Os vídeos estão sendo usados por diversas pessoas para comunicações rápidas e atrativas. Então, por que não aproveitá-los para vender o seu serviço ou produto? Continue a leitura e descubra o poder do vídeo marketing e como ele favorece o seu negócio!

Leia também: A importância de ser uma empresa multicanal

O que é vídeo marketing animado? 

O vídeo marketing animado é uma estratégia que utiliza as ferramentas de edição de vídeo para trazer mais conversões para um negócio. Ou seja, a comunicação é feita através de imagens dinâmicas e de recursos que são somadas a elas. 

Essa é uma tendência que cria uma comunicação objetiva em poucos minutos e, assim, consegue prender a atenção dos usuários da Internet. 

Como o vídeo marketing é feito a partir da captação de imagens e de edição, é possível criar conteúdo original, personalizado e com a identidade da marca

No Brasil, o consumo de vídeos não é exatamente uma novidade. Afinal, a televisão se faz presente nas casas e nas rotinas das pessoas e continua mostrando a sua relevância. 

Segundo a pesquisa da Kantar Ibope Media, 98% dos brasileiros assistiram a conteúdos de vídeo no primeiro trimestre de 2021. Isso mostra a força e influência que os vídeos têm na vida dos consumidores.

Agora, somados à televisão, os vídeos em dispositivos móveis têm se destacado, tanto para o entretenimento quanto para o marketing. 

Uma nova tendência trazida pelo TikTok 

O TikTok é uma rede social exclusiva para o compartilhamento de vídeos curtos e que se tornou muito popular nos últimos anos. De acordo com o estudo da Statista, o Brasil já ocupa a segunda posição entre os países que mais usam a rede social.

Certamente, o formato de vídeos do TikTok revolucionou a forma de consumir entretenimento e, dessa maneira, tem influenciado outros grandes players do nicho. O Instagram, por exemplo, tem apostado nos Reels, em uma proposta bastante semelhante à do TikTok.

O YouTube também adicionou o Shorts, onde só podem entrar vídeos em formato vertical e com menos de 60 segundos 

Por que entrar na onda?

Para responder a essa pergunta, temos outra: se o formato de vídeos curtos têm feito tanto sucesso, por que não se aproveitar disso para mostrar a sua marca? 

Em um mercado competitivo, as marcas precisam estar atentas ao comportamento do consumidor para estarem próximas dele e serem encontradas facilmente. Nesse sentido, foque em um marketing de conteúdo que gere confiança e credibilidade.

Além disso, o vídeo marketing permite a criação de conteúdos virais, que aumentam consideravelmente o alcance e trazem maior visibilidade. 

Também considere que o vídeo marketing é uma maneira rápida de consumir informações, compartilhável e que ajuda a aumentar as taxas de conversão de seu funil de vendas

Dicas para produzir conteúdo em vídeo marketing

Separamos algumas dicas para você aproveitar o vídeo marketing ao máximo com estratégias que organizam os processos. 

Confira agora!

1. Defina os seus objetivos e propósitos 

Primeiramente, é preciso saber o propósito de seus vídeos. Para isso responda às seguintes perguntas:

Essas perguntas vão ajudar você em um direcionamento e ainda vai proporcionar um bom planejamento. Então, pense no que você deseja alcançar. É um trabalho de branding? Para vender? Para captar leads?

2. Escolha o canal adequado e delimite seu público 

Segmente o seu público-alvo e descubra em quais canais eles estão. Você deve decidir entre divulgar os vídeos em todos os canais encontrados ou apenas nos mais relevantes.

Entre as opções de canais estão o TikTok, Instagram e YouTube como já apontamos, e outros como Facebook, LinkedIn e Twitter.

3. Escolha um formato de execução 

Quando falamos de formato de execução, estamos nos referindo aos modelos de vídeos com determinados propósitos. Ou seja, o formato de execução acontece conforme o objetivo do vídeo.

Por exemplo, existem os vídeos institucionais, que apresentam uma marca com os seus valores e missão. Também existem os tutoriais, que demonstram o uso de um produto. 

Falaremos mais sobre isso adiante. 

4. Crie um roteiro detalhado 

Um roteiro detalhado não inclui apenas a fala, até porque você pode optar por trabalhar com uma estratégia de vídeo marketing que não usa voz. 

Na verdade, o roteiro é um documento com todos os elementos do vídeo, incluindo personagens, duração, descrição de cenas e imagens e outros. Desse modo, você orienta quem criará a animação. 

Veja abaixo um exemplo simples de roteiro de vídeo:

CENATEXTO FALADOFALALETTERINGDESCRIÇÃO DE CENA
1Descrição do que o ator ou narrador irá falar.Vivo ou offTexto gráfico na telaRelato de tudo que acontece no enquadramento, incluindo a movimentação da câmera e dos atores. 

5. Grave os áudios 

Após escrever os textos persuasivos (copy) que vão em off no vídeo, é hora de gravá-los. Se não tiver equipamento, procure um lugar silencioso e grave com a ajuda de aplicativos de smartphone. 

Depois, você pode editar os áudios com programas que fazem o tratamento, como o Audacity

6. Grave as cenas conforme o roteiro

O roteiro existe para que você o siga. Porém, na hora da gravação, pode ser necessário fazer algum ajuste. Se esse for o caso, faça a alteração e siga para a captação das imagens. 

7. Trabalhe na pós-produção 

Com tudo gravado, o trabalho ainda não acabou. A pós-produção faz toda a diferença e envolve a edição cuidadosa dos vídeos. O ideal é ter um profissional que faça isso para a sua marca. Ele vai tornar o vídeo mais dinâmico, cortar as partes desnecessárias e fazer pequenos ajustes, caso seja necessário. 

8. Use uma call-to-action 

Lembre-se que sua estratégia de vídeo marketing tem objetivo e o público precisa ser orientado para ele. Em outras palavras, você precisará usar calls-to-actions (CTAs) que leve a audiência a realizar uma ação.

Ela pode ser de compartilhar, acessar o site, comprar, preencher o formulário, etc.

A CTA deve vir ao fim do vídeo, ser atrativa e personalizada, como:

Modelos de animação para a produção de vídeo marketing

Como afirmamos anteriormente, existem diversos formatos de vídeo marketing. Conheça os principais a seguir. 

1. Vídeo marketing institucional

Mostra os valores da marca para que o público a conheça e se identifique com ela. Costuma ter um tom inspiracional.

Por exemplo, uma marca pode apresentar os seus colaboradores em um vídeo para mostrar como se importa com as pessoas que criam e constroem os produtos que vão para o consumidor. 

2. Vídeo marketing informativo

Busca trazer informações úteis para o público. Ou seja, mostra algumas soluções e curiosidades que ajudam os consumidores em seus problemas. 

Só para ilustrar, imagine uma marca do nicho de cuidados com a pele do rosto. Ela pode apresentar um vídeo que explique como os cravos e as espinhas são formados. 

3. Vídeo marketing de tutorial

A ideia é mostrar como usar, na prática, um serviço ou produto. Então, o vídeo é um passo a passo bastante didático. Aqui, é importante valorizar o produto com belas imagens e exaltar a praticidade dele.

Uma loja de roupas, por exemplo, pode mostrar como vestir uma peça com diferentes formas de uso. 

4. Vídeo marketing de demonstração de produtos ou serviços

Tem o objetivo de apresentar para o público o que a marca vende. Assim, o vídeo tem que usar imagens de alta qualidade e cenas bonitas que chamam a atenção.

Por exemplo, um negócio do nicho de ferramentas, pode usar cenas em que um produto é usado e deixá-lo em evidência.

5. Vídeo marketing de casos de sucesso

Uma ótima forma de mostrar a qualidade do que você vende é a partir do depoimento de pessoas que o compraram. 

Uma marca de software de gestão de pessoas, por exemplo, tem a excelente oportunidade de mostrar os depoimentos de gestores sobre o engajamento do time após a implementação da tecnologia. 

Trabalhe com um time que entende de vídeo marketing 

Para criar as suas estratégias de vídeo marketing, é melhor ter o apoio de quem entende do assunto, a Adtail

Nossa agência de marketing digital é formada por profissionais que têm experiência com a análise e coleta de dados, gestão de redes sociais e produção de conteúdo, incluindo animações e motion. Ou seja, tudo o que você precisa para ter sucesso com o vídeo marketing.Então, visite o nosso site agora mesmo e descubra as possibilidades trazidas pela nossa agência para a sua empresa crescer com estratégias criativas.

Saiba que, se você não estiver usando o Marketing baseado em dados, está perdendo grandes oportunidades de vendas! Entenda para vender mais!

O que é Marketing baseado em dados? 

O marketing digital se aproxima firmemente da tecnologia e dos seus benefícios para a performance de campanhas. Da mesma forma, a quantidade de informações geradas na rede só aumenta e se tornam cada vez mais precisas.

Assim, surge o Marketing baseado em dados, uma estratégia analítica que usa ferramentas para coletas de dados visando ter um melhor retorno de investimento. Isso quer dizer que as ações são criadas a partir de informações relevantes, ao invés do uso de percepções sem embasamento. 

Quais dados usar? 

Em um mundo em que a quantidade de dados é imensa, você deve se perguntar quais deve usar para definir novas estratégias para a sua marca, não é mesmo?

A verdade é que essa escolha depende dos objetivos de seu negócio. Por exemplo, se você busca maior autoridade e reconhecimento para a marca, é interessante incluir a taxa de aumento de reconhecimento e alcance.

De qualquer forma, se você tem um e-commerce é bom estar atento a algumas métricas, ou Key Performance Indicators (KPIs), como:

Desse modo, você saberá medir a eficiência de suas ações e entenderá o cenário atual a partir de pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças.

Usando as ferramentas certas 

Para extrair dados e analisá-los, você precisará acompanhar diferentes plataformas, conforme os seus objetivos. Descubra quais são as mais relevantes abaixo!

Google Analytics 4

Essa é uma das ferramentas mais completas do mercado e, melhor, é gratuita. Com o Google Analytics 4 é possível realizar medições do comportamento do usuário tanto no site quanto no aplicativo.

Entre os dados que ele traz, estão:

Além disso, é possível integrar o Google Analytics 4 a outras ferramentas que ajudam nas estratégias e na extração de dados, como Google Ads e Google Search Console, dos quais vamos falar adiante. 

Google Search Console 

A ferramenta analisa o comportamento dos usuários e a performance do site nas páginas de pesquisa do Google. Outro ponto interessante é que o Google Search Console gera relatórios com insights de desempenho e pontos técnicos que você pode usar para aumentar o tráfego orgânico. 

Google Ads 

Essa é a plataforma de anúncios do Google. O Google Ads  possibilita gerenciar anúncios em pesquisas, YouTube, Display, Gmail, Discovery Google Maps, entre outras plataformas.

Ele também apresenta dados de desempenho nesses lugares e possui diversas ferramentas. 

Meta Business Suite 

Já o Meta Business Suite é uma ferramenta para o gerenciamento de anúncios no Facebook e Instagram. Da mesma forma que o Google Ads, a ferramenta tem dados de desempenho dos anúncios, e mostra seu impacto e as interações geradas a partir deles. 

Sales Force e RD Station

Tanto o Sales Force quanto o RD Station são ferramentas de apoio para as estratégias de Inbound Marketing. Elas se destacam em ações de e-mail marketing. 

De que forma os dados podem ajudar meu negócio?

Quer entender como os dados alavancam os resultados de seu negócio na prática? Nós podemos explicar! Confira a seguir!

1. Aumento direto nas Vendas 

Os dados vão gerar informações como melhor período para campanhas e ações mais eficientes. Assim, sua equipe de Marketing saberá quais são os tipos de ações que devem ser usadas para uma maior conversão em vendas. 

2. Funil de Vendas 

O funil de vendas mostra os estágios na jornada de compra e os dados informam onde o cliente se encontra. Assim, será possível criar uma comunicação que condiz com o momento do usuário e gerar esforços para levá-lo a avançar no funil até a compra. 

3. Crescimento de marca 

O Marketing baseado em dados traz conhecimento de mercado e indica caminhos de como devemos agir com as campanhas. Dessa forma, seu negócio pode ganhar um reconhecimento maior, ou seja, pode trabalhar para um melhor posicionamento da marca, ou branding. 

4. Fortalecimento da base de clientes 

Quanto mais dados sua empresa coletar, maior será a sua captação de leads. Afinal, você terá informações de diversas áreas e plataformas.

5. Fidelização de clientes 

Os dados dos clientes são valiosos! Eles mostram seus interesses e comportamentos e, assim, você pode ofertar os itens de maior interesse deles, além de direcionar promoções personalizadas.

6. Influência na decisão de clientes 

O Machine Learning, ou aprendizagem de máquina, direciona anúncios de forma cada vez mais inteligente. Isso quer dizer que, a partir do Marketing baseado em dados, é possível  segmentar o público e entregar conteúdos relevantes àqueles com maior chance de conversão.

Como começar a usar o Marketing baseado em dados?

Temos certeza de que você gostou do Marketing baseado em dados e quer implementá-lo nas ações da sua empresa. Então, saiba que o ideal é contar com um time preparado e expert no assunto.

Na Adtail, temos profissionais que sabem interpretar os dados e ainda criar estratégias baseadas neles, sempre buscando alcançar as metas de seu negócio.

Quer saber como funciona? Então, visite o nosso site e descubra como a nossa agência usa a tecnologia para fazer a sua marca vender mais!

Você costuma confundir os termos “Inbound Marketing” e “Marketing de Conteúdo”? De fato, as duas estratégias parecem iguais e, por isso, são usadas muitas vezes  como sinônimos, mas não são! Entenda a diferença com a gente agora!

O que é Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo? 

Tanto o Inbound Marketing quanto o Marketing de Conteúdo são estratégias que se afastam de maneiras tradicionais de conseguir clientes, levando a marca a ser interessante e atrativa para o público-alvo.

O Marketing de Conteúdo é uma estratégia para atrair e fidelizar clientes a partir de uma produção de conteúdo estratégica. Esses conteúdos têm formatos variados, como:

A ideia principal é que o conteúdo seja relevante. Isso quer dizer que ele deve tocar nas dores e necessidades dos consumidores de forma a gerar valor para ela e a fazê-los confiar em sua marca.

Agora vamos entender o que é o Inbound Marketing. Essa é uma estratégia que se diferencia do Outbound Marketing, que vai até o cliente para vender serviços e produtos. 

Ao contrário, o Inbound Marketing faz com que as pessoas se interessem pela marca de forma não invasiva. Ou seja, elas acabam encontrando a marca por meio de suas pesquisas pela Internet.

O Inbound Marketing tem o objetivo de:

Para isso, várias ações precisam ser estudadas, planejadas e colocadas em prática. Uma delas é o Marketing de Conteúdo. 

De forma simplista, podemos dizer que o Marketing de Conteúdo está dentro do Inbound Marketing.

Diferenças do Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo

Para você entender melhor como o Inbound Marketing e o Marketing de Conteúdo se diferenciam, destacamos as principais diferenças entre eles. Veja!

Inbound Marketing 

Marketing de Conteúdo 

Qual a importância de fazer Marketing de Conteúdo em meu site?

O Marketing de Conteúdo é um investimento para o seu negócio, já que consegue atrair leads interessados em seu produto e serviço. Veja abaixo 5 vantagens da estratégia.

1. Posiciona a sua marca como especialista

Sua empresa estará produzindo conteúdo sobre um nicho específico. Isso significa que ela se mostrará como autoridade digital no assunto e, dessa forma, se posicionará como especialista.

2. Alavanca o tráfego

Ao se tornar autoridade em seu nicho e com muitos conteúdos na rede, suas páginas terão maiores chances de aparecerem na primeira página do Google. 

Mas para isso ocorrer e aumentar o tráfego no site, é preciso investir também em técnicas de SEO, incluindo o update do Google de conteúdo útil. 

3. Gera presença digital

A presença digital se relaciona com a forma que sua marca se posiciona na Internet. Isso tem a ver com a geração de valor para o público e a maneira com que se constrói uma relação com ele.

Para isso, o Marketing de Conteúdo trabalha com informações que levam os visitantes a notarem a sua marca em meio a concorrência e ainda confiarem nela. 

4. Educa o público

Muitas vezes, seu público não sabe que tem um problema ou que existem formas de solucioná-los com os serviços e produtos de sua marca. 

Por isso, o Marketing de Conteúdo trabalha com textos escritos e outros formatos que levam os visitantes a conhecerem o seu mercado e a tirarem suas dúvidas.

5. Aumento das vendas

Por fim, a última vantagem do Marketing de Conteúdo de nossa lista é o aumento de vendas.

Afinal, com o posicionamento certo, visitas constantes nas páginas, presença digital e um público que conhece seu serviço, a consequência só pode ser a conversão final em vendas. 

Confira: Como aplicar e obter os melhores resultados do Inbound Marketing

Como utilizar o marketing de conteúdo no Inbound Marketing?

Ao trabalhar com o Marketing de Conteúdo é preciso seguir o Inbound Marketing. Como afirmamos anteriormente, o primeiro está dentro do segundo e não é possível que exista uma estratégia Inbound sem conteúdo

Nesse sentido, é preciso considerar o conteúdo como uma peça que atrai visitantes e os leva a se tornarem clientes. Estamos falando do funil de vendas, que é composto da seguinte maneira:

Para cada uma dessas fases, é necessária uma produção de conteúdo específica. Por exemplo, no Topo de Funil é fundamental educar os visitantes com conteúdos informativos, como artigos de blog. 

Já no Meio de Funil, vale investir em materiais ricos, como planilhas editáveis e e-books que se aprofundam em um assunto. Em troca, peça pelos dados do visitante, como e-mail e nome completo. Assim, ele se torna um lead e avança em sua jornada de compra.

O ideal é que você trabalhe com uma agência de marketing digital que use a sua expertise na produção de conteúdo. 

Então, conheça a Adtail. Temos um time voltado para a alta performance de seu negócio e com conhecimento avançado em Inbound Marketing. Entendemos o seu negócio para criar estratégias que atraem e nutrem leads para que seu negócio venda mais. Gostou? Acesse o nosso site e descubra como a produção de conteúdo gera mais clientes para o seu negócio!

O Google segue evoluindo com seus critérios de ranqueamento e preocupações com a experiência do usuário. Agora, a empresa trouxe a atualização do Conteúdo Útil. Então, vem ver se seu negócio já entende o que ele é para não ser punido nas páginas de resultados!

O que é Conteúdo Útil? 

Para o Google, o Conteúdo Útil é aquele que tem qualidade e relevância para os usuários que buscam alguma informação na Internet. Isso quer dizer que é um conteúdo que consegue tirar dúvidas, trazer informações novas e tocar nas dores do usuário.

Então, você deve estar se perguntando: “E as famosas técnicas de SEO que preciso trabalhar para que o Google entenda o meu conteúdo como relevante e o mostre para os usuários em sua página de resultados?”.

Bem, essas técnicas ainda precisam ser utilizadas para que o mecanismo de busca encontre as suas páginas. Mas, agora, você precisa incluir a essas técnicas a produção desse tipo de conteúdo.

Na verdade, o Conteúdo Útil já era um dos critérios de ranqueamento do Google. No entanto, a empresa anunciou, em agosto de 2022, uma atualização mais voltada ao reconhecimento de conteúdos valiosos e que são realmente escritos para pessoas. Em inglês, a atualização leva o nome de “Google’s Helpful Content Update”. 

Por que o Google fez a atualização do Conteúdo Útil?

Com um mundo infinito de informações na Internet, o Google trabalha para organizá-las de forma que o usuário encontre rapidamente o que procura. Nesse sentido, o mecanismo de busca conta com robôs que seguem alguns critérios para ranquear conteúdos de uma maneira que deixe o usuário satisfeito. 

Por isso, existem as técnicas de SEO (Search Engine Optimization), que são estratégias que compreendem esses critérios, como:

Além dessas, existem diversas outras técnicas utilizadas por marcas que procuram destaque na rede. 

De fato, entender as técnicas de SEO é compreender como o Google funciona para ranquear conteúdos. Mas é aí que mora um perigo: muitas empresas acabam produzindo conteúdo para o Google e não para quem interessa, ou seja, as pessoas.

Em consequência, encontramos páginas que apenas replicam conteúdo de outros sites, que resumem textos já publicados e que apenas se preocupam em repetir palavras-chave sem trazer informações novas para quem as procura. 

Em outras palavras, encontramos muitas páginas em que a experiência do usuário é ignorada para dar espaço à experiência dos robôs do Google.

Portanto, o esforço do Google agora é priorizar quem escreve e produz para pessoas reais e não mecanismos de busca. Assim, conteúdos de baixa qualidade serão penalizados

Principais características para criar um Conteúdo Útil

Se você ainda está confuso sobre o que é o Conteúdo Útil e como produzi-lo na prática, não se preocupe. Nós separamos algumas dicas do próprio Google para que você se sinta seguro na hora de produzir para pessoas que podem se interessar por sua marca.

Veja!

1. Foque no leitor

Em relação à produção de conteúdo de sua marca, responda à seguinte pergunta:

Essa questão foi formulada pelo Google e, caso tenha respondido “sim”, saiba que é preciso reavaliar as suas estratégias. Vale repetir: a ideia da atualização é que os conteúdos sejam elaborados com foco na experiência do usuário e não de robôs.

Só para ilustrar, imagine que você está escrevendo um artigo para blog e, na introdução, percebe que o texto fica mais interessante ao não usar a palavra-chave no primeiro parágrafo como mandam as regras de SEO.

Então, tudo bem! Mais uma vez, foque no leitor!

2. Seja autoridade em um assunto

Em meio aos estudos de palavras-chave, tenha cuidado para não se perder em assuntos variados e que não tenham relação entre si.

Dessa forma, defina um tema para o seu negócio, como moda, finanças ou turismo, e crie conteúdos que estejam dentro do escopo. Para cada conteúdo de interesse do seu público-alvo seja específico para ganhar relevância. 

3. Priorize a produção feita por pessoas

A inteligência artificial tem mostrado possibilidades nunca imaginadas. Assim, surgem no mercado compositores de textos automatizados em que só é preciso acrescentar tema, gênero textual e palavras-chave para gerar um conteúdo.

No entanto, textos criados por automatização tendem a ser genéricos e a parafrasear conteúdos já existentes na rede. 

Portanto, o melhor é priorizar a elaboração de conteúdos feitos por pessoas para pessoas. Desse modo, é possível deixar o conteúdo mais rico com exemplos, metáforas e outros artifícios que chamam a atenção do leitor.

4. Crie conteúdos completos

A internet é como uma grande enciclopédia em que se encontram diversos temas facilmente. 

Entretanto, isso não quer dizer que você pode trabalhar com resumos para conseguir a atenção do seu público-alvo. O Google entende que o conteúdo precisa ser completo e com informações que realmente façam diferença para o leitor.

Por isso, os algoritmos conseguem perceber se seu texto é um resumo do que já está na rede e puni-lo na página de resultados. 

Para saber se o conteúdo está completo, veja se o leitor precisará continuar a pesquisa pela Internet. Caso negativo, você está no caminho certo!

5. Não se preocupe com a quantidade de palavras

Você já deve ter ouvido falar que os conteúdos precisam ter 500 ,1.000 ou até 3.000 palavras para serem notados pelo Google. Mas isso não é verdade.

Como explicamos anteriormente, o conteúdo precisa ser completo no sentido em que alcance as expectativas do leitor. Então não importa se ele é curto ou longo, desde que tenha as respostas que o usuário procura.

Transforme a sua empresa com o Conteúdo Útil

Entendeu porque você precisa de conteúdos escritos por pessoas e para pessoas? Quando você coloca o Conteúdo Útil como um dos pilares de sua marca, a chance de conseguir tráfego em suas páginas é maior e, consequentemente, a conversão em vendas também. 

Dessa maneira, é importante ter um time que entenda tanto de SEO quanto de relevância de informações para destacar o seu negócio em meio ao mercado competitivo.

A Adtail pode ajudar você nessa missão. Visite o nosso site e saiba mais!

O GA4 tem entrado cada vez mais em cena e tomado o espaço do UA. Mas você sabe por que isso acontece, para o quê eles servem e quais são as diferenças entre os dois? Continue a leitura para descobrir!

O que é Universal Analytics (UA) e GA4?

Antes de sabermos qual é a diferença entre o Universal Analytics (UA) e o Google Analytics 4 (GA4), precisamos dar um passo atrás e entender o que é o Google Analytics. 

Em resumo, o Google Analytics é uma ferramenta com propriedades gratuitas e pagas para monitorar e analisar a performance de sites. Para isso, o dono de um site precisa cadastrá-lo na plataforma para o sistema gerar um código em cada página.

A partir desses códigos, o Google Analytics fornece dados ao dono do site, como:

Agora, imagine que seu negócio tenha um site e um aplicativo para oferecer seus serviços. O Google Analytics, então, separa os dados em duas propriedades, que são:

Assim, já respondemos o que é o UA, não é mesmo? É uma ferramenta que não dá conta do aplicativo, apenas das páginas de sites

Em 2020, o Google lançou o GA4, uma nova versão do UA. Já em março de 2022, a empresa anunciou que o UA será descontinuado para dar mais espaço ao GA4, que integrará os dados de aplicativos e sites

Ou seja, ao invés de usar duas propriedades, você poderá usar apenas uma com todos os dados que precisa, o GA4.

Por que utilizar métricas UA ou GA4?

Você já deve saber que o levantamento de dados e seu monitoramento é fundamental para o crescimento de uma empresa. Afinal, assim, você entende o comportamento do público para pensar em estratégias que façam seu negócio ter mais conversões.

Por exemplo, ao saber quais canais geram mais leads e quais geram menos leads para o seu negócio, sua equipe de marketing poderá traçar novas estratégias para o canal com menos tráfego e focar em gatilhos que levem à compra no que apresenta mais sucesso de visitantes.

Outro exemplo é a descoberta do caminho do usuário até o seu site. Você terá insumos sobre o estágio do funil de vendas dos consumidores e, a partir disso, poderá segmentar o público para ações de e-mail marketing que o conduza até à compra.

Desse modo, perceba que, um negócio que não gera dados e não os analisa, caminha às cegas e, por isso, tende a errar mais e perder clientes em potencial.

As 5 principais diferenças entre UA e GA4

Anteriormente, explicamos que o GA4 inclui informações de sites e aplicativos, enquanto o UA apenas o de sites. No entanto, essa não é a única diferença entre as duas plataformas. 

Veja a seguir quais são elas:

1. Modelos de dados

Primeiramente, o modelo de análise de dados do UA é baseado em sessões. Isso quer dizer que, a cada visita de um usuário, é iniciada uma janela de tempo de 30 minutos, onde são coletadas as informações. Se após sair e voltar uma hora depois, por exemplo, o UA abre uma nova sessão.

o GA4 usa eventos em sua análise. Eventos são todas as ações de um usuário no site ou aplicativo. Por exemplo, ao identificar uma primeira visita do usuário no site, o GA4 classifica esse evento como “first visit”.

Então, cada evento é diferenciado com o parâmetro “event_name”, que ajuda a mapear o comportamento dos visitantes no site.

2. Relatórios

Considerando que o GA4 analisa dados de sites e de aplicativos no mesmo lugar, sua geração de relatório inclui os diversos dispositivos. Dessa forma, o relatório inclui informações com origens de desktops, dispositivos móveis e aplicativos

Por outro lado, o relatório do UA inclui informações apenas de sites. 

3. Aprendizado de máquinas

O aprendizado de máquinas, também conhecido por seu termo em inglês, machine learning, leva computadores a reconhecerem padrões a partir dos dados para gerar previsões cada vez mais eficientes.

Nesse sentido, o GA4 oferece dois tipos de previsões:

  1. Predictive Audience;
  2. Predictive Metrics.

Elas ajudam a entender a base de interessados na marca ao mesmo tempo em que permite a privacidade do usuário.

4. BigQuery

A BigQuery é a plataforma do Google em nuvem que serve para o armazenamento de grandes quantidades de dados. O GA4 permite vincular o BigQuery à sua conta para ter os dados brutos em formato de tabela, o que não é possível com o UA.

Um ponto positivo disso é que, ao pagar pelo armazenamento dos dados, eles ficam disponíveis em tempo real. Ou seja, todos os dados enviados para o GA4 também estarão disponíveis no BigQuery

5. Atualizações

Como é mais recente, o GA4 está sempre passando por atualizações. Para saber quais são, você pode acompanhá-las pelo blog do Google Analytics

O UA, ao contrário, será descontinuado e, por isso, não sofre alterações que buscam melhorias no monitoramento e análise de sites. 

Aumente o número de visitas com a Adtail

Agora que você entendeu a diferença entre as duas ferramentas, deve ter notado que é importante migrar para o GA4, já que o UA será descontinuado. Esse é o momento certo porque você terá tempo de fazer um planejamento cuidadoso e organizar o histórico do UA.

A migração e o bom uso do GA4 envolve diversos fatores e, por isso, é fundamental ter o apoio de uma equipe de experts. Por isso, conte com a Adtail, uma agência de marketing digital com diversas soluções para o seu negócio ter mais resultados.

Com a Adtail, você tem times para cuidar da tecnologia, além da performance e conteúdo do seu negócio. Tudo baseado em dados para buscar os resultados desejados. Venha para a Adtail e descubra como transformar a sua empresa!

Já ouviu falar do Mobile First? Ele faz toda a diferença na forma como visualizamos as páginas da Web. Entenda!

Leia também: Como criar um sitemap e cadastrá-lo no Google

O que é e quando começou o Mobile First? 

Mobile First é a técnica em qualquer projeto de criação de sites para a Web que considera, primeiramente, a usabilidade em dispositivos móveis. Dessa forma, o desenvolvimento das funcionalidades e o design são pensados para o formato móvel e, só depois, são feitas adaptações para o desktop e outras plataformas.

Antes do Mobile First, a arquitetura de sites para a Web era pensada primeiramente ou apenas para o formato do desktop. Contudo, o advento da tecnologia trouxe um cenário em que as pessoas usam mais seus dispositivos móveis para acessar a Internet.

Em 2011, o diretor de produto do Google, Luke Wroblewski, publicou o livro “Mobile First”. Wroblewski sugeriu o conceito que, em tradução livre é “dispositivos móveis primeiro”, considerando que o usuário precisa ter a melhor experiência. 

Nesse sentido, o Google, que estava atento a essa tendência junto com seu diretor de produto, anunciou o lançamento gradual do algoritmo móvel chamado Mobile First. Isso aconteceu no fim de 2016 e, desde lá, a empresa usa a técnica como fator de ranqueamento na sua página de resultados, também conhecida como SERP.

Por que aconteceu?

Mais uma vez, o primeiro motivo para que o Mobile First tenha surgido, foi o fato de as pessoas acessarem, cada vez mais, os sites por meio de seus smartphones e outros dispositivos móveis.

Aliás, o número de acessos por dispositivos móveis superou o de por desktops. Só no Brasil, houve 205.400 milhões de acessos por dispositivos móveis em janeiro de 2021.

Pensando nas mudanças constantes e na experiência de qualidade do usuário, é fundamental que e-commerces e outros segmentos da Internet apresentem uma usabilidade e acessibilidade aceitáveis. Só assim, será possível gerar conversão e engajamento mais facilmente. 

Além disso, o Mobile First também tem 3 outros propósitos principais. Veja a seguir.

1. Ranqueamento no Google

Como o maior número de acessos por dispositivos móveis, o algoritmo do Google entende que sites otimizados para eles, são mais úteis para o usuário. Dessa maneira, as marcas que entendem o conceito de Mobile First têm mais destaque nos resultados de pesquisa. 

2. Credibilidade da marca

Uma vez que o seu site é desenvolvido com a técnica de Mobile First, isso significa que seu negócio entende as atualizações do mercado e está preparado para atender o público atual.

Portanto, há mais valor agregado à sua marca, que será vista por seus clientes e concorrentes como uma empresa que trabalha com a inovação.

3. Otimização no carregamento de página

Um dos motivos para as pessoas preferirem usar seus smartphones a desktops, é a rapidez de acesso. Por isso, o Mobile First preza por uma arquitetura em que se elimina informações pouco relevantes e se prioriza a exibição de conteúdos gradativamente.

Há, também, muita atenção ao conteúdo multimídia. As imagens e vídeos não devem ser pesados para não comprometer o carregamento da página e afastar os usuários.

Quais são as principais características do Mobile First?

Se você deseja usar o Mobile First, precisa entender as suas características para saber usar a técnica da melhor maneira possível.

Pensando nisso, listamos essas características abaixo com algumas dicas do que é preciso ser feito. Confira!

1. Design responsivo

Quando falamos em design responsivo, estamos considerando a adequação ao formato de dispositivo que o usuário usa. Portanto, no Mobile First, é preciso, primeiramente, atender ao formato de tela para mostrar o conteúdo.

O tamanho da tela é reduzido e as telas são touch.

Por apresentar uma tela menor que o desktop, o conteúdo é mostrado gradativamente, em blocos de informações e, posteriormente, em páginas secundárias. 

2. Veiculação dinâmica

Não é porque surgiu o Mobile First que o desktop é ignorado no desenvolvimento de sites. Ao contrário, ele continua sendo acessado.

Assim, os websites devem ser desenvolvidos a partir de duas propostas: uma que direcione para dispositivos móveis e outra para os desktops. 

3. Tempo de carregamento

Anteriormente, explicamos sobre a otimização no carregamento da página. Essa é uma característica que não é algo novo a ser implementado. Dessa forma, esteja atento ao tempo de carregamento das páginas.

A lentidão deixa os usuários impacientes que, em apenas um clique para sair da página, você perde clientes em potencial.

De acordo com o Google, idealmente, a página deve demorar de 0,5 a 2 segundos para aparecer completamente para o usuário.

4. Formatos de visualização

As imagens e as formatações de ícones precisam ser ajustáveis para ambos os ambientes. Quando o site não é responsivo, o navegador oculta conteúdos em telas menores, dificultando a boa experiência do usuário.

5. Cross-over de conteúdo

Tenha em mente que os conteúdos apresentados nas páginas de um desktop e de um dispositivo móvel precisam ser os mesmos. O que muda é apenas a forma de visualização. Com a técnica de Mobile First, você saberá quais são as informações realmente relevantes para serem exibidas.

Apesar de ter o desenvolvimento de sites a partir de dispositivos móveis, o Mobile First não busca o apagamento dos desktops. Assim, alinhe os conteúdos para ter um bom desempenho na Web.

Gostou de saber sobre o Mobile First? Então se prepare para usar a técnica com a equipe de experts da Adtail. Temos a preparação necessária para entender o comportamento do público no seu site e propor soluções de melhoria para ele.

Visite o nosso site e entenda como a Adtail transforma o seu negócio através da força digital!

Já parou para pensar se o seu negócio está de acordo com os fatores de ranqueamento do algoritmo do Google? E, sabe das principais atualizações dele? Descubra agora!

O que é o algoritmo do Google? 

Primeiramente, algoritmo é um conjunto de operações que buscam soluções para algum problema. Eles devem ser padronizados e não podem ser imprecisos ou cair em ambiguidades.

Então, considerando que o Google é um site de buscas, o seu algoritmo é o programa que funciona para determinar a ordem dos resultados de uma pesquisa.

Afinal, há um número crescente de páginas na Internet. Para que os usuários tenham sucesso na sua busca por informações, é preciso de alguns critérios para o ordenamento de sites.

Resumindo, o Google se tornou o maior buscador do mundo porque entendeu essa necessidade. E, criou uma sequência lógica de instruções em formato de uma teia de dados de alta qualidade. 

O objetivo do algoritmo do Google é filtrar as informações em sua página de resultados conforme a pesquisa de cada usuário e os fatores de ranqueamento.

Algoritmo do Google: quais são os fatores de ranqueamento?

Vamos lá, Serp é a sigla de “Search Engine Results Page” e se refere à lista de resultados do Google. O algoritmo considera 5 fatores principais para aparecer na Serp um ranking de resultados que o Google considera útil e de qualidade para o usuário.

Descubra quais são a seguir!

1. Interpretação e análise dos termos

Sim, a inteligência artificial do Google pode entender a intenção de busca a partir dos termos utilizados. Ela entende termos similares e reconhece significados para entregar exatamente o que o usuário procura. 

2. Correspondências de pesquisa

Além de interpretar os termos, o algoritmo considera as palavras-chave para mostrar um conteúdo ao usuário. 

Na prática, a palavra-chave é o termo exato preenchido na caixa de pesquisa. Por isso, uma das estratégias mais básicas de SEO é a pesquisa e uso delas em conteúdos. 

3. Classificação de sites

Aqui, o algoritmo preza pela experiência do usuário, qualidade e confiabilidade do site. Nesse sentido, ele enfatiza diversos aspectos, como:

4. Ordenamento a partir dos melhores

Primeiramente, ao classificar os sites com as melhores experiências para o usuário e alta qualidade, o algoritmo ordena as páginas de forma que os primeiros estejam no topo da Serp.

Isso acontece para tornar a busca do usuário mais rápida e assertiva, além de trazer credibilidade para o Google.

5. Contexto e dados individuais

Quando o usuário permite o uso de dados como localização e histórico de pesquisas, o Google melhora a experiência com respostas mais coerentes para o perfil do usuário. 

Portanto, o algoritmo também tem a função de personalizar os resultados.

Como funcionam as atualizações do algoritmo do Google? 

Desde 2003, quando o Google introduziu o SEO, o algoritmo é atualizado constantemente. É verdade que os updates são sempre focados na qualidade dos conteúdos e na experiência do usuário.

Há dois tipos de atualizações para o Google.

Considerando que as mudanças são periódicas, é possível que em alguns momentos você observe impactos nas métricas de seu site e não entenda de imediato o motivo.

Quais são as principais atualizações recentes do algoritmo do Google

Bom, algumas das atualizações foram tão marcantes que causaram alvoroço entre os profissionais do digital e ficaram marcadas na história. Elas até mesmo receberam nomes para serem identificadas facilmente.

Certamente, seu negócio pode aprender muito com essas atualizações. Saber o que já mudou fará com que seu negócio evite praticar ações que não fazem sentido para o algoritmo do Google.

Pensando nisso, separamos os 7 updates principais para você pegar algumas dicas. Confira!

1. HTTPS/SSL Update (2014) 

O Google anunciou o HTTPS como um fator de ranqueamento. A ideia era incentivar os desenvolvedores a tornarem os sites mais seguros. 

2. Mobile Friendly Update – Mobilegeddon (2015) 

Em referência ao filme Armageddon, essa atualização ficou conhecida como Mobilegeddon porque buscou causar impacto no desenvolvimento de sites. 

A atualização tinha o objetivo de priorizar sites com layouts amigáveis em dispositivos móveis e mais responsivos.

3. Medical Update (2018) 

Essa atualização foi mais relacionada a páginas de assuntos financeiros e de saúde, com impacto direto na vida das pessoas. O algoritmo focou em  priorizar sites que continham o perfil do autor.

Dessa forma, veio à tona a questão da autoridade como um fator de ranqueamento.

4. EAT (2019) – (Expertise, Autoridade e Credibilidade, em tradução)

Tanto a expertise, quanto a autoridade e credibilidade já eram aspectos considerados pelo Google. Mas a atualização trouxe ainda mais foco para esse fator de ranqueamento.

A confiabilidade foi a peça-chave para e-commerces, por envolver transações bancárias e informações de cartão de crédito.

5. Diversidade (2019) 

Os sites que apareciam na primeira página em vários resultados para a mesma pesquisa tiveram o volume reduzido para dois links. Isso aumentou consideravelmente a diversidade de páginas na Serp.

6. Bert (2019) 

Bert é a sigla para “Bidirectional Encoder Representations from Transformers”. A atualização começou a processar as buscas para entender o que pesquisamos

Foi usada uma linguagem de processamento baseada em redes neurais com a finalidade de interpretar o contexto da frase por inteira.

7. Google Page Experience Update (2021) 

Inclui métricas de avaliação para destacar páginas que proporcionam uma ótima experiência ao usuário. Entre elas estavam:

Percebeu como é importante se adequar a alguns fatores? Então, agora é o momento de começar a trabalhar para posicionar seu site nos primeiros lugares da página do Google.

Para isso, você vai precisar de uma equipe especializada no assunto e focada em entregar uma alta performance para o seu negócio. Esse time você encontra na Adtail, uma agência de marketing digital que trabalha com inovação e está antenada às atualizações do algoritmo do Google.

Saiba mais! Visite o site e descubra como fazer seu negócio ser encontrado no Google com estratégias baseadas em dados!

Você está por dentro da tendência de empresas Omnichannel? Sabe como tornar o seu negócio parte dessa novidade? A gente pode ajudar! Continue a leitura!

O que é Omnichannel? 

Se voltarmos no tempo, você deve se lembrar que muitos varejos decidiam desenvolver um website para complementar a receita da loja física. Atualmente, um portal na Internet é fundamental para manter o negócio ativo.

Isso se deve às mudanças de comportamento de consumo e às evoluções tecnológicas. E é aí que entra o que chamamos de Omnichannel.

Basicamente, Omnichannel é uma abordagem multicanal para vendas. Ou seja, é uma forma de comercializar produtos e serviços com presença em vários espaços de interação com os clientes.

Esses espaços incluem qualquer ponto, sendo digital ou não. Por exemplo:

Enfim, a lista é extensa e as possibilidades crescem constantemente. O importante é que aconteça a integração dos vários canais com o público e que existam opções de escolha para ele.

Essa integração deve estar na distribuição, promoção e comunicação a ponto de fazer com que o cliente não perceba a diferença entre o mundo on-line e o off-line

Por que se tornar Omnichannel?

Primeiramente, é importante se tornar Omnichannel porque as forças digitais têm transformado a forma como as pessoas se relacionam com as marcas. Assim, estar atento a essas mudanças pode destacar o seu negócio no mercado que é, cada vez mais, competitivo.

A estratégia Omnichannel mostra como sua marca está pronta para atender às necessidades dos consumidores atuais e traz credibilidade a ela.

Dessa forma, seu negócio oferece uma experiência diferenciada e, além de conseguir mais clientes, fideliza os que já compraram com a marca.

Na prática, o Omnichannel permite que o cliente se sinta no controle de sua compra por ter opções à sua escolha. Afinal, será possível retirar produtos em lojas físicas a partir de compras online e receber entregas após pedidos em redes sociais.

Perceba que, após confiar na marca, há muito conforto para o consumidor, facilitando a conversão

Qual o objetivo do Omnichannel? 

O objetivo central do Omnichannel é melhorar o elo entre os vários meios de comunicação com o marketing. Dessa maneira, o negócio precisa usar uma comunicação uniforme e organizar dados para a integração.

Nesse sentido, o Omnichannel coloca o cliente no centro da experiência de compra. Isso acontece ao facilitar seu acesso à marca por meios de instalações físicas, como lojas, ou pela presença digital da marca.

Os 7 benefícios do Omnichannel 

Agora que você entendeu o que é Omnichannel, sua importância e propósito, vamos mostrar quais são as 7 vantagens dessa estratégia. 

Veja!

1. Maior alcance

Quando seu negócio reconhece que existem diversos canais com possibilidades de vendas, há mais sucesso para encontrar clientes. O alcance será maior porque a marca encontrará perfis diferentes nos vários meios de comunicação.

Não se esqueça de que é fundamental ter todo o estoque integrado e com valores proporcionais aos custos do canal e ao de aquisição de cliente.

2. Proximidade com o cliente

Considerando que existem vários perfis de cliente, eles poderão escolher os seus favoritos para entrar em contato com sua marca. 

Por exemplo, eles se sentirão no controle ao escolher se recebem um produto em casa com desconto ou se fazem a retirada na loja física sem pagar pelo frete.

Essas facilidades permitem que o cliente confie no seu serviço e se sinta mais próximo da marca.

3. Estoque integrado

Ao invés de gerenciar vários estoques para cada canal, o Omnichannel permite a integração de todo o estoque. Isso quer dizer que há todo um cuidado para não haver divergência de dados entre vendas e estoques.

Portanto, a oportunidade de venda de um mesmo produto é simultaneamente física e digital. 

4. Presença nas redes sociais 

Um dos ambientes digitais mais utilizado pelas pessoas é o das redes sociais. Só para ter uma ideia, o Brasil está no 2° lugar no ranking de países que passam mais tempo em redes sociais. 

Isso quer dizer que o Social Commerce também é uma tendência de sucesso e, por isso, está incorporada à estratégia de Omnichannel. 

5. Auxílio no pós-venda

Caso o cliente tenha algum problema com o produto, existem diversas maneiras de contatar a loja, seja por telefone, WhatsApp, ou mesmo com um atendente em loja.

E melhor, se for necessário fazer uma troca, lojas físicas podem dar esse apoio rapidamente. 

6. Conhecimento do cliente

Antigamente, apenas com lojas físicas, era difícil conhecer os clientes de uma marca. Afinal, coletar dados e organizá-los era trabalhoso e demorava muito tempo.

Atualmente, a Internet tem recursos que coletam dados de usuários a todo instante e mostram à equipe de marketing e vendas quem é o público que se interessa pela marca. 

Esse é um benefício valioso, pois permite a criação de estratégias focadas em dores e necessidades do seu público.

7. Aumento no giro do estoque

Com mais canais e disponibilidade de produtos para um público super diversificado, as chances de vendas aumentam consideravelmente

Além disso, o impacto é visível. Pois, com o estoque integrado, todos observarão o mesmo giro de estoque.

Como transformar a minha empresa com a estratégia Omnichannel?

Gostou dos benefícios da estratégia e quer aplicá-la na sua empresa? Então saiba que você precisará de uma equipe especializada no assunto que leve seu negócio a conseguir bons resultados.

Por isso existe a Adtail, uma empresa de marketing com foco em alta performance. A Adtail tem um time especializado em ações de vários canais digitais e que acredita na transformação de sua empresa.

Os profissionais estão prontos para entenderem o seu negócio e trabalhar com o Omnichannel a partir de gerenciamentos estratégicos e muita inovação. Entre as soluções da Adtail, estão a produção criativa no conteúdo digital e a mídia paga.

Saiba mais! Visite o site!

Você está antenado com a tendência do metaverso? Além disso, sabe como ele pode impactar o seu negócio nos próximos anos? Continue a leitura e entenda!

O que é metaverso? 

Desde que o Facebook anunciou sua mudança de nome para Meta e afirmou que o metaverso seria implementado pela empresa, muita gente se interessou pelo assunto. O frenesi foi em cima do que é o metaverso e de como ele funciona.

Metaverso é uma rede que integra mundos e redes de simulações em tempo real e 3D. Ele consiste em uma vivência em espaços virtuais enquanto incorpora a vida real que, primeiramente, é off-line.

Dessa forma, oferece várias características a quem o utiliza de forma individual. Como identidade, história e direitos. Ele também apresenta espaço ilimitado de usuários.

É verdade que o metaverso não é um conceito novo. Vários jogos on-line, como Fortnite e Roblox, já integram seus ambientes com as dos jogadores, que costumam estar em suas casas. 

Contudo, a novidade é que as pessoas poderão realizar atividades da vida real. Como trabalhar, se encontrar e fazer compras.

Por fim, a empresa de Mark Zuckerberg, Meta, não é a dona do metaverso. Várias organizações estão no processo de criação e oferta do ambiente. 

Por que o metaverso está ganhando cada vez mais adeptos?

Bom, em um mundo em que há mudanças constantes e evolução de tecnologia, as pessoas têm encontrado novas maneiras de se relacionar. Aliás, com a pandemia de Covid-19, isso se tornou ainda mais latente.

Durante o isolamento social, houve a necessidade de inovar tanto para manter as relações familiares e entre amigos, quanto para trabalhar e comprar produtos. Assim, houve uma corrida por inovação tecnológica. E maior aceitação da cultura digital.

Portanto, o metaverso é uma tendência que surge da necessidade de um local de aproximação

Para se ter uma ideia do seu poder, segundo pesquisa da McKinsey, ele deve ser um mercado de US$ 5 trilhões até 2030. Em sua previsão, a McKinsey estipula que serão 5 atividades principais. Sendo elas jogos, comércio, socialização, fitness e aprendizado remoto.

Quais são as principais características do metaverso? 

Bom, como a proposta dessa nova tecnologia só está no começo, muita gente tem dificuldade de entender o seu funcionamento. Por isso, separamos as características principais para você ficar atento ao que está por vir.

1. O metaverso é totalmente virtual

Sim, ele opera com todos os seus aspectos virtuais. Ou seja, se uma pessoa trabalhar, ela estará em um ambiente construído virtualmente. Da mesma forma, se quiser comprar algo em uma loja, ela visualizará os produtos virtuais.

2. Acontece em tempo real

Entenda, quando dizemos que o metaverso acontece em tempo real, isso quer dizer que os eventos são simultâneos para todos que estiverem no ambiente.

Ou seja, e-commerces poderão fazer ofertas que apenas pessoas que estiverem no ambiente no período poderão aproveitar.

3. Apresenta realidade virtual

Em alguns locais do metaverso, as pessoas poderão usar a realidade virtual para aproveitarem uma realidade aumentada.

Isso significa que, com a alta tecnologia, ele proporcionará a sensação de que a pessoa realmente está dentro do metaverso. Em outras palavras, haverá alto grau de realismo.

4. O metaverso tem dinâmica social

Uma das ideias principais do metaverso é fazer as pessoas se socializarem em um novo espaço. Isso inclui a realização de festas, shows, e reuniões de trabalho.

5. Tem segurança cibernética

Naturalmente, você deve se preocupar com a segurança de seus dados e de sua empresa dentro do metaverso. No ambiente é utilizado o blockchain, um enorme banco de dados compartilhado que registra as transações dos usuários.

6. Oferece avatares

As pessoas que utilizarem o metaverso usarão avatares exclusivos, personalizados e com identificações pessoais. 

Confira nosso Webnar: O que meu e-commerce já pode fazer no metaverso

Quais são os possíveis impactos para as empresas com o metaverso?

Bem, ainda segundo a pesquisa da McKinsey, o volume financeiro do e-commerce representará até US$ 2,6 trilhões do total de gastos dentro do metaverso até 2030. 

Por isso, as empresas têm pesquisado muito sobre o assunto.

A seguir, veja quais serão os 3 possíveis impactos para as empresas no metaverso.

1. Melhoria na comunicação

Com a chegada do 5G, muitas pessoas preferirão usar o metaverso como canal para fazer contato com as marcas rapidamente. A sensação de proximidade com a empresa, fará a comunicação ser mais eficiente e rápida.

Portanto, é importante já trabalhar como uma empresa multicanal para saber gerenciar as várias formas de interagir com o cliente.

2. Melhoria nas reuniões virtuais

A pandemia evidenciou os problemas da videochamada para tratar de assuntos profissionais. Já o metaverso oferece um universo mais aconchegante para as reuniões. Com a realidade aumentada e uso de avatares.

3. Evolução do mercado

A nova tecnologia virá como uma grande oportunidade para aumentar as vendas e a experiência do usuário. Afinal, haverá a possibilidade de provadores virtuais e de interações com vendedores. 

Além disso, será possível desenvolver itens virtuais, como roupas, para serem comercializados aos usuários do metaverso. 

Quais são os outros impactos do metaverso?

Como qualquer novidade para os negócios digitais, alguns desafios podem surgir com a implementação do metaverso. Alguns exemplos são:

Por certo, o metaverso gerará um novo universo digital para a sociedade e o mercado. Então é importante aproveitar o momento para aprender ao máximo. E analisar as oportunidades para o seu negócio crescer.

Este é o momento para começar a se planejar. E evitar surpresas desagradáveis quando o metaverso chegar para o varejo.

Gostou do conteúdo e percebeu como é importante a presença digital atualmente? Então conheça a Adtail! Uma empresa de marketing digital focada em alta performance e na entrega de resultados positivos para o seu negócio.

A Adtail pode ajudar sua empresa a ser atuante no mercado e a crescer rapidamente. Visite o site e veja como isso acontece!

Sabia que o sitemap pode dar aquele empurrão que seu negócio precisa para ganhar visibilidade na Internet? Isso mesmo, saiba porque e como a seguir!

O que é um sitemap?

Bom, como o próprio nome indica, sitemap é um mapa que indica as páginas, vídeos e outros arquivos encontrados no site. Ou seja, o sitemap mostra como o site é estruturado com uma lista de URLs.

Além disso, o sitemap é um arquivo de texto, geralmente em XML, que facilita o processo de indexação de buscadores como o Google, Yahoo! e Bing.

Por que o sitemap é importante?

Vamos lá, o sitemap facilita o rastreio das páginas e agiliza o processamento para os buscadores. Dessa forma, seu site terá mais chances de ser encontrado pelos usuários ao utilizar o Google, por exemplo.

Em outras palavras, a indexação ocorre com mais facilidade para que seu negócio alcance os seus objetivos.

Mas o que é indexação?

Em resumo, indexação é o processo de identificação de conteúdos para serem inseridos no índice do Google e de outros buscadores. 

Mais uma vez, o sitemap facilita esse processo. No entanto, ele não é um fator de certeza de indexação. Existem outros pontos a serem considerados nesse sentido. Como performance e experiência do usuário.

Para saber se as páginas de seu site estão indexadas pelo Google, basta abrir o site do buscador e digitar a sua URL. Se o site aparecer nos primeiros resultados, significa que ele está indexado.

Outra forma é por meio de ferramentas específicas como o Google Search Console.

Como a indexação influencia no faturamento da empresa?

Imagine só: quanto mais pessoas encontrarem o seu negócio no Google, maiores serão as chances de conversão. Afinal, a entregabilidade do seu site em pesquisas é diretamente proporcional aos ganhos. 

Sendo assim, para ter sucesso com a indexação de seu site, confira as dicas que temos para você a seguir!

1. Fique atento às regras do robots.txt

Robots.txt é um arquivo de texto hospedado na raiz do site que apresenta instruções aos robôs do Google.

Portanto, ao configurar o sitemap, observe se as informações não são diferentes das do robots.txt. Para não ocorrer divergências e seu site ser encontrado pelos mecanismos de busca.

2. Cuide da qualidade do site

Bom, já explicamos que o sitemap por si só não é garantia de que seu site será indexado. Dessa maneira, invista na qualidade do seu site para que o Google entenda que ele é importante.

Para ter qualidade nas suas páginas, entre outras coisas, é preciso:

3. Solicite a indexação

Veja, pelo Google Search Console, é possível solicitar a indexação de páginas. O que as coloca em uma fila prioritária de processamento. Mas atenção! Só faça a solicitação após fazer as otimizações necessárias nas páginas.

Passo a passo: criando um sitemap

Com o sitemap, você cria uma relação de todas as páginas presentes em seu site. Quer saber como? 

Simples, siga nosso passo a passo abaixo:

1. Selecione as URLs

Selecione todas as URLs presentes no site. 

Em caso de múltiplas páginas que direcionam para um mesmo conteúdo (como URLs com paginação ou passagem de parâmetro), é importante listar somente a página principal. E defini-la como URL canônica para as demais variações.

2. Crie um sitemap

Existem 3 formas de criar um sitemap. Escolha uma delas:

  1. Manualmente

Apresenta uma sintaxe padrão, como a seguinte:

<url>

<loc>https://www.copalux.com.br/torneira-eletrica-puravitta-de-bancada-prata-hydra</loc>

<lastmod>2021-10-20T08:19:01-03:00</lastmod>

<changefreq>weekly</changefreq>

<priority>1.00</priority>

<image:image>

<image:loc>https://4479028l.ha.azioncdn.net/img/2021/10/produto/4989/torneira-eletrica-puravitta-de-bancada-prata-hydra.png</image:loc>

</image:image>

</url>

  1. Automaticamente
  1. Por meio de CMS

3. Envie o sitemap ao Google

Para disponibilizar o sitemap ao Google, o adicione ao arquivo robots.txt. Ou o envie ao Google Search Console. Atenção: é importante que você envie apenas uma vez. E só solicite a indexação mais uma vez se houver URLs novas.

O limite de tamanho de cada sitemap é de 50 MB ou 50.000 URLs.

O sitemap ficará na raiz do site na hospedagem. Após criado, ele fica disponível para o rastreadores o acessarem.

Então, tirou suas dúvidas sobre sitemap? Está pronto para criar o seu e conseguir mais visibilidade? Se sim, esse é o momento certo para conhecer a Adtail e os benefícios que ela oferece.

A Adtail é uma agência de marketing digital focada em alta performance. Ela pode ajudar sua empresa a criar estratégias multicanais com expertise e criatividade. Assim, será mais fácil atingir as metas do seu negócio.

Visite o site agora mesmo e saiba as vantagens de trabalhar com a Adtail!