Preparamos este conteúdo para você saber mais sobre o Marketing na Copa do Mundo e Natal de forma que consiga maximizar o retorno de campanhas específicas para o período. Aproveite!

Quais são as oportunidades do Marketing na Copa do Mundo e Natal?

As datas comemorativas são um propósito a mais para compras e, por isso, não se pode ignorar nenhum evento que envolva o consumo das pessoas. 

O fim de ano, por exemplo, traz o Natal e, consequentemente, um momento muito propício para as vendas de e-commerce. Quando, além disso, acontece também a Copa do Mundo, as oportunidades de venda se potencializam.

O Natal aquece o mercado com a procura de presentes para amigos, familiares e até mesmo colegas de trabalho nas brincadeiras de amigo-secreto. O melhor é que quase todos os nichos do mercado são procurados. 

Já a Copa do Mundo apresenta o esporte que é paixão nacional do brasileiro: o futebol. Nesse sentido, as pessoas se reúnem para assistir a jogos e, dessa maneira, buscam por formas de se divertirem mais e terem mais conforto. 

Essa é a hora de muitos consumidores procurarem por televisores e sofás novos, além de comidas e bebidas que tornam os momentos ainda mais especiais. 

No entanto, tenha em mente que, qualquer que seja o seu negócio, é possível aproveitar essas datas e trabalhar o Marketing na Copa do Mundo e Natal. A ideia é mostrar que sua marca não está alheia ao que está acontecendo e integrar as suas ações às datas, deixando-a mais próxima do público.

Só para ilustrar, imagine o nicho de decoração para a casa. Inicialmente, ele não tem nada a ver com a Copa, certo? Mas isso pode ser revertido se o negócio destacar itens em verde e amarelo, por exemplo.

Dessa maneira, será possível maximizar o retorno de campanhas já existentes e criar ações específicas para o período.

Lembre-se: não é apenas Marketing

Quando trabalhar o Marketing na Copa do Mundo e Natal, tenha em mente que sua empresa precisa ser estratégica para atrair consumidores, além de convencê-los a realizarem as suas compras. 

Consequentemente, será necessário estar preparado para um alto volume de compras e, por isso, esteja atento a alguns detalhes. 

Veja abaixo quais são.

Estoque

Imagine a situação em que você realiza muitas vendas, mas quando vai fazer a coleta, se depara com a falta de estoque. Além de sentir que perdeu em faturamento, o consumidor pode se sentir desrespeitado e parar de confiar em sua marca.

O melhor é evitar situações como essas e se planejar para datas que têm alto volume de vendas.

Atendimento ao consumidor

Com mais pessoas notando sua marca, maior será a necessidade de interação com o público. 

Aqui, é importante ter profissionais de social media atentos e profissionais de atendimento ao consumidor para quaisquer problemas e dúvidas que possam surgir. 

Logística

Os consumidores gostam de rapidez no recebimento de suas mercadorias. Quanto mais rápido você entregar, mais satisfeitos eles estarão e mais recomendações sua marca ganhará. 

Portanto, trabalhe com metodologias como o fulfillment e ofereça experiências incríveis para os clientes. 

Pós-vendas

Saiba que a relação com o cliente não acaba após o recebimento da mercadoria. Na verdade, é importante trabalhar com a fidelização e ainda aproveitar para pedir avaliações de seu serviço que ajudem outros usuários. 

Assim, você também gera conteúdo para a sua marca a partir de experiências reais. 

Pontos estratégicos do Marketing para vender mais

Primeiramente, para vender mais com o Marketing na Copa do Mundo e Natal, será preciso estabelecer metas. Faça um estudo para estabelecer o valor que precisa ser alcançado e, assim, ter ideias objetivas de ações. 

Reflita sobre o que faz sentido para o seu nicho, analise o que pode fazer parte de queimas de estoque e que tipo de promoção é possível criar de modo que consiga bastante retorno.

Ao estabelecer as metas, é fundamental se atentar às ações da concorrência, pois ela também estará no jogo e sua marca precisará se destacar de alguma forma.

Além das metas, existem pontos estratégicos do marketing que ajudam seu negócio a aproveitar as oportunidades de vendas no fim de ano. Veja a seguir!

1. Tráfego orgânico com SEO

Em datas de muita movimentação comercial, como o Natal, as ações de mídia paga ficam mais caras. Então, é importante também focar no tráfego orgânico.

Para isso, trabalhe com técnicas de SEO que farão sua marca aparecer para clientes em potencial. 

Contudo, não deixe para a última hora, pois os resultados de tráfego orgânico acontecem de médio a longo prazo.

2. Tráfego Pago

Apesar de se tornarem mais caras, não ignore o poder do tráfego pago. Afinal, quando feito de maneira correta, o investimento em anúncios pode trazer altas taxas de conversão

Durante o Natal e a Copa, invista em campanhas com carreguem as cores das datas, além de fazer referências a elas no texto.

3. Metodologia Inbound

A metodologia de Inbound faz as vendas chegarem até a sua marca a partir de estratégias que alcançam o público certo e estabelecem um relacionamento próximo com ele. 

Por isso, é necessário cuidar do visual, usar gatilhos nas Landing Pages, trabalhar com o e-mail marketing, manter diálogo com o público nas redes sociais, entre outras ações.

Por exemplo, durante a Copa, é possível criar conteúdos em redes sociais que se relacionem com o evento e com o seu produto.

Com isso em mente, você trabalha a maturidade dos leads dentro de seu funil de vendas.

4. Ações de CRM

Outra maneira de trabalhar o funil de vendas é a partir do gerenciamento de todos os contatos e interações com leads e clientes, ou seja, de CRM. Essas ações, aliás, aproximam a marca do público e geram confiança e fidelização.

Planeje as suas estratégias com uma equipe de experts

Precisamos enfatizar que, para um Marketing de Copa do Mundo e Natal ter sucesso, é preciso estar atento às estratégias o ano inteiro

É importante, por exemplo, treinar os algoritmos de plataformas de anúncio desde sempre para conseguir segmentar melhor o público e entregar as ações de marketing com mais assertividade. Isso pode ser feito, aliás, na Black Friday, para quem não se antecipou. 

Para trabalhar dessa forma, o melhor é confiar em profissionais da área e ter uma agência de marketing digital cuidando dessas datas. Desse modo, você consegue resultados expressivos ao aproveitar ao máximo as oportunidades.

Conheça mais sobre marketing digital e como se preparar para gerar mais oportunidades em nosso artigo sobre Jornada de Compra.

Sabe por que o Live Commerce tem, cada vez mais, sido uma escolha para os e-commerces? Porque essa é uma estratégia fantástica para conseguir resultados. Entenda o fenômeno agora!

Leia também: 7 benefícios de se tornar uma empresa Omnichannel

O que é Live Commerce? 

Quando falamos em Live Commerce, estamos nos referindo a uma estratégia de vendas que utiliza o poder das plataformas de eventos ao vivo, ou streaming, para alcançar os objetivos de um e-commerce.

Ou seja, a ideia é vender mais através da voz de pessoas influentes para o seu público-alvo em um evento ao vivo e em vídeo.

Na prática, ao invés de usar vendedores tradicionais, o Live Commerce conta com apresentadores com certa popularidade para falar dos benefícios de um produto ou serviço.

Desse modo, a comercialização acontece de forma mais intimista e descontraída. Afinal, o formato permite a aproximação com o público, que pode interagir com os influencers sanando dúvidas e oferecendo relatos de experiência.

Por que fazer Live Commerce?

Primeiramente, é importante voltarmos um pouquinho no tempo…

Você sabe que antes do e-commerce e do telemarketing as vendas aconteciam de forma bem diferente. As pessoas faziam as suas compras presencialmente a partir de conversas com um vendedor, que explicava e mostrava detalhadamente as características de um produto. 

Dessa maneira, o cliente conseguia entender como o produto funcionava e tirava suas dúvidas antes de se decidir pela compra.

Depois vieram as propagandas de rádio e TV que apresentavam os produtos e, posteriormente, surgiu o telemarketing para as pessoas conhecerem os produtos e ainda comprá-los sem sair de casa.

Hoje, a Internet proporciona essa mesma experiência: compras sem a necessidade de ir a um estabelecimento físico. 

Os e-commerces, para chamar a atenção do público e vender mais, precisaram (e precisam!) lidar com diversas estratégias de marketing e vendas e, foi nesse sentido, que o Live Commerce surgiu.

O Live Commerce reinventa a proximidade do cliente com a marca ao utilizar o fator humano nas interações, tirar dúvidas e mostrar o produto em ação. Assim, inspira confiança na marca e estimula os consumidores a comprarem

Além disso, é importante contar com presença digital para se destacar em um mercado competitivo e aparecer para pessoas com o potencial de se tornarem clientes da marca.

Quais são as principais características do Live Commerce?

Para você entender melhor o que é o Live Commerce, separamos 3 características principais dessa estratégia que tem se popularizado entre os e-commerces. Veja a seguir. 

1. Evento de lançamento

O ideal é usar o Live Commerce para apresentar novos produtos. Desse modo, você pode despertar o gatilho mental da novidade e conseguir atrair a atenção do público que irá se programar para acompanhar a transmissão. 

2. Tutoriais

Em lojas físicas, os vendedores mostram os produtos e ensinam a usá-lo, certo? 

Da mesma forma, o Live Commerce inclui tutoriais de uso. Isso quer dizer que a estratégia não se basta em apenas mostrar um produto

Por exemplo, ao mostrar uma nova coleção de roupas, é interessante usar um modelo que mostre a peça no corpo e as possibilidades de look que ela oferece.

3. Influenciadores

No lugar de vendedores convencionais, o Live Commerce usa influenciadores para conseguir mais alcance e engajamento. Eles têm sido muito importantes para as marcas porque apresentam seguidores fiéis que consideram importante a opinião deles

A boa notícia é que você não precisa contar com grandes influencers se o orçamento for baixo. Há diversos deles com até 100 mil seguidores que podem trazer muito resultado para o seu negócio.

Aqui, o importante é entender que o seu público-alvo segue e com quais ele se engaja mais. 

5 passos para fazer Live Commerce 

Na hora de planejar o seu Live Commerce, você precisa estar atento a alguns fatores importantes e seguir os 5 passos abaixo. Confira!

1. Conheça o seu público-alvo

Para começar, é fundamental que você saiba quem é o seu público-alvo para ter um direcionamento eficiente. Ao saber quem ele é, conseguirá escolher o influencer certo, saberá que linguagem usar e até mesmo como o cenário deve ser apresentado. 

2. Esteja preparado para as plataformas usadas

Cada plataforma de streaming tem características únicas que precisam ser observadas no planejamento das ações. Então, veja quais são as possibilidades de cada uma e quais o seu público-alvo tem mais acesso na hora de escolher.

3. Ofereça condições exclusivas

Mostre para o público que acompanha a live o quanto ele é importante ao oferecer promoções e condições exclusivas. Além de valorizar a presença, essa estratégia mantém a audiência ativa e engajada com a marca.

Por exemplo, você pode oferecer cupons de desconto para quem assiste e brindes para os primeiros a realizarem uma compra.

4. Elabore um roteiro

O Live Commerce deve seguir um roteiro determinado por sua marca e em acordo com os influenciadores escolhidos. Assim, você poderá trabalhar gatilhos mentais e fazer com que a audiência se torne curiosa e atraída pelos produtos. 

Saiba que o Live Commerce também supõe entretenimento. Então, elabore um roteiro que apresente os produtos de forma interessante e com leveza.

5. Prepare o estoque

Tenha em mente que a ideia do Live Commerce é ampliar o alcance de sua marca e vender mais. Por isso, seu estoque precisa estar preparado para mais movimentação do que o normal.

Ao contrário, você arrisca realizar vendas que não serão finalizadas por falta de produtos ou pode atrasar a entrega pela espera de uma nova produção. Se isso acontecer, os clientes ficarão frustrados com a sua marca e evitarão realizar uma nova compra no futuro.

Cuide da experiência do usuário!

Crie estratégias que destacam a sua marca da concorrência

Além do Live Commerce, existem diversas outras ações que mostram a sua presença no ambiente digital e atraem os clientes certos. Tanto para o Live Commerce quanto para essas estratégias, você precisará de uma equipe que entende do assunto e ajude o seu negócio a decolar. 

Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital voltada para os resultados que seu negócio precisa. Nossos experts sabem tudo sobre as plataformas digitais de streaming e entendem onde o seu negócio quer e precisa chegar.

Gostou? Visite o nosso site e veja as melhores soluções em marketing digital para os resultados da sua empresa!

O GA4 tem entrado cada vez mais em cena e tomado o espaço do UA. Mas você sabe por que isso acontece, para o quê eles servem e quais são as diferenças entre os dois? Continue a leitura para descobrir!

O que é Universal Analytics (UA) e GA4?

Antes de sabermos qual é a diferença entre o Universal Analytics (UA) e o Google Analytics 4 (GA4), precisamos dar um passo atrás e entender o que é o Google Analytics. 

Em resumo, o Google Analytics é uma ferramenta com propriedades gratuitas e pagas para monitorar e analisar a performance de sites. Para isso, o dono de um site precisa cadastrá-lo na plataforma para o sistema gerar um código em cada página.

A partir desses códigos, o Google Analytics fornece dados ao dono do site, como:

Agora, imagine que seu negócio tenha um site e um aplicativo para oferecer seus serviços. O Google Analytics, então, separa os dados em duas propriedades, que são:

Assim, já respondemos o que é o UA, não é mesmo? É uma ferramenta que não dá conta do aplicativo, apenas das páginas de sites

Em 2020, o Google lançou o GA4, uma nova versão do UA. Já em março de 2022, a empresa anunciou que o UA será descontinuado para dar mais espaço ao GA4, que integrará os dados de aplicativos e sites

Ou seja, ao invés de usar duas propriedades, você poderá usar apenas uma com todos os dados que precisa, o GA4.

Por que utilizar métricas UA ou GA4?

Você já deve saber que o levantamento de dados e seu monitoramento é fundamental para o crescimento de uma empresa. Afinal, assim, você entende o comportamento do público para pensar em estratégias que façam seu negócio ter mais conversões.

Por exemplo, ao saber quais canais geram mais leads e quais geram menos leads para o seu negócio, sua equipe de marketing poderá traçar novas estratégias para o canal com menos tráfego e focar em gatilhos que levem à compra no que apresenta mais sucesso de visitantes.

Outro exemplo é a descoberta do caminho do usuário até o seu site. Você terá insumos sobre o estágio do funil de vendas dos consumidores e, a partir disso, poderá segmentar o público para ações de e-mail marketing que o conduza até à compra.

Desse modo, perceba que, um negócio que não gera dados e não os analisa, caminha às cegas e, por isso, tende a errar mais e perder clientes em potencial.

As 5 principais diferenças entre UA e GA4

Anteriormente, explicamos que o GA4 inclui informações de sites e aplicativos, enquanto o UA apenas o de sites. No entanto, essa não é a única diferença entre as duas plataformas. 

Veja a seguir quais são elas:

1. Modelos de dados

Primeiramente, o modelo de análise de dados do UA é baseado em sessões. Isso quer dizer que, a cada visita de um usuário, é iniciada uma janela de tempo de 30 minutos, onde são coletadas as informações. Se após sair e voltar uma hora depois, por exemplo, o UA abre uma nova sessão.

o GA4 usa eventos em sua análise. Eventos são todas as ações de um usuário no site ou aplicativo. Por exemplo, ao identificar uma primeira visita do usuário no site, o GA4 classifica esse evento como “first visit”.

Então, cada evento é diferenciado com o parâmetro “event_name”, que ajuda a mapear o comportamento dos visitantes no site.

2. Relatórios

Considerando que o GA4 analisa dados de sites e de aplicativos no mesmo lugar, sua geração de relatório inclui os diversos dispositivos. Dessa forma, o relatório inclui informações com origens de desktops, dispositivos móveis e aplicativos

Por outro lado, o relatório do UA inclui informações apenas de sites. 

3. Aprendizado de máquinas

O aprendizado de máquinas, também conhecido por seu termo em inglês, machine learning, leva computadores a reconhecerem padrões a partir dos dados para gerar previsões cada vez mais eficientes.

Nesse sentido, o GA4 oferece dois tipos de previsões:

  1. Predictive Audience;
  2. Predictive Metrics.

Elas ajudam a entender a base de interessados na marca ao mesmo tempo em que permite a privacidade do usuário.

4. BigQuery

A BigQuery é a plataforma do Google em nuvem que serve para o armazenamento de grandes quantidades de dados. O GA4 permite vincular o BigQuery à sua conta para ter os dados brutos em formato de tabela, o que não é possível com o UA.

Um ponto positivo disso é que, ao pagar pelo armazenamento dos dados, eles ficam disponíveis em tempo real. Ou seja, todos os dados enviados para o GA4 também estarão disponíveis no BigQuery

5. Atualizações

Como é mais recente, o GA4 está sempre passando por atualizações. Para saber quais são, você pode acompanhá-las pelo blog do Google Analytics

O UA, ao contrário, será descontinuado e, por isso, não sofre alterações que buscam melhorias no monitoramento e análise de sites. 

Aumente o número de visitas com a Adtail

Agora que você entendeu a diferença entre as duas ferramentas, deve ter notado que é importante migrar para o GA4, já que o UA será descontinuado. Esse é o momento certo porque você terá tempo de fazer um planejamento cuidadoso e organizar o histórico do UA.

A migração e o bom uso do GA4 envolve diversos fatores e, por isso, é fundamental ter o apoio de uma equipe de experts. Por isso, conte com a Adtail, uma agência de marketing digital com diversas soluções para o seu negócio ter mais resultados.

Com a Adtail, você tem times para cuidar da tecnologia, além da performance e conteúdo do seu negócio. Tudo baseado em dados para buscar os resultados desejados. Venha para a Adtail e descubra como transformar a sua empresa!

Em um mundo de opções de métricas, você sabe quais são as mais importantes para o e-commerce? Continue a leitura e descubra!

Leia também: Como funciona o algoritmo do Google? Use os fatores de ranqueamento a seu favor

Métricas ou KPIs?

Antes de tudo, se você confunde métricas e KPI, saiba que não está sozinho. No marketing digital, esses termos são comumente usados como sinônimos, mas eles têm suas diferenças. Nós explicaremos agora quais são.

Primeiramente, as métricas são informações numéricas que mostram a ação do usuário em relação a alguma ação de marketing. Por exemplo, o número de visitantes no site é uma métrica. 

Já os KPIs, ou Indicadores-Chave de Desempenho, são ferramentas que usam métricas para indicar se uma ação atingiu o objetivo estabelecido por sua empresa. Dessa forma, os KPIs são interpretações que avaliam o desempenho de seu negócio.

Ou seja, os dois termos estão ligados. O KPI precisa das métricas para ser formulado e orientar as tomadas de decisão.

Por que estabelecer métricas? 

É verdade que as métricas são formas de conhecer e acompanhar o desempenho da sua loja virtual. Elas mostram o que está dando certo ou não nas ações que são desenvolvidas e ajudam a pensar em novas estratégias.

Assim, é de extrema importância que você saiba quais métricas deve usar para atingir os objetivos.

Uma empresa que não acompanha suas métricas tem diversas dificuldades para interpretar sua performance no mercado. Elas não têm dados que as ajudam a entender fatores essenciais, como:

Com que frequência devemos consultar as métricas e analisá-las?

Na verdade, cada métrica tem a sua particularidade para o acompanhamento. Algumas podem ser consultadas semanalmente, como a quantidade de visualizações.

No entanto, quem deve decidir é sua equipe de marketing. O melhor é que um ciclo de check-ins seja estabelecido para cada métrica ou um grupo delas. Ao verificar se os resultados apresentam o tempo hábil para atingir a métrica, você saberá se é o ciclo adequado de consulta e análise. 

Métricas que você deve acompanhar no seu e-commerce

Agora, você deve querer saber quais métricas deve usar no seu e-commerce, não é mesmo? Existem diversas métricas, mas algumas são fundamentais para esse tipo de negócio.

Por isso, separamos as 7 melhores para implementar e acompanhar no e-commerce. Confira a seguir.

1. Custo de Aquisição de Clientes (CAC) 

O CAC mostra o investimento médio das estratégias para conquistar um cliente. Ele é calculado da seguinte maneira: 

CAC = (investimentos em Marketing + investimento em Vendas) / número de novos clientes

Só para ilustrar, imagine que seu negócio investiu R$15 mil por mês e conseguiu 30 novos clientes. Assim, o seu CAC é de R$500.

2. Retorno sobre Investimento (ROI) 

Aqui, se calcula o valor ganho após os investimentos. Com o ROI, é possível saber quanto a empresa ganha ou perde com os investimentos em cada canal e quais são as campanhas que podem ser mantidas e quais devem ser otimizadas.

A fórmula do ROI é a seguinte:

ROI = (receita gerada – custos) / custos

3. Taxa de aprovação de pedidos

No e-commerce, um pedido realizado nem sempre significa a conclusão do mesmo. Isso porque é necessário que ele seja aprovado. A principais causas para a reprovação de um pedido são:

A taxa de aprovação de pedidos mostra quais vendas foram realmente concluídas. Ela pode ser calculada assim: 

Taxa de aprovação de pedidos = quantidade de vendas concluídas / quantidade de pedidos

Multiplicando o valor total por 100, você consegue o resultado final em porcentagem. 

4. Número de vendas

O número de vendas é uma das métricas mais simples. Ele mostra a relação entre  a quantidade de pedidos e as receitas geradas a partir deles

Com ele, é possível observar as sazonalidades e os períodos que o e-commerce tem melhores e piores performances. A partir desses números que mostram os hábitos dos consumidores, você entenderá quais são os momentos certos para promoções e descontos.

5. Número de carrinhos abandonados

O abandono de carrinho acontece quando o cliente escolhe seu produto, o coloca no carrinho mas, na hora de finalizar o pedido, desiste de efetuar a compra

Nesse sentido, o número de carrinhos abandonados ajuda a entender o comportamento dos consumidores no seu site. Essa métrica é específica dos e-commerces e é muito útil para definir condições de compra melhores e boa experiência para os clientes

6. Taxa de conversão

Seja por meio de mídia paga ou estratégias orgânicas, nem todos os usuários que visitam o seu site concluem uma compra. Por isso, existe a taxa de conversão, que demonstra a quantidade de pessoas que passaram de uma etapa do seu funil de vendas para outra.

A fórmula é a seguinte:

Taxa de conversão = (Conversões no período / total de contatos) 

Ao multiplicar o valor total por 100, você tem o resultado final em porcentagem.

7. Tráfego

Para entender o destaque de seu e-commerce na rede, é importante utilizar a taxa de tráfego. Ela mostra o volume de usuários que chega no seu e-commerce e, assim, revela se seu negócio tem conseguido atrair e converter os leads. 

Com o Google Analytics, você pode observar esse fluxo e ainda fazer comparações entre a performance em diversos períodos. Dessa maneira, será possível entender o que levou aos resultados encontrados e traçar novas ações de melhoria.

Transforme as métricas em resultados positivos para o negócio 

Para acompanhar as métricas de forma analítica e ainda otimizar suas ações, é importante contar com uma equipe que entenda do assunto e trabalhe de forma estratégica com os dados. 

Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital que busca a alta performance do seu negócio. Com a Adtail, seu negócio tem tomadas de decisão para a melhor experiência do cliente e performance de sua empresa.

Entre as várias de suas soluções que envolvem métricas, estão:

Visite o site para saber mais e conte com profissionais especializados em métricas agora mesmo!

Já ouviu falar do Mobile First? Ele faz toda a diferença na forma como visualizamos as páginas da Web. Entenda!

Leia também: Como criar um sitemap e cadastrá-lo no Google

O que é e quando começou o Mobile First? 

Mobile First é a técnica em qualquer projeto de criação de sites para a Web que considera, primeiramente, a usabilidade em dispositivos móveis. Dessa forma, o desenvolvimento das funcionalidades e o design são pensados para o formato móvel e, só depois, são feitas adaptações para o desktop e outras plataformas.

Antes do Mobile First, a arquitetura de sites para a Web era pensada primeiramente ou apenas para o formato do desktop. Contudo, o advento da tecnologia trouxe um cenário em que as pessoas usam mais seus dispositivos móveis para acessar a Internet.

Em 2011, o diretor de produto do Google, Luke Wroblewski, publicou o livro “Mobile First”. Wroblewski sugeriu o conceito que, em tradução livre é “dispositivos móveis primeiro”, considerando que o usuário precisa ter a melhor experiência. 

Nesse sentido, o Google, que estava atento a essa tendência junto com seu diretor de produto, anunciou o lançamento gradual do algoritmo móvel chamado Mobile First. Isso aconteceu no fim de 2016 e, desde lá, a empresa usa a técnica como fator de ranqueamento na sua página de resultados, também conhecida como SERP.

Por que aconteceu?

Mais uma vez, o primeiro motivo para que o Mobile First tenha surgido, foi o fato de as pessoas acessarem, cada vez mais, os sites por meio de seus smartphones e outros dispositivos móveis.

Aliás, o número de acessos por dispositivos móveis superou o de por desktops. Só no Brasil, houve 205.400 milhões de acessos por dispositivos móveis em janeiro de 2021.

Pensando nas mudanças constantes e na experiência de qualidade do usuário, é fundamental que e-commerces e outros segmentos da Internet apresentem uma usabilidade e acessibilidade aceitáveis. Só assim, será possível gerar conversão e engajamento mais facilmente. 

Além disso, o Mobile First também tem 3 outros propósitos principais. Veja a seguir.

1. Ranqueamento no Google

Como o maior número de acessos por dispositivos móveis, o algoritmo do Google entende que sites otimizados para eles, são mais úteis para o usuário. Dessa maneira, as marcas que entendem o conceito de Mobile First têm mais destaque nos resultados de pesquisa. 

2. Credibilidade da marca

Uma vez que o seu site é desenvolvido com a técnica de Mobile First, isso significa que seu negócio entende as atualizações do mercado e está preparado para atender o público atual.

Portanto, há mais valor agregado à sua marca, que será vista por seus clientes e concorrentes como uma empresa que trabalha com a inovação.

3. Otimização no carregamento de página

Um dos motivos para as pessoas preferirem usar seus smartphones a desktops, é a rapidez de acesso. Por isso, o Mobile First preza por uma arquitetura em que se elimina informações pouco relevantes e se prioriza a exibição de conteúdos gradativamente.

Há, também, muita atenção ao conteúdo multimídia. As imagens e vídeos não devem ser pesados para não comprometer o carregamento da página e afastar os usuários.

Quais são as principais características do Mobile First?

Se você deseja usar o Mobile First, precisa entender as suas características para saber usar a técnica da melhor maneira possível.

Pensando nisso, listamos essas características abaixo com algumas dicas do que é preciso ser feito. Confira!

1. Design responsivo

Quando falamos em design responsivo, estamos considerando a adequação ao formato de dispositivo que o usuário usa. Portanto, no Mobile First, é preciso, primeiramente, atender ao formato de tela para mostrar o conteúdo.

O tamanho da tela é reduzido e as telas são touch.

Por apresentar uma tela menor que o desktop, o conteúdo é mostrado gradativamente, em blocos de informações e, posteriormente, em páginas secundárias. 

2. Veiculação dinâmica

Não é porque surgiu o Mobile First que o desktop é ignorado no desenvolvimento de sites. Ao contrário, ele continua sendo acessado.

Assim, os websites devem ser desenvolvidos a partir de duas propostas: uma que direcione para dispositivos móveis e outra para os desktops. 

3. Tempo de carregamento

Anteriormente, explicamos sobre a otimização no carregamento da página. Essa é uma característica que não é algo novo a ser implementado. Dessa forma, esteja atento ao tempo de carregamento das páginas.

A lentidão deixa os usuários impacientes que, em apenas um clique para sair da página, você perde clientes em potencial.

De acordo com o Google, idealmente, a página deve demorar de 0,5 a 2 segundos para aparecer completamente para o usuário.

4. Formatos de visualização

As imagens e as formatações de ícones precisam ser ajustáveis para ambos os ambientes. Quando o site não é responsivo, o navegador oculta conteúdos em telas menores, dificultando a boa experiência do usuário.

5. Cross-over de conteúdo

Tenha em mente que os conteúdos apresentados nas páginas de um desktop e de um dispositivo móvel precisam ser os mesmos. O que muda é apenas a forma de visualização. Com a técnica de Mobile First, você saberá quais são as informações realmente relevantes para serem exibidas.

Apesar de ter o desenvolvimento de sites a partir de dispositivos móveis, o Mobile First não busca o apagamento dos desktops. Assim, alinhe os conteúdos para ter um bom desempenho na Web.

Gostou de saber sobre o Mobile First? Então se prepare para usar a técnica com a equipe de experts da Adtail. Temos a preparação necessária para entender o comportamento do público no seu site e propor soluções de melhoria para ele.

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Não dá mais para ignorar o Social Commerce. Afinal, as pessoas passam boa parte de seu dia checando as suas redes. Entenda mais sobre o assunto!

O que é Social Commerce? 

O Social Commerce é uma estratégia de vendas em redes sociais. Ou seja, ele usa os ambientes de interação social e seus recursos para potencializar a comercialização de serviços e produtos.

É importante enfatizar que isso vai muito além de anúncios e exposições de produtos em imagens

Na verdade, a estratégia engloba todos os elementos que colaboram para que o cliente feche uma compra. Por exemplo, algumas das ações do social commerce são:

Isso quer dizer que o Social Commerce tem como meta principal usar a interação entre as pessoas para que elas se sintam atraídas pela marca e finalizem a compra.

Por que é importante ter Social Commerce?

O mercado percebeu que as pessoas passam um longo tempo nas redes sociais. E são fortemente influenciadas pelo que encontram lá. Assim, a presença nesses canais encurta a distância da marca com o seu público. E proporciona maiores chances de vendas.

Além da proximidade com o público, o Social Commerce traz diversas outras vantagens. Como a redução de custos com publicidade. Pois, você não precisará investir em peças publicitárias caras. Como é para a TV, por exemplo.

Ao mostrar sua marca nas redes, há chances de posts se tornarem virais sem que você pague por isso.

Outro ponto positivo é a credibilidade e boa reputação que a marca pode ganhar. Para isso, é necessário se posicionar bem no ambiente das redes para que os comentários sejam, em sua maioria, elogios e não reclamações.

Ainda há outros benefícios como:

Quais são os tipos de Social Commerce?

O universo das redes sociais é bastante amplo para as estratégias de vendas. Por isso, existem alguns tipos de Social Commerce que você deve conhecer para entender o que pode ser feito.

Confira a seguir!

1. Entre pessoas

Bom, esse tipo de Social Commerce acontece quando há o contato direto entre vendedor e consumidor. É muito comum em negócios C2C. Ou seja, de consumidor para consumidor.

O Social Commerce entre pessoas normalmente acontece para a comercialização de produtos usados em bom estado de conservação. Os sites que utilizam essa estratégia são Mercado Livre, OLX, Enjoei, entre outros.

2. Compras coletivas

Lembra do sucesso do Groupon e do Peixe Urbano? Então, esses sites popularizaram as compras coletivas, em que há ofertas em produtos selecionados para que as pessoas se sintam atraídas por elas.

Nesse sentido, os gatilhos mentais são muito utilizados. Com apelos para a escassez (frases como “últimas unidades”) e urgência (contagem regressiva para o fim da promoção).

3. Compras colaborativas

Nas compras colaborativas, também conhecidas por crowdfunding, várias pessoas se unem para a compra de um serviço ou produto. Algumas vezes, o item ainda não foi produzido. Por isso, essa estratégia facilita a organização financeira de quem vai vender.

Além disso, há muitos chamados para causas sociais. 

As compras colaborativas estão em sites como Catarse, APOIA.se e Vakinha.

4. Vendas em redes sociais

A forma mais popular de social commerce são as vendas em redes sociais. Essa estratégia consiste em comercializar por meio de lojas virtuais como as do Facebook e Instagram.

Nesses ambientes, é possível criar descrições, inserir fotos e usar os links de pagamento das redes sociais.

Dicas para começar a vender com o Social Commerce 

Se você quer começar a utilizar essa estratégia de vendas no seu negócio, precisa conhecer bem os sites de redes sociais, suas ferramentas e, claro, aplicar algumas dicas que temos para você.

Veja!

1. Ative as ferramentas

Explore os recursos de compra e venda para entender como eles funcionam. Depois, ative as funções para começar a usar.

Cada site tem suas particularidades. Por exemplo, o Instagram tem a aba “loja”, a sacolinha e insights com informações e métricas sobre o engajamento do público com o seu serviço.

2. Trabalhe com Marketing de Conteúdo

Para ser notado nas redes sociais, é preciso oferecer conteúdo comprável. E de muito valor para o seu público. 

Portanto, conheça bem a sua persona para saber quais são as suas dores e o que ela precisa resolver. Assim, você conseguirá atrair as pessoas que vão perceber que sua marca tem credibilidade para falar de determinados assuntos.

Depois, essas mesmas pessoas vão se engajar nas redes curtindo, comentando e compartilhando o conteúdo. 

Por fim, os leads converterão em vendas. Inclusive, ao receber o produto, podem trazer reviews ou fotos que servirão como mais conteúdo para a sua página.

Em resumo, tenha em mente a tríade: atrair, engajar e converter.

3. Faça atendimentos na plataforma

Você já deve ter entendido que deve estar onde o cliente em potencial está, certo? Então, o atendimento na plataforma é fundamental. É verdade que é mais fácil para muitas pessoas tentarem o contato pelas redes sociais do que pelo site.

Então, tenha uma equipe que responda às dúvidas com rapidez. E interaja nos comentários sempre buscando a melhor experiência para os usuários.

Nunca deixe um cliente sem resposta. Às vezes, basta uma frase para que a compra ocorra.

4. Mantenha-se atento

Por último, esteja sempre atento às movimentações nas redes sociais. Isso quer dizer que você precisa observar as tendências na rede em sua totalidade, as métricas do público na sua página e as otimizações feitas no site.

Além disso, você sempre precisará produzir conteúdo

Dessa forma, conheça bem as pessoas que se envolvem com a marca para saber como deve se comunicar. Crie listas para a execução do remarketing e use o e-mail marketing para garantir mais leads e fazê-los visitar a sua página nas redes sociais.

Conte com a Adtail para as suas estratégias de Social Commerce

Para utilizar o social commerce, é necessário atenção a diversos detalhes. Por isso, é essencial ter uma equipe especializada no assunto para que a estratégia seja aproveitada ao máximo.

Então, é hora de conhecer a Adtail! Nós temos um time certificado e altamente qualificado para cuidar das mídias sociais e traçar estratégias que buscam a alta performance de seu negócio. Entre as ações da Adtail estão:

Visite o nosso site e descubra como a Adtail ajuda a alavancar resultados!

Sabia que o sitemap pode dar aquele empurrão que seu negócio precisa para ganhar visibilidade na Internet? Isso mesmo, saiba porque e como a seguir!

O que é um sitemap?

Bom, como o próprio nome indica, sitemap é um mapa que indica as páginas, vídeos e outros arquivos encontrados no site. Ou seja, o sitemap mostra como o site é estruturado com uma lista de URLs.

Além disso, o sitemap é um arquivo de texto, geralmente em XML, que facilita o processo de indexação de buscadores como o Google, Yahoo! e Bing.

Por que o sitemap é importante?

Vamos lá, o sitemap facilita o rastreio das páginas e agiliza o processamento para os buscadores. Dessa forma, seu site terá mais chances de ser encontrado pelos usuários ao utilizar o Google, por exemplo.

Em outras palavras, a indexação ocorre com mais facilidade para que seu negócio alcance os seus objetivos.

Mas o que é indexação?

Em resumo, indexação é o processo de identificação de conteúdos para serem inseridos no índice do Google e de outros buscadores. 

Mais uma vez, o sitemap facilita esse processo. No entanto, ele não é um fator de certeza de indexação. Existem outros pontos a serem considerados nesse sentido. Como performance e experiência do usuário.

Para saber se as páginas de seu site estão indexadas pelo Google, basta abrir o site do buscador e digitar a sua URL. Se o site aparecer nos primeiros resultados, significa que ele está indexado.

Outra forma é por meio de ferramentas específicas como o Google Search Console.

Como a indexação influencia no faturamento da empresa?

Imagine só: quanto mais pessoas encontrarem o seu negócio no Google, maiores serão as chances de conversão. Afinal, a entregabilidade do seu site em pesquisas é diretamente proporcional aos ganhos. 

Sendo assim, para ter sucesso com a indexação de seu site, confira as dicas que temos para você a seguir!

1. Fique atento às regras do robots.txt

Robots.txt é um arquivo de texto hospedado na raiz do site que apresenta instruções aos robôs do Google.

Portanto, ao configurar o sitemap, observe se as informações não são diferentes das do robots.txt. Para não ocorrer divergências e seu site ser encontrado pelos mecanismos de busca.

2. Cuide da qualidade do site

Bom, já explicamos que o sitemap por si só não é garantia de que seu site será indexado. Dessa maneira, invista na qualidade do seu site para que o Google entenda que ele é importante.

Para ter qualidade nas suas páginas, entre outras coisas, é preciso:

3. Solicite a indexação

Veja, pelo Google Search Console, é possível solicitar a indexação de páginas. O que as coloca em uma fila prioritária de processamento. Mas atenção! Só faça a solicitação após fazer as otimizações necessárias nas páginas.

Passo a passo: criando um sitemap

Com o sitemap, você cria uma relação de todas as páginas presentes em seu site. Quer saber como? 

Simples, siga nosso passo a passo abaixo:

1. Selecione as URLs

Selecione todas as URLs presentes no site. 

Em caso de múltiplas páginas que direcionam para um mesmo conteúdo (como URLs com paginação ou passagem de parâmetro), é importante listar somente a página principal. E defini-la como URL canônica para as demais variações.

2. Crie um sitemap

Existem 3 formas de criar um sitemap. Escolha uma delas:

  1. Manualmente

Apresenta uma sintaxe padrão, como a seguinte:

<url>

<loc>https://www.copalux.com.br/torneira-eletrica-puravitta-de-bancada-prata-hydra</loc>

<lastmod>2021-10-20T08:19:01-03:00</lastmod>

<changefreq>weekly</changefreq>

<priority>1.00</priority>

<image:image>

<image:loc>https://4479028l.ha.azioncdn.net/img/2021/10/produto/4989/torneira-eletrica-puravitta-de-bancada-prata-hydra.png</image:loc>

</image:image>

</url>

  1. Automaticamente
  1. Por meio de CMS

3. Envie o sitemap ao Google

Para disponibilizar o sitemap ao Google, o adicione ao arquivo robots.txt. Ou o envie ao Google Search Console. Atenção: é importante que você envie apenas uma vez. E só solicite a indexação mais uma vez se houver URLs novas.

O limite de tamanho de cada sitemap é de 50 MB ou 50.000 URLs.

O sitemap ficará na raiz do site na hospedagem. Após criado, ele fica disponível para o rastreadores o acessarem.

Então, tirou suas dúvidas sobre sitemap? Está pronto para criar o seu e conseguir mais visibilidade? Se sim, esse é o momento certo para conhecer a Adtail e os benefícios que ela oferece.

A Adtail é uma agência de marketing digital focada em alta performance. Ela pode ajudar sua empresa a criar estratégias multicanais com expertise e criatividade. Assim, será mais fácil atingir as metas do seu negócio.

Visite o site agora mesmo e saiba as vantagens de trabalhar com a Adtail!

A conversão assistida não deve ser ignorada por quem deseja uma análise detalhada de seu funil de vendas. Se esse é o seu caso, continue a leitura!

O que é a conversão?

A conversão é o objetivo de seu site alcançado. Ou seja, quando um usuário realiza uma ação determinada por seu negócio. Ela pode ser uma venda, o preenchimento de um formulário, download de material, entre outras possibilidades.

Assim, é ela o que determina o sucesso ou fracasso de seu negócio. E, por isso, precisa ter uma atenção especial.

O que é conversão assistida?

A conversão assistida acontece quando o usuário usa um caminho diferente de seu site para, depois, converter no seu negócio. Em outras palavras, ele utiliza uma dimensão diferente da sua empresa para finalizar uma ação em seu site.

Parece confuso, mas não se preocupe, nós vamos exemplificar para ficar mais fácil.

Imagine que você tem uma loja virtual de tênis esportivos. Um usuário que precisa de um novo modelo encontra sua loja, navega entre as páginas, mas acaba saindo do site.

Dois dias depois, ao usar as redes sociais, ele se depara com um anúncio de sua loja e a exibição de um tênis. O usuário se lembra que precisa de um tênis novo, volta ao seu site e realiza a compra.

Então, esse exemplo ilustra a conversão assistida que, nesse caso, partiu de um tráfego orgânico para o pago. 

Por que a conversão assistida é uma métrica importante?

O Google Analytics 4 mostra relatórios em que você pode ver quais foram os intermediários que “assistiram” a conversão final em seu site. Eles são relevantes para qualquer análise profunda do funil de conversões. 

Afinal, eles partem de métricas que mostram quais são as fontes de tráfego que tiveram participação no processo de tomada de decisão do usuário. 

Assim, você poderá entender quais são os canais que apresentam um público cativo. E saber onde investir em propagandas.

Como configurar e gerenciar eventos de conversão assistida no Google Analytics 4

Se você usa o Google Analytics 4 sabe que houve uma mudança e os dados nos relatórios que eram “sessões”, agora são “eventos”. Esses eventos são todas as ações dos usuários em seu site e aplicativo.

Portanto, toda conversão assistida configura um evento.

O Google Analytics 4 designa os eventos abaixo como “eventos de conversão”:

Contudo, você pode marcar mais 30 possibilidades como eventos de conversão. Incluindo conversão assistida. 

Como marcar eventos como conversões no Google Analytics 4?

Se você deseja acompanhar uma conversão assistida no Google Analytics 4, precisa marcá-lo como um evento desse tipo. Para isso, siga os passos abaixo:

  1. Primeiro, escolha “Configurar > Eventos” no menu de navegação à esquerda. 
  2. Localize o evento na tabela “Eventos existentes”.
  3. Na coluna “Marcar como conversão do evento”, clique para ativar o botão.
  4. Depois, para criar uma conversão a partir do nome do evento, vá ao menu de navegação à esquerda e escolha “configurar > conversões”.
  5. Clique em “Novo evento de conversão”.
  6. Insira o nome do novo evento. 
  7. Por fim, clique em “Salvar”.

Como atribuir valor monetário para as conversões?

Primeiramente, você precisa saber que, para associar um valor monetário a um evento de conversão, é preciso que ele tenha parâmetros para especificar o valor

Felizmente, muitos eventos, como os de e-commerce, já apresentam os parâmetros value e currency. Assim, você pode adicionar os mesmos parâmetros a qualquer evento que desejar.

Lembre-se que o valor precisa estar no formato ISO_4217 de três letras.

Gostou do conteúdo? Se você chegou até aqui, sabe o que é uma conversão asistida e como gerenciá-la no Google Analytics 4. Então agora é hora de colocar a mão na massa e começar a acompanhar as métricas de seu site!

Dessa forma, você poderá criar novas estratégias para vender sempre mais. É aí que a Adtail pode ajudar sua empresa!

A Adtail é uma agência de marketing digital que entende qual é o seu negócio e se baseia em dados para desenvolver estratégias multicanais. Visite o site e saiba mais! 

O marketplace está na moda. Ele facilita a vida de lojistas que não sabem como começar e oferece apoio para vendas. Mas, também existem muitas desvantagens. Confira!

O que é marketplace?

Você sabe o que significa marketplace? Bom, o marketplace é um modelo de negócio que funciona como um shopping virtual.

Portanto, como a própria tradução indica, marketplace é uma plataforma digital que reúne diversas lojas em apenas um local. Assim, diversas marcas e vendedores se encontram no mesmo local.  

Só para ilustrar, exemplos famosos são o Mercado Livre, Marketplace Facebook (Meta) e Amazon.

Existe diferença entre marketplace e loja virtual?

Antes de tudo, saiba que tanto o marketplace quanto a loja virtual são parte do que chamamos de e-commerce (comércio eletrônico). Entretanto, os dois apresentam modelos de funcionamento diferentes.

Mais uma vez, o marketplace agrupa vários vendedores que utilizam da mesma plataforma para vender seus produtos e serviços. Então, quem cuida do marketing e da logística é o administrador do marketplace. 

É importante lembrar que o dono do marketplace cobra uma taxa de comissão das vendas. Ou, uma mensalidade para a hospedagem da loja.

Por outro lado, a loja virtual é de apenas um vendedor. Em consequência, esse vendedor cuida sozinho ou com ajuda de uma agência de marketing de diversos aspectos. Entre eles, estão o branding, a logística e a experiência do usuário.

Por que utilizar o marketplace?

Veja bem, especialmente após o isolamento social, o marketplace no Brasil e no mundo tem ganhado expansão.

E mais, além do contexto de pandemia, existem outros fatores que fazem os lojistas procurarem um marketplace para vender seus produtos. Isto é, estamos falando de vantagens para quem quer um apoio no seu processo de vendas.

Confira três delas a seguir!

1. Maior visibilidade

Se sua loja é nova, o marketplace para vender pode ser o seu melhor lugar. Afinal, você ainda está construindo sua cartela de clientes. E o marketplace é visto por um alto número de usuários da Internet.

As plataformas já possuem um público consolidado. Então, se tornar uma opção de compras no site expõe a loja a um maior número de compradores em potencial.

2. Aumento das vendas

Consequentemente, quanto mais visibilidade, há o aumento de vendas. Imagine que uma pessoa precise comprar uma cadeira. Ao acessar o marketplace, ela encontrará modelos em lojas já famosas no mercado. Bem como em lojas iniciantes.

3. Crescimento do negócio

Dentro do marketplace, você é encontrado por pessoas de diferentes lugares e perfis. Dessa forma, a diversidade de público possibilita a venda de novos produtos. Que vão satisfazer nichos específicos.

Essa é uma forma de desenvolver seu negócio e se destacar no mercado.

Por que NÃO utilizar o marketplace?

Bom, a verdade é que nada é perfeito. O marketplace também pode apresentar problemas que trazem dor de cabeça para você. Por isso, separamos algumas desvantagens desse modelo de negócio. Para você pensar muito bem antes de entrar. 

Continue a leitura!

1. Dependência da plataforma

Isso mesmo, apesar dos benefícios em oferecer seus produtos no marketplace, existe o lado da dependência da plataforma. Que pode ser um entrave para a sua empresa.

Há o risco de aumento de taxas e comissões sem que seu negócio esteja preparado financeiramente para a mudança. E mais, outra coisa que pode acontecer é o marketplace encerrar suas atividades. Deixando sua loja sem canal de venda.

Daí, o melhor é montar sua própria loja virtual.

2. Layout e processos engessados

Como o marketplace precisa atender a uma variedade de lojistas, ele precisa trabalhar com layouts e processos padronizados. Essa é uma tentativa de enquadrar todas as lojas de forma igualitária.

No entanto, isso gera layouts e processos engessados. Que apresentam pouca inovação e criatividade. Além disso, há pouca ou nenhuma possibilidade de personalização de páginas e campos de informação.

Em uma loja virtual, você tem liberdade para esses aspectos.

3. Falta de personalização

Justamente por atender muitos lojistas, as lojas ficam sem personalidade. Quase não é possível trabalhar as cores, linguagem ou layout da landing page para que o usuário reconheça sua marca.

Isso afeta seu desempenho em ser reconhecido nas redes sociais e em estratégias de recompra. 

Do contrário, com uma loja virtual, há personalização. E a identidade da marca é facilmente entendida e reconhecida pelos usuários.

4. Redução de lucratividade

Com as taxas que, muitas vezes, são altas, há também a redução de lucratividade. Uma parte das vendas é direcionada para o marketplace. Então, é preciso prever essa porcentagem no seu planejamento e evitar um descontrole financeiro.

Como há a possibilidade de comparação dentro do próprio site, diversos fatores se tornam mais competitivos. Inclusive o preço.

Então, o marketplace é o melhor lugar para o seu negócio? Ou prefere abrir uma loja virtual?

Como escolher a melhor plataforma de marketplace?

Se mesmo após saber das desvantagens, você quiser ingressar no marketplace, precisa considerar alguns aspectos na hora de escolher uma plataforma. Tais como:

Após considerar esses aspectos, estude e analise os marketplaces que mais chamaram a sua atenção para decidir qual a melhor opção. Tenha em mente que não existe o marketplace perfeito. E os problemas de engessamento que eles têm.

Otimizações: SEO na plataforma

Mesmo que os marketplaces já trabalhem com estratégias de SEO e se apresentem como autoridades, você pode realizar otimizações para potencializar a compra e venda.

Infelizmente há pouca autonomia para se destacar no Google quando se usa o Marketplace. No entanto, é possível realizar otimizações internas na ferramenta.

Entre elas, está o uso de palavras-chave, que devem partir de um estudo anterior sobre as buscas dos usuários na Internet. Insira essas palavras-chave no título e descrição do produto.

Outros pontos importantes estão listados abaixo.

Adtail: a agência perfeita para aumentar suas vendas

Se você deseja vender na Internet fora do marketplace e criar seu próprio site, conte com uma agência de marketing que saiba o que fazer, como a Adtail.

A Adtail atende diversos segmentos dentro do digital e cria soluções com muita inovação e criatividade.

Então, conheça a agência e fale com um especialista. Você vai descobrir como sua loja virtual pode entregar resultados com estratégias focadas em alta performance.

Você entende o que é, de fato, uma empresa multicanal? Sabe o que é preciso fazer para se tornar uma? Nós temos as respostas para essas perguntas. Continue a leitura!

O que é uma empresa multicanal? 

Uma empresa multicanal é uma organização que faz proveito de vários meios de comunicação para interagir com o seu público. Dessa forma, a empresa busca atingir seus objetivos de venda e engajamento com os consumidores.

As organizações que apresentam essa preocupação, tem o que podemos chamar de presença multicanal. Elas são encontradas nos canais em que os clientes e clientes em potencial estão, além de atuarem de forma ativa.

Por que diversificar os canais de comunicação? 

Como o próprio nome indica, as empresas multicanais estão em variados espaços de interação. Mas você sabe porque diversificar os canais de comunicação?

A resposta está nas novas possibilidades de meios de diálogos que a tecnologia traz para o mundo. Cada vez mais, a população jovem encontra lugares fora do âmbito físico para interagir, se informar, estudar, vender, comprar…

Além disso, as várias possibilidades criam nichos que se identificam com canais específicos. Por exemplo, nas redes sociais, já sabemos que existe um grupo de jovens que prefere usar o TikTok ao Facebook, não é mesmo?

Assim, uma empresa que deseja acompanhar seus clientes de perto, precisa usar diversos canais para alcançar os vários segmentos de seu público.

O poder de uma empresa multicanal 

Quando afirmamos que uma empresa multicanal busca interagir com seu público, não estamos falando apenas de compra e venda. Na verdade, há muitos aspectos relacionados à presença multicanal de um negócio. 

É claro que a página de um e-commerce vai principalmente realizar vendas. Contudo, especialmente no espaço digital, existem várias frentes que podem ser abordadas para objetivos diferentes.

Por exemplo, ao construir um blog, sua empresa educa os consumidores e os atrai para a sua marca. Ao utilizar redes sociais, a empresa gera conexão e identificação com o público que, muitas vezes, contribui com a geração de conteúdo.

Em outras palavras, uma empresa multicanal tem o poder de trabalhar o branding para conquistar consumidores.

Por que a minha empresa deveria ser multicanal?

Se ainda tem dúvidas se a sua empresa deveria ser multicanal, nós separamos 4 vantagens que vão fazer você querer aplicar essa estratégia em seu negócio agora mesmo.

Vamos lá!

1. Proximidade com o público

Tenha em mente que a sua audiência já é multicanal. Então, para ter contato com ela, é preciso ir aonde ela está. 

Nesse sentido, faça pesquisas para saber quais são os canais usados pelo seu público e crie estratégias de marketing. Cada canal tem suas particularidades, e é preciso estar atento a isso na hora de criar as ações.

2. Facilidade para receber feedbacks

Com a proximidade com o público, fica mais fácil receber feedbacks sobre o seu serviço em geral. Eles darão uma visão ampla de como anda a satisfação e a experiência do usuário.

Depois de analisar as avaliações feitas nos vários canais, é hora de construir estratégias que buscarão reforçar os acertos. Além disso, os feedbacks mostrarão onde se deve direcionar esforços para corrigir erros.

3. Aumento da satisfação do público

Imagine que seu cliente tem um problema e precisa entrar em contato com você. Ele simplesmente pega o celular que está ao seu lado e, em um instante, usa o WhatsApp para falar com o SAC de sua empresa.

Essa é uma facilidade que não existia no passado, onde a resolução de problemas dependiam de processos mais demorados, como loja física ou telefone.

Mais uma vez, facilite o caminho do público utilizando canais que ele usa.

4. Aumento da taxa de conversão

Uma empresa multicanal tem maior alcance. Afinal, ela é encontrada em vários meios e trabalha para produzir conteúdo de qualidade. Logo, a taxa de conversão tende a aumentar. 

Se sua empresa aplicar técnicas de SEO, o tráfego em seu site e as vendas aumentarão ainda mais!

Como se preparar para ser uma empresa multicanal 

Agora que você já sabe quais são os motivos para se ter uma empresa multicanal, deve querer saber como se preparar para ser uma. Desse modo, veja as 4 dicas a seguir.

1. Contratação de equipe familiarizada com os canais

Primeiro, é fundamental contratar uma equipe que entende e executa ações através de e-mail, redes sociais e mídia paga. Existem agências de marketing digital que contam com esses especialistas, como a Adtail.

A agência saberá o que fazer para que suas estratégias estejam nos lugares corretos e sejam fortes na presença multicanal.

2. Verificação do orçamento disponível

Para evitar surpresas, não deixe de fazer um levantamento de qual é o orçamento disponível para se transformar em uma empresa multicanal. 

Essa é uma estratégia que apresenta várias operações, como o investimento em tráfego pago e a produção de conteúdo. Faça um mapeamento de todas as ações e inclua os custos em um planejamento.

Por fim, não deixe de analisar os resultados através de métricas, como as do Google Analytics para descobrir se as estratégias estão trazendo o retorno esperado.

3. Infraestrutura

Você estará lidando com vários canais ao mesmo tempo. Assim, será necessário uma infraestrutura para integrar todos eles e não se perder. A tecnologia traz soluções como nuvem de dados e softwares de gestão.

4. Procedimento Operacional Padrão (POP) 

O Procedimento Operacional Padrão (POP) tem o objetivo de padronizar e detalhar as tarefas que são feitas na empresa, como se fosse um roteiro.

Como são muitos canais para gerenciar, o POP alinha a equipe, economiza recursos e gera eficiência operacional. 

Para criar o POP, tenha o objetivo claro e defina o seu formato.

Transforme sua empresa multicanal com os especialistas da Adtail

Finalmente, chegou o momento de criar estratégias para a sua empresa multicanal! Nesse sentido, já falamos sobre a importância de contar com uma equipe de especialistas que garantirão técnica e criatividade.

Por isso, você precisa conhecer a Adtail, uma agência de marketing digital com experiência em presença multicanal. A equipe de especialistas entra em seu projeto e se baseia em dados para ajudar você a alcançar a melhor performance.

Gostou dessa solução? Então entre em contato e fale com um especialista em empresa multicanal agora mesmo!