virtual. Pode ser no Twitter ou portais de notícias. O importante é que seus anúncios apareçam nos lugares que seu público vai estar.
3. Crie anúncios verdadeiros
É fundamental saber se comunicar bem com seu público para ele entender qual é a sua proposta. Nesse sentido, só prometa o que realmente pode cumprir nos anúncios.
Tenha cuidado com anúncios sensacionalistas e promessas incompletas. Inverdades só afastam os consumidores, além de pôr em xeque a credibilidade da marca.
4. Selecione as melhores palavras-chave
As palavras-chave são poderosas, pois chamam a atenção dos consumidores e segmentam o público de acordo com os seus interesses.

Desse modo, não basta usar termos que sua marca acha interessante. Lembre-se que o mais importante é se comunicar com o público da forma que ele pensa.
Para saber que palavras-chave você deve priorizar, faça uma pesquisa no Trends e Keyword Planner do Google.
5. Faça uso do remarketing
O remarketing visa impactar pessoas que já conhecem o negócio, mas estão afastadas dele. Ela é importante porque raramente as pessoas fazem a compra após o primeiro anúncio.
Assim, uma boa estratégia é enviar e-mail lembrando o consumidor de que ele gostou ou colocou um produto no carrinho.
6. Defina um orçamento máximo
Por fim, a sua campanha precisa ter um bom controle financeiro. Desse modo, defina um orçamento máximo e se apegue a ele. A organização tem um papel importante quando se trata de tráfego pago.
Confira também: 7 erros comuns em mídia paga para não cometer
Como funciona a gestão de mídia?
Se você chegou até aqui, deve ter percebido que o tráfego pago não consiste apenas em anúncios. Ele engloba uma série de detalhes e organizações que não podem passar despercebidos, ou a estratégia terá poucos resultados.
Primeiramente, é preciso entender quando usar o tráfego pago. Algumas das situações são:
- promoções de vendas em datas comemorativas;
- lançamentos;
- divulgação de conteúdo;
- reconhecimento da marca.
Depois, será preciso fazer a gestão de mídias, um processo complexo que envolve várias etapas, como:
- planejamento;
- gerenciamento;
- análise de resultados.
Para isso, você pode contar com a melhor agência de marketing digital, a Adtail.
Na Adtail, você tem uma equipe certificada e especialista na estruturação de campanhas de acordo com os pré-requisitos de cada site de anúncios. O objetivo é maximizar os resultados desejados pelo seu negócio.
Na prática, alguns dos serviços da Adtail estão relacionados com:
- redes de pesquisa;
- banners;
- social ads;
- remarketing;
- geolocalização.
Se você ainda se pergunta se o tráfego pago vale a pena, saiba que a pergunta é legítima. Como já explicamos, por si só, ele não entregará os resultados que deseja. Por isso, a gestão de mídias precisa ser feita por profissionais realmente especialistas no assunto.
Então, não ignore esse aspecto e conheça agora mesmo a Adtail e as vantagens que oferece. Quer saber mais? Visite o site!
O CAC é essencial para perceber como anda a saúde do seu negócio e o que deve ser feito para que aconteçam melhorias na aquisição de novos clientes. Saiba mais!
O que é o CAC?
Você sabe o que é CAC?
O Custo de Aquisição de Cliente, ou CAC, é uma métrica usada para analisar e medir os esforços investidos para a aquisição de um novo cliente. Ou seja, estamos falando do investimento médio para conquistar um consumidor.
Essa é uma métrica importante e estratégica para medir quanto um cliente custa para a empresa. Dessa forma, fica mais fácil para os empreendedores saberem que decisões devem tomar para manter a saúde do negócio.
Considerando que estamos falando de gastos com o cliente, dois setores devem ser considerados nos cálculos: o de Marketing e o de Vendas.
Por que calcular o CAC é tão importante?
O cálculo do CAC é fundamental para a organização financeira de uma empresa, pois ele expõe o desempenho dos gastos e mostra se eles estão ou não no caminho para a desejada lucratividade.
Há, ainda, outros benefícios do cálculo, como:
- indicação da necessidade de cortes financeiros no Marketing e Vendas;
- avaliação da eficácia das estratégias utilizadas até o momento;
- comparação com outros indicadores.
Além disso, com o CAC, é possível saber onde os investimentos estão sendo efetuados e quais os valores que devem retornar após a aquisição de um novo cliente.
Dessa forma, é mais fácil entender qual é o gasto considerado normal e esperado e qual está acima do teto estabelecido pela empresa.
Como calcular o CAC para saber se o negócio vai bem?
Primeiramente, entenda que o CAC equivale ao custo total de Marketing e de Vendas dividido pelo número de clientes ou negócios fechados. Quanto mais baixo for o resultado, melhor para a saúde financeira da empresa.
Desse modo, a fórmula para calcular o CAC é a seguinte:
CAC = soma dos investimentos para aquisição de clientes / número de novos clientes
Só para ilustrar, imagine uma organização em que a soma total dos valores investidos para adquirir 30 novos clientes seja de R$30.000,00. Assim, a conta seria:
30.000,00 / 300 = 100
Dessa maneira, o CAC do exemplo acima seria de R$100.
É claro que não basta apenas fazer o cálculo sem ter atenção a alguns detalhes. Então, considere:
- definir um período para o cálculo;
- identificar cuidadosamente todas as despesas de Marketing e Vendas;
- levantar o número de novos clientes no período;
- cruzar o resultado com outras métricas, como ticket médio, ROI e LTV.
Quais são os fatores que preciso incluir no CAC?
É verdade que o CAC leva em consideração apenas as áreas que tenham relacionamento direto com a aquisição de clientes. Por isso, destacamos os setores de Marketing e de Vendas.
As duas áreas apresentam diversas atividades e todas elas estão envolvidas na estratégia de divulgação de sua marca. Então, não deixe nenhuma delas de fora.
Por exemplo, no Marketing estão incluídos:
- salários;
- contratações;
- investimentos em mídia paga;
- eventos;
- ferramentas.
Já no setor de Vendas, não deixe de considerar:
- salários;
- comissões;
- telefonias;
- viagens;
- infraestruturas usadas nas conversões.
A lista pode ser mais extensa e incluir atividades variadas. O importante é fazer um levantamento cuidadoso e detalhado, além de ser honesto com você mesmo quanto aos gastos.
Como administrar e entender o CAC?
Nós já explicamos que quanto menor for o resultado do cálculo do CAC, melhor para a organização. Mas você deve se perguntar: que número é bom para a saúde de minha empresa?
O ideal é que você analise se está gastando mais para conseguir clientes do que alcançando novos consumidores que pagam de fato. Uma forma de observar isso é analisando o Lifetime Value, ou LTV.
O LTV é uma métrica que se refere ao dinheiro que o cliente gasta enquanto tem um contrato com sua marca. Por exemplo, se ele paga R$30,00 reais no período de 6 meses, seu LTV é de R$180,00.
Portanto, o CAC precisa ser menor que o LTV para que a aquisição de novos clientes seja vantajosa e coopere para o crescimento da empresa.
Em outras palavras, o objetivo é ter um CAC menor possível e um LTV maior possível, como se os dois estivessem em uma balança.
Tenha em mente que, para evitar surpresas desagradáveis, o melhor é realizar um monitoramento mensal para observar a movimentação de clientes diante do valor investido.
Como reduzir o número do CAC?
Para melhorar o CAC, é preciso gastar menos para conseguir mais clientes. Felizmente isso é possível com estratégias que otimizam os investimentos e trazem retorno gradualmente na geração de clientes.
A seguir, listamos 3 delas. Continue lendo.
1. Investimento em marketing de conteúdo
Trabalhe com conteúdos que respondam dúvidas e ajude o cliente a perceber que a melhor compra a ser feita é com a sua marca. A ideia é atrair pessoas que são consumidoras em potencial para o seu negócio.
2. Implementação do Inbound Marketing
Tendo o marketing de conteúdo como base, avance em SEO e trabalhe fortemente o funil de vendas. Com o Inbound Marketing você percebe como pode fazer seu negócio escalar, diminuindo investimentos.
3. Alinhamento entre Marketing e Vendas
Estimule a troca de informação entre as duas áreas de forma que as equipes possam se ajudar no processo de vendas. Lembre-se que as duas têm o mesmo objetivo, que é de alcançar mais clientes. Apenas as estratégias são diferentes.
Aprendeu mais sobre o CAC e quer conseguir mais clientes para fazer a sua empresa crescer? Saiba que a Adtail é uma ótima parceira nesse sentido.
A Adtail é uma agência de marketing digital que desenvolve ações com criatividade e inovação para fazer seu negócio atingir as metas e alcançar novos consumidores para a marca.
Visite o site e saiba como isso acontece.
Por Lucas Jordan, Coordenador de Mídia
Aumentar o ticket médio a cada venda em seu e-commerce é um patamar que todos empreendedores desejam alcançar.
Por isso, é preciso investir nas estratégias certas. Confira!
O que é ticket médio no e-commerce?
Ticket médio é um indicador chave de performance (KPI) que indica o valor médio dos gastos que os clientes fazem em sua loja virtual. Quanto maior for o valor, significa que eles estão gastando mais na hora de comprar.
Ticket médio não se trata de aumentar a quantidade de clientes, mas de aumentar o valor médio que eles gastam em sua loja.
Um exemplo simples: se em determinado período cada cliente gastou uma média de R$ 130,00 a mais em sua loja virtual em relação ao período anterior, cuja média de gastos era de R$ 95,00, isso significa que o ticket médio aumentou.
Isso também indica que o cliente está satisfeito com o seu e-commerce. Se ele gasta mais em sua loja, pode indicar que o cliente encontrou o que procurava, que a sua loja tem boa variedade de produtos, ou que o cliente considerou vantajoso colocar mais produtos no carrinho.
Caso contrário, se o ticket médio diminuiu no período, isso pode dar alguns insights para você avaliar o que pode ter acontecido. O cruzamento desses valores com outros dados pode indicar pontos de melhorias e estratégias a serem tomadas.
Em outras palavras: você precisa saber medir o ticket médio do seu e-commerce – e ter o objetivo de sempre aumentá-lo.
Como calcular o ticket médio no e-commerce?
É muito simples calcular o ticket médio do seu e-commerce. Mas antes de partir para o cálculo, você precisa estabelecer dois parâmetros:
- O período da análise: de forma geral, o ideal é que você calcule mensalmente o ticket médio da sua loja virtual.
- A quantidade de produtos: ao calcular o ticket médio, você pode escolher o valor de forma geral ou apenas sobre certos produtos e serviços da loja virtual.
Entendido isso, vamos à fórmula para calcular o ticket médio do seu e-commerce:
Ticket médio = Faturamento total do período / Número de pedidos do período
Vamos a um exemplo.
A sua loja virtual de acessórios de celular obteve 157 vendas no mês, sendo que:
- 123 vendas tiveram o valor de R$ 35,00 (35,00 x 123 = R$ 4.305,00);
- 19 vendas tiveram o valor de R$ 59,90 (59,90 x 19 = R$1.138,10);
- 17 vendas tiveram o valor de R$ 89,90 (89,90 x 17 = R$ 1.528,30).
Número de vendas do período: 157.
Faturamento total do período: 4.305,00 + 1.138,10 + 1.528,30 = R$ 6.971,40.
Ticket médio = Faturamento total do período / Número de pedidos do período
Ticket médio = 6.971,40 / 157
Ticket médio = R$ 44,40
Isso significa que durante o período analisado, os clientes gastaram uma média de R$ 44,40 em sua loja virtual.
O que isso quer dizer?
Um ticket positivo ou negativo? A resposta dependerá de algumas análises, como, por exemplo:
- O valor médio dos produtos;
- O faturamento dos meses anteriores;
- A meta de faturamento estabelecida.
Lembrando que você também pode calcular o ticket médio de determinado produto ou categoria de produtos. Isso vai te ajudar a saber se as vendas estão indo bem ou não.
Como aumentar o ticket médio da sua loja virtual?
Bom, até o momento você conferiu o que é e qual é a importância do indicador chave de performance do ticket médio. E também aprendeu como fazer esse cálculo e como analisar o resultado.
Agora, eis a missão: aumentar o ticket médio, mesmo que as suas vendas já estejam boas. Quanto mais esse valor aumentar, mais vendas e mais sucesso a sua loja virtual obtém!
Portanto, daremos a seguir 3 dicas básicas:
1. Atraia visitantes mais qualificados para o seu e-commerce
Isso significa atrair pessoas que tenham mais potencial de compra, ou seja, um público que tenha mais perfil para comprar valores maiores em sua loja virtual.
Lembre-se: em relação ao ticket médio, o que importa é o valor de gasto de cada comprador. Então, nada melhor do que concentrar os esforços de marketing para atrair esse perfil específico de cliente.
Existem duas maneiras para essa atração, sendo que as duas precisam ser colocadas em prática:
- Segmentando os anúncios pagos: é preciso sempre verificar se as configurações de segmentação dos anúncios estão corretas para atrair o cliente ideal. Palavras-chave (incluindo as negativas), local e outras características fazem diferença.
- Investindo em Inbound Marketing: essa é a estratégia de atrair clientes de forma orgânica por meio de técnicas de conteúdo e SEO. Dentro do e-commerce, essa linha do marketing também é chamada de Inbound Commerce.
2. Faça cross selling e up selling na loja virtual
Quando o assunto é e-commerce, sempre reforçamos aqui no blog que é muito válido investir em cross selling e up selling.
Na prática, é preciso preparar a loja virtual para:
- Assim que o cliente coloca os itens no carrinho, a loja sugere itens complementares (e com preços menores que o item que ele está comprando) para que ele também seja influenciado a comprar. Isso é o cross selling.
- Já se o seu e-commerce proporcionar o up selling, também vale a pena investir. Nele, a loja virtual oferece um upgrade no item que o cliente está comprando a um preço maior, porém, com mais vantagens para ele.
Além disso, dentro dessa estratégia, também pode valer a pena investir em remarketing oferecendo esses upgrades ou os itens complementares, caso o cliente tenha desistido da compra.
3. Ofereça frete grátis a partir de um determinado valor de compra
Não é à toa que os grandes e-commerces oferecem frete grátis para compras a partir de determinado valor. Essa é uma estratégia de aumentar o ticket médio das vendas.
E, cá entre nós, quem não gosta de um frete grátis, não é mesmo? A gente prefere comprar um item a mais no site para não ter que pagar por ele.
Isso ocorre porque a gente tem a tendência de associar o frete a um custo extra e que não terá nenhum retorno “palpável” em relação ao produto que estamos comprando. Já um item extra terá, já que ele receberá mais um produto.
Mas atenção: antes de oferecer frete grátis, calcule adequadamente a margem de lucro e também negocie os valores e condições melhores com as transportadoras privadas e com os Correios.