Sabe por que o Live Commerce tem, cada vez mais, sido uma escolha para os e-commerces? Porque essa é uma estratégia fantástica para conseguir resultados. Entenda o fenômeno agora!

Leia também: 7 benefícios de se tornar uma empresa Omnichannel

O que é Live Commerce? 

Quando falamos em Live Commerce, estamos nos referindo a uma estratégia de vendas que utiliza o poder das plataformas de eventos ao vivo, ou streaming, para alcançar os objetivos de um e-commerce.

Ou seja, a ideia é vender mais através da voz de pessoas influentes para o seu público-alvo em um evento ao vivo e em vídeo.

Na prática, ao invés de usar vendedores tradicionais, o Live Commerce conta com apresentadores com certa popularidade para falar dos benefícios de um produto ou serviço.

Desse modo, a comercialização acontece de forma mais intimista e descontraída. Afinal, o formato permite a aproximação com o público, que pode interagir com os influencers sanando dúvidas e oferecendo relatos de experiência.

Por que fazer Live Commerce?

Primeiramente, é importante voltarmos um pouquinho no tempo…

Você sabe que antes do e-commerce e do telemarketing as vendas aconteciam de forma bem diferente. As pessoas faziam as suas compras presencialmente a partir de conversas com um vendedor, que explicava e mostrava detalhadamente as características de um produto. 

Dessa maneira, o cliente conseguia entender como o produto funcionava e tirava suas dúvidas antes de se decidir pela compra.

Depois vieram as propagandas de rádio e TV que apresentavam os produtos e, posteriormente, surgiu o telemarketing para as pessoas conhecerem os produtos e ainda comprá-los sem sair de casa.

Hoje, a Internet proporciona essa mesma experiência: compras sem a necessidade de ir a um estabelecimento físico. 

Os e-commerces, para chamar a atenção do público e vender mais, precisaram (e precisam!) lidar com diversas estratégias de marketing e vendas e, foi nesse sentido, que o Live Commerce surgiu.

O Live Commerce reinventa a proximidade do cliente com a marca ao utilizar o fator humano nas interações, tirar dúvidas e mostrar o produto em ação. Assim, inspira confiança na marca e estimula os consumidores a comprarem

Além disso, é importante contar com presença digital para se destacar em um mercado competitivo e aparecer para pessoas com o potencial de se tornarem clientes da marca.

Quais são as principais características do Live Commerce?

Para você entender melhor o que é o Live Commerce, separamos 3 características principais dessa estratégia que tem se popularizado entre os e-commerces. Veja a seguir. 

1. Evento de lançamento

O ideal é usar o Live Commerce para apresentar novos produtos. Desse modo, você pode despertar o gatilho mental da novidade e conseguir atrair a atenção do público que irá se programar para acompanhar a transmissão. 

2. Tutoriais

Em lojas físicas, os vendedores mostram os produtos e ensinam a usá-lo, certo? 

Da mesma forma, o Live Commerce inclui tutoriais de uso. Isso quer dizer que a estratégia não se basta em apenas mostrar um produto

Por exemplo, ao mostrar uma nova coleção de roupas, é interessante usar um modelo que mostre a peça no corpo e as possibilidades de look que ela oferece.

3. Influenciadores

No lugar de vendedores convencionais, o Live Commerce usa influenciadores para conseguir mais alcance e engajamento. Eles têm sido muito importantes para as marcas porque apresentam seguidores fiéis que consideram importante a opinião deles

A boa notícia é que você não precisa contar com grandes influencers se o orçamento for baixo. Há diversos deles com até 100 mil seguidores que podem trazer muito resultado para o seu negócio.

Aqui, o importante é entender que o seu público-alvo segue e com quais ele se engaja mais. 

5 passos para fazer Live Commerce 

Na hora de planejar o seu Live Commerce, você precisa estar atento a alguns fatores importantes e seguir os 5 passos abaixo. Confira!

1. Conheça o seu público-alvo

Para começar, é fundamental que você saiba quem é o seu público-alvo para ter um direcionamento eficiente. Ao saber quem ele é, conseguirá escolher o influencer certo, saberá que linguagem usar e até mesmo como o cenário deve ser apresentado. 

2. Esteja preparado para as plataformas usadas

Cada plataforma de streaming tem características únicas que precisam ser observadas no planejamento das ações. Então, veja quais são as possibilidades de cada uma e quais o seu público-alvo tem mais acesso na hora de escolher.

3. Ofereça condições exclusivas

Mostre para o público que acompanha a live o quanto ele é importante ao oferecer promoções e condições exclusivas. Além de valorizar a presença, essa estratégia mantém a audiência ativa e engajada com a marca.

Por exemplo, você pode oferecer cupons de desconto para quem assiste e brindes para os primeiros a realizarem uma compra.

4. Elabore um roteiro

O Live Commerce deve seguir um roteiro determinado por sua marca e em acordo com os influenciadores escolhidos. Assim, você poderá trabalhar gatilhos mentais e fazer com que a audiência se torne curiosa e atraída pelos produtos. 

Saiba que o Live Commerce também supõe entretenimento. Então, elabore um roteiro que apresente os produtos de forma interessante e com leveza.

5. Prepare o estoque

Tenha em mente que a ideia do Live Commerce é ampliar o alcance de sua marca e vender mais. Por isso, seu estoque precisa estar preparado para mais movimentação do que o normal.

Ao contrário, você arrisca realizar vendas que não serão finalizadas por falta de produtos ou pode atrasar a entrega pela espera de uma nova produção. Se isso acontecer, os clientes ficarão frustrados com a sua marca e evitarão realizar uma nova compra no futuro.

Cuide da experiência do usuário!

Crie estratégias que destacam a sua marca da concorrência

Além do Live Commerce, existem diversas outras ações que mostram a sua presença no ambiente digital e atraem os clientes certos. Tanto para o Live Commerce quanto para essas estratégias, você precisará de uma equipe que entende do assunto e ajude o seu negócio a decolar. 

Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital voltada para os resultados que seu negócio precisa. Nossos experts sabem tudo sobre as plataformas digitais de streaming e entendem onde o seu negócio quer e precisa chegar.

Gostou? Visite o nosso site e veja as melhores soluções em marketing digital para os resultados da sua empresa!

O GA4 tem entrado cada vez mais em cena e tomado o espaço do UA. Mas você sabe por que isso acontece, para o quê eles servem e quais são as diferenças entre os dois? Continue a leitura para descobrir!

O que é Universal Analytics (UA) e GA4?

Antes de sabermos qual é a diferença entre o Universal Analytics (UA) e o Google Analytics 4 (GA4), precisamos dar um passo atrás e entender o que é o Google Analytics. 

Em resumo, o Google Analytics é uma ferramenta com propriedades gratuitas e pagas para monitorar e analisar a performance de sites. Para isso, o dono de um site precisa cadastrá-lo na plataforma para o sistema gerar um código em cada página.

A partir desses códigos, o Google Analytics fornece dados ao dono do site, como:

Agora, imagine que seu negócio tenha um site e um aplicativo para oferecer seus serviços. O Google Analytics, então, separa os dados em duas propriedades, que são:

Assim, já respondemos o que é o UA, não é mesmo? É uma ferramenta que não dá conta do aplicativo, apenas das páginas de sites

Em 2020, o Google lançou o GA4, uma nova versão do UA. Já em março de 2022, a empresa anunciou que o UA será descontinuado para dar mais espaço ao GA4, que integrará os dados de aplicativos e sites

Ou seja, ao invés de usar duas propriedades, você poderá usar apenas uma com todos os dados que precisa, o GA4.

Por que utilizar métricas UA ou GA4?

Você já deve saber que o levantamento de dados e seu monitoramento é fundamental para o crescimento de uma empresa. Afinal, assim, você entende o comportamento do público para pensar em estratégias que façam seu negócio ter mais conversões.

Por exemplo, ao saber quais canais geram mais leads e quais geram menos leads para o seu negócio, sua equipe de marketing poderá traçar novas estratégias para o canal com menos tráfego e focar em gatilhos que levem à compra no que apresenta mais sucesso de visitantes.

Outro exemplo é a descoberta do caminho do usuário até o seu site. Você terá insumos sobre o estágio do funil de vendas dos consumidores e, a partir disso, poderá segmentar o público para ações de e-mail marketing que o conduza até à compra.

Desse modo, perceba que, um negócio que não gera dados e não os analisa, caminha às cegas e, por isso, tende a errar mais e perder clientes em potencial.

As 5 principais diferenças entre UA e GA4

Anteriormente, explicamos que o GA4 inclui informações de sites e aplicativos, enquanto o UA apenas o de sites. No entanto, essa não é a única diferença entre as duas plataformas. 

Veja a seguir quais são elas:

1. Modelos de dados

Primeiramente, o modelo de análise de dados do UA é baseado em sessões. Isso quer dizer que, a cada visita de um usuário, é iniciada uma janela de tempo de 30 minutos, onde são coletadas as informações. Se após sair e voltar uma hora depois, por exemplo, o UA abre uma nova sessão.

o GA4 usa eventos em sua análise. Eventos são todas as ações de um usuário no site ou aplicativo. Por exemplo, ao identificar uma primeira visita do usuário no site, o GA4 classifica esse evento como “first visit”.

Então, cada evento é diferenciado com o parâmetro “event_name”, que ajuda a mapear o comportamento dos visitantes no site.

2. Relatórios

Considerando que o GA4 analisa dados de sites e de aplicativos no mesmo lugar, sua geração de relatório inclui os diversos dispositivos. Dessa forma, o relatório inclui informações com origens de desktops, dispositivos móveis e aplicativos

Por outro lado, o relatório do UA inclui informações apenas de sites. 

3. Aprendizado de máquinas

O aprendizado de máquinas, também conhecido por seu termo em inglês, machine learning, leva computadores a reconhecerem padrões a partir dos dados para gerar previsões cada vez mais eficientes.

Nesse sentido, o GA4 oferece dois tipos de previsões:

  1. Predictive Audience;
  2. Predictive Metrics.

Elas ajudam a entender a base de interessados na marca ao mesmo tempo em que permite a privacidade do usuário.

4. BigQuery

A BigQuery é a plataforma do Google em nuvem que serve para o armazenamento de grandes quantidades de dados. O GA4 permite vincular o BigQuery à sua conta para ter os dados brutos em formato de tabela, o que não é possível com o UA.

Um ponto positivo disso é que, ao pagar pelo armazenamento dos dados, eles ficam disponíveis em tempo real. Ou seja, todos os dados enviados para o GA4 também estarão disponíveis no BigQuery

5. Atualizações

Como é mais recente, o GA4 está sempre passando por atualizações. Para saber quais são, você pode acompanhá-las pelo blog do Google Analytics

O UA, ao contrário, será descontinuado e, por isso, não sofre alterações que buscam melhorias no monitoramento e análise de sites. 

Aumente o número de visitas com a Adtail

Agora que você entendeu a diferença entre as duas ferramentas, deve ter notado que é importante migrar para o GA4, já que o UA será descontinuado. Esse é o momento certo porque você terá tempo de fazer um planejamento cuidadoso e organizar o histórico do UA.

A migração e o bom uso do GA4 envolve diversos fatores e, por isso, é fundamental ter o apoio de uma equipe de experts. Por isso, conte com a Adtail, uma agência de marketing digital com diversas soluções para o seu negócio ter mais resultados.

Com a Adtail, você tem times para cuidar da tecnologia, além da performance e conteúdo do seu negócio. Tudo baseado em dados para buscar os resultados desejados. Venha para a Adtail e descubra como transformar a sua empresa!

Não dá mais para ignorar o Social Commerce. Afinal, as pessoas passam boa parte de seu dia checando as suas redes. Entenda mais sobre o assunto!

O que é Social Commerce? 

O Social Commerce é uma estratégia de vendas em redes sociais. Ou seja, ele usa os ambientes de interação social e seus recursos para potencializar a comercialização de serviços e produtos.

É importante enfatizar que isso vai muito além de anúncios e exposições de produtos em imagens

Na verdade, a estratégia engloba todos os elementos que colaboram para que o cliente feche uma compra. Por exemplo, algumas das ações do social commerce são:

Isso quer dizer que o Social Commerce tem como meta principal usar a interação entre as pessoas para que elas se sintam atraídas pela marca e finalizem a compra.

Por que é importante ter Social Commerce?

O mercado percebeu que as pessoas passam um longo tempo nas redes sociais. E são fortemente influenciadas pelo que encontram lá. Assim, a presença nesses canais encurta a distância da marca com o seu público. E proporciona maiores chances de vendas.

Além da proximidade com o público, o Social Commerce traz diversas outras vantagens. Como a redução de custos com publicidade. Pois, você não precisará investir em peças publicitárias caras. Como é para a TV, por exemplo.

Ao mostrar sua marca nas redes, há chances de posts se tornarem virais sem que você pague por isso.

Outro ponto positivo é a credibilidade e boa reputação que a marca pode ganhar. Para isso, é necessário se posicionar bem no ambiente das redes para que os comentários sejam, em sua maioria, elogios e não reclamações.

Ainda há outros benefícios como:

Quais são os tipos de Social Commerce?

O universo das redes sociais é bastante amplo para as estratégias de vendas. Por isso, existem alguns tipos de Social Commerce que você deve conhecer para entender o que pode ser feito.

Confira a seguir!

1. Entre pessoas

Bom, esse tipo de Social Commerce acontece quando há o contato direto entre vendedor e consumidor. É muito comum em negócios C2C. Ou seja, de consumidor para consumidor.

O Social Commerce entre pessoas normalmente acontece para a comercialização de produtos usados em bom estado de conservação. Os sites que utilizam essa estratégia são Mercado Livre, OLX, Enjoei, entre outros.

2. Compras coletivas

Lembra do sucesso do Groupon e do Peixe Urbano? Então, esses sites popularizaram as compras coletivas, em que há ofertas em produtos selecionados para que as pessoas se sintam atraídas por elas.

Nesse sentido, os gatilhos mentais são muito utilizados. Com apelos para a escassez (frases como “últimas unidades”) e urgência (contagem regressiva para o fim da promoção).

3. Compras colaborativas

Nas compras colaborativas, também conhecidas por crowdfunding, várias pessoas se unem para a compra de um serviço ou produto. Algumas vezes, o item ainda não foi produzido. Por isso, essa estratégia facilita a organização financeira de quem vai vender.

Além disso, há muitos chamados para causas sociais. 

As compras colaborativas estão em sites como Catarse, APOIA.se e Vakinha.

4. Vendas em redes sociais

A forma mais popular de social commerce são as vendas em redes sociais. Essa estratégia consiste em comercializar por meio de lojas virtuais como as do Facebook e Instagram.

Nesses ambientes, é possível criar descrições, inserir fotos e usar os links de pagamento das redes sociais.

Dicas para começar a vender com o Social Commerce 

Se você quer começar a utilizar essa estratégia de vendas no seu negócio, precisa conhecer bem os sites de redes sociais, suas ferramentas e, claro, aplicar algumas dicas que temos para você.

Veja!

1. Ative as ferramentas

Explore os recursos de compra e venda para entender como eles funcionam. Depois, ative as funções para começar a usar.

Cada site tem suas particularidades. Por exemplo, o Instagram tem a aba “loja”, a sacolinha e insights com informações e métricas sobre o engajamento do público com o seu serviço.

2. Trabalhe com Marketing de Conteúdo

Para ser notado nas redes sociais, é preciso oferecer conteúdo comprável. E de muito valor para o seu público. 

Portanto, conheça bem a sua persona para saber quais são as suas dores e o que ela precisa resolver. Assim, você conseguirá atrair as pessoas que vão perceber que sua marca tem credibilidade para falar de determinados assuntos.

Depois, essas mesmas pessoas vão se engajar nas redes curtindo, comentando e compartilhando o conteúdo. 

Por fim, os leads converterão em vendas. Inclusive, ao receber o produto, podem trazer reviews ou fotos que servirão como mais conteúdo para a sua página.

Em resumo, tenha em mente a tríade: atrair, engajar e converter.

3. Faça atendimentos na plataforma

Você já deve ter entendido que deve estar onde o cliente em potencial está, certo? Então, o atendimento na plataforma é fundamental. É verdade que é mais fácil para muitas pessoas tentarem o contato pelas redes sociais do que pelo site.

Então, tenha uma equipe que responda às dúvidas com rapidez. E interaja nos comentários sempre buscando a melhor experiência para os usuários.

Nunca deixe um cliente sem resposta. Às vezes, basta uma frase para que a compra ocorra.

4. Mantenha-se atento

Por último, esteja sempre atento às movimentações nas redes sociais. Isso quer dizer que você precisa observar as tendências na rede em sua totalidade, as métricas do público na sua página e as otimizações feitas no site.

Além disso, você sempre precisará produzir conteúdo

Dessa forma, conheça bem as pessoas que se envolvem com a marca para saber como deve se comunicar. Crie listas para a execução do remarketing e use o e-mail marketing para garantir mais leads e fazê-los visitar a sua página nas redes sociais.

Conte com a Adtail para as suas estratégias de Social Commerce

Para utilizar o social commerce, é necessário atenção a diversos detalhes. Por isso, é essencial ter uma equipe especializada no assunto para que a estratégia seja aproveitada ao máximo.

Então, é hora de conhecer a Adtail! Nós temos um time certificado e altamente qualificado para cuidar das mídias sociais e traçar estratégias que buscam a alta performance de seu negócio. Entre as ações da Adtail estão:

Visite o nosso site e descubra como a Adtail ajuda a alavancar resultados!

O CAC é essencial para perceber como anda a saúde do seu negócio e o que deve ser feito para que aconteçam melhorias na aquisição de novos clientes. Saiba mais!

O que é o CAC? 

Você sabe o que é CAC?

O Custo de Aquisição de Cliente, ou CAC, é uma métrica usada para analisar e medir os esforços investidos para a aquisição de um novo cliente. Ou seja, estamos falando do investimento médio para conquistar um consumidor. 

Essa é uma métrica importante e estratégica para medir quanto um cliente custa para a empresa. Dessa forma, fica mais fácil para os empreendedores saberem que decisões devem tomar para manter a saúde do negócio.

Considerando que estamos falando de gastos com o cliente, dois setores devem ser considerados nos cálculos: o de Marketing e o de Vendas.

Por que calcular o CAC é tão importante?

O cálculo do CAC é fundamental para a organização financeira de uma empresa, pois ele expõe o desempenho dos gastos e mostra se eles estão ou não no caminho para a desejada lucratividade.

Há, ainda, outros benefícios do cálculo, como:

Além disso, com o CAC, é possível saber onde os investimentos estão sendo efetuados e quais os valores que devem retornar após a aquisição de um novo cliente. 

Dessa forma, é mais fácil entender qual é o gasto considerado normal e esperado e qual está acima do teto estabelecido pela empresa.

Como calcular o CAC para saber se o negócio vai bem?

Primeiramente, entenda que o CAC equivale ao custo total de Marketing e de Vendas dividido pelo número de clientes ou negócios fechados. Quanto mais baixo for o resultado, melhor para a saúde financeira da empresa.

Desse modo, a fórmula para calcular o CAC é a seguinte:

CAC = soma dos investimentos para aquisição de clientes / número de novos clientes

Só para ilustrar, imagine uma organização em que a soma total dos valores investidos para adquirir 30 novos clientes seja de R$30.000,00. Assim, a conta seria:

30.000,00 / 300 = 100

Dessa maneira, o CAC do exemplo acima seria de R$100.

É claro que não basta apenas fazer o cálculo sem ter atenção a alguns detalhes. Então, considere:

Quais são os fatores que preciso incluir no CAC?

É verdade que o CAC leva em consideração apenas as áreas que tenham relacionamento direto com a aquisição de clientes. Por isso, destacamos os setores de Marketing e de Vendas.

As duas áreas apresentam diversas atividades e todas elas estão envolvidas na estratégia de divulgação de sua marca. Então, não deixe nenhuma delas de fora. 

Por exemplo, no Marketing estão incluídos:

Já no setor de Vendas, não deixe de considerar:

A lista pode ser mais extensa e incluir atividades variadas. O importante é fazer um levantamento cuidadoso e detalhado, além de ser honesto com você mesmo quanto aos gastos.

Como administrar e entender o CAC?

Nós já explicamos que quanto menor for o resultado do cálculo do CAC, melhor para a organização. Mas você deve se perguntar: que número é bom para a saúde de minha empresa?

O ideal é que você analise se está gastando mais para conseguir clientes do que alcançando novos consumidores que pagam de fato. Uma forma de observar isso é analisando o Lifetime Value, ou LTV.

O LTV é uma métrica que se refere ao dinheiro que o cliente gasta enquanto tem um contrato com sua marca. Por exemplo, se ele paga R$30,00 reais no período de 6 meses, seu LTV é de R$180,00.

Portanto, o CAC precisa ser menor que o LTV para que a aquisição de novos clientes seja vantajosa e coopere para o crescimento da empresa.

Em outras palavras, o objetivo é ter um CAC menor possível e um LTV maior possível, como se os dois estivessem em uma balança

Tenha em mente que, para evitar surpresas desagradáveis, o melhor é realizar um monitoramento mensal para observar a movimentação de clientes diante do valor investido.

Como reduzir o número do CAC?

Para melhorar o CAC, é preciso gastar menos para conseguir mais clientes. Felizmente isso é possível com estratégias que otimizam os investimentos e trazem retorno gradualmente na geração de clientes.

A seguir, listamos 3 delas. Continue lendo.

1. Investimento em marketing de conteúdo

Trabalhe com conteúdos que respondam dúvidas e ajude o cliente a perceber que a melhor compra a ser feita é com a sua marca. A ideia é atrair pessoas que são consumidoras em potencial para o seu negócio.

2. Implementação do Inbound Marketing

Tendo o marketing de conteúdo como base, avance em SEO e trabalhe fortemente o funil de vendas. Com o Inbound Marketing você percebe como pode fazer seu negócio escalar, diminuindo investimentos.

3. Alinhamento entre Marketing e Vendas

Estimule a troca de informação entre as duas áreas de forma que as equipes possam se ajudar no processo de vendas. Lembre-se que as duas têm o mesmo objetivo, que é de alcançar mais clientes. Apenas as estratégias são diferentes.

Aprendeu mais sobre o CAC e quer conseguir mais clientes para fazer a sua empresa crescer? Saiba que a Adtail é uma ótima parceira nesse sentido. 

A Adtail é uma agência de marketing digital que desenvolve ações com criatividade e inovação para fazer seu negócio atingir as metas e alcançar novos consumidores para a marca.

Visite o site e saiba como isso acontece.

Sabia que o sitemap pode dar aquele empurrão que seu negócio precisa para ganhar visibilidade na Internet? Isso mesmo, saiba porque e como a seguir!

O que é um sitemap?

Bom, como o próprio nome indica, sitemap é um mapa que indica as páginas, vídeos e outros arquivos encontrados no site. Ou seja, o sitemap mostra como o site é estruturado com uma lista de URLs.

Além disso, o sitemap é um arquivo de texto, geralmente em XML, que facilita o processo de indexação de buscadores como o Google, Yahoo! e Bing.

Por que o sitemap é importante?

Vamos lá, o sitemap facilita o rastreio das páginas e agiliza o processamento para os buscadores. Dessa forma, seu site terá mais chances de ser encontrado pelos usuários ao utilizar o Google, por exemplo.

Em outras palavras, a indexação ocorre com mais facilidade para que seu negócio alcance os seus objetivos.

Mas o que é indexação?

Em resumo, indexação é o processo de identificação de conteúdos para serem inseridos no índice do Google e de outros buscadores. 

Mais uma vez, o sitemap facilita esse processo. No entanto, ele não é um fator de certeza de indexação. Existem outros pontos a serem considerados nesse sentido. Como performance e experiência do usuário.

Para saber se as páginas de seu site estão indexadas pelo Google, basta abrir o site do buscador e digitar a sua URL. Se o site aparecer nos primeiros resultados, significa que ele está indexado.

Outra forma é por meio de ferramentas específicas como o Google Search Console.

Como a indexação influencia no faturamento da empresa?

Imagine só: quanto mais pessoas encontrarem o seu negócio no Google, maiores serão as chances de conversão. Afinal, a entregabilidade do seu site em pesquisas é diretamente proporcional aos ganhos. 

Sendo assim, para ter sucesso com a indexação de seu site, confira as dicas que temos para você a seguir!

1. Fique atento às regras do robots.txt

Robots.txt é um arquivo de texto hospedado na raiz do site que apresenta instruções aos robôs do Google.

Portanto, ao configurar o sitemap, observe se as informações não são diferentes das do robots.txt. Para não ocorrer divergências e seu site ser encontrado pelos mecanismos de busca.

2. Cuide da qualidade do site

Bom, já explicamos que o sitemap por si só não é garantia de que seu site será indexado. Dessa maneira, invista na qualidade do seu site para que o Google entenda que ele é importante.

Para ter qualidade nas suas páginas, entre outras coisas, é preciso:

3. Solicite a indexação

Veja, pelo Google Search Console, é possível solicitar a indexação de páginas. O que as coloca em uma fila prioritária de processamento. Mas atenção! Só faça a solicitação após fazer as otimizações necessárias nas páginas.

Passo a passo: criando um sitemap

Com o sitemap, você cria uma relação de todas as páginas presentes em seu site. Quer saber como? 

Simples, siga nosso passo a passo abaixo:

1. Selecione as URLs

Selecione todas as URLs presentes no site. 

Em caso de múltiplas páginas que direcionam para um mesmo conteúdo (como URLs com paginação ou passagem de parâmetro), é importante listar somente a página principal. E defini-la como URL canônica para as demais variações.

2. Crie um sitemap

Existem 3 formas de criar um sitemap. Escolha uma delas:

  1. Manualmente

Apresenta uma sintaxe padrão, como a seguinte:

<url>

<loc>https://www.copalux.com.br/torneira-eletrica-puravitta-de-bancada-prata-hydra</loc>

<lastmod>2021-10-20T08:19:01-03:00</lastmod>

<changefreq>weekly</changefreq>

<priority>1.00</priority>

<image:image>

<image:loc>https://4479028l.ha.azioncdn.net/img/2021/10/produto/4989/torneira-eletrica-puravitta-de-bancada-prata-hydra.png</image:loc>

</image:image>

</url>

  1. Automaticamente
  1. Por meio de CMS

3. Envie o sitemap ao Google

Para disponibilizar o sitemap ao Google, o adicione ao arquivo robots.txt. Ou o envie ao Google Search Console. Atenção: é importante que você envie apenas uma vez. E só solicite a indexação mais uma vez se houver URLs novas.

O limite de tamanho de cada sitemap é de 50 MB ou 50.000 URLs.

O sitemap ficará na raiz do site na hospedagem. Após criado, ele fica disponível para o rastreadores o acessarem.

Então, tirou suas dúvidas sobre sitemap? Está pronto para criar o seu e conseguir mais visibilidade? Se sim, esse é o momento certo para conhecer a Adtail e os benefícios que ela oferece.

A Adtail é uma agência de marketing digital focada em alta performance. Ela pode ajudar sua empresa a criar estratégias multicanais com expertise e criatividade. Assim, será mais fácil atingir as metas do seu negócio.

Visite o site agora mesmo e saiba as vantagens de trabalhar com a Adtail!

A conversão assistida não deve ser ignorada por quem deseja uma análise detalhada de seu funil de vendas. Se esse é o seu caso, continue a leitura!

O que é a conversão?

A conversão é o objetivo de seu site alcançado. Ou seja, quando um usuário realiza uma ação determinada por seu negócio. Ela pode ser uma venda, o preenchimento de um formulário, download de material, entre outras possibilidades.

Assim, é ela o que determina o sucesso ou fracasso de seu negócio. E, por isso, precisa ter uma atenção especial.

O que é conversão assistida?

A conversão assistida acontece quando o usuário usa um caminho diferente de seu site para, depois, converter no seu negócio. Em outras palavras, ele utiliza uma dimensão diferente da sua empresa para finalizar uma ação em seu site.

Parece confuso, mas não se preocupe, nós vamos exemplificar para ficar mais fácil.

Imagine que você tem uma loja virtual de tênis esportivos. Um usuário que precisa de um novo modelo encontra sua loja, navega entre as páginas, mas acaba saindo do site.

Dois dias depois, ao usar as redes sociais, ele se depara com um anúncio de sua loja e a exibição de um tênis. O usuário se lembra que precisa de um tênis novo, volta ao seu site e realiza a compra.

Então, esse exemplo ilustra a conversão assistida que, nesse caso, partiu de um tráfego orgânico para o pago. 

Por que a conversão assistida é uma métrica importante?

O Google Analytics 4 mostra relatórios em que você pode ver quais foram os intermediários que “assistiram” a conversão final em seu site. Eles são relevantes para qualquer análise profunda do funil de conversões. 

Afinal, eles partem de métricas que mostram quais são as fontes de tráfego que tiveram participação no processo de tomada de decisão do usuário. 

Assim, você poderá entender quais são os canais que apresentam um público cativo. E saber onde investir em propagandas.

Como configurar e gerenciar eventos de conversão assistida no Google Analytics 4

Se você usa o Google Analytics 4 sabe que houve uma mudança e os dados nos relatórios que eram “sessões”, agora são “eventos”. Esses eventos são todas as ações dos usuários em seu site e aplicativo.

Portanto, toda conversão assistida configura um evento.

O Google Analytics 4 designa os eventos abaixo como “eventos de conversão”:

Contudo, você pode marcar mais 30 possibilidades como eventos de conversão. Incluindo conversão assistida. 

Como marcar eventos como conversões no Google Analytics 4?

Se você deseja acompanhar uma conversão assistida no Google Analytics 4, precisa marcá-lo como um evento desse tipo. Para isso, siga os passos abaixo:

  1. Primeiro, escolha “Configurar > Eventos” no menu de navegação à esquerda. 
  2. Localize o evento na tabela “Eventos existentes”.
  3. Na coluna “Marcar como conversão do evento”, clique para ativar o botão.
  4. Depois, para criar uma conversão a partir do nome do evento, vá ao menu de navegação à esquerda e escolha “configurar > conversões”.
  5. Clique em “Novo evento de conversão”.
  6. Insira o nome do novo evento. 
  7. Por fim, clique em “Salvar”.

Como atribuir valor monetário para as conversões?

Primeiramente, você precisa saber que, para associar um valor monetário a um evento de conversão, é preciso que ele tenha parâmetros para especificar o valor

Felizmente, muitos eventos, como os de e-commerce, já apresentam os parâmetros value e currency. Assim, você pode adicionar os mesmos parâmetros a qualquer evento que desejar.

Lembre-se que o valor precisa estar no formato ISO_4217 de três letras.

Gostou do conteúdo? Se você chegou até aqui, sabe o que é uma conversão asistida e como gerenciá-la no Google Analytics 4. Então agora é hora de colocar a mão na massa e começar a acompanhar as métricas de seu site!

Dessa forma, você poderá criar novas estratégias para vender sempre mais. É aí que a Adtail pode ajudar sua empresa!

A Adtail é uma agência de marketing digital que entende qual é o seu negócio e se baseia em dados para desenvolver estratégias multicanais. Visite o site e saiba mais! 

O marketplace está na moda. Ele facilita a vida de lojistas que não sabem como começar e oferece apoio para vendas. Mas, também existem muitas desvantagens. Confira!

O que é marketplace?

Você sabe o que significa marketplace? Bom, o marketplace é um modelo de negócio que funciona como um shopping virtual.

Portanto, como a própria tradução indica, marketplace é uma plataforma digital que reúne diversas lojas em apenas um local. Assim, diversas marcas e vendedores se encontram no mesmo local.  

Só para ilustrar, exemplos famosos são o Mercado Livre, Marketplace Facebook (Meta) e Amazon.

Existe diferença entre marketplace e loja virtual?

Antes de tudo, saiba que tanto o marketplace quanto a loja virtual são parte do que chamamos de e-commerce (comércio eletrônico). Entretanto, os dois apresentam modelos de funcionamento diferentes.

Mais uma vez, o marketplace agrupa vários vendedores que utilizam da mesma plataforma para vender seus produtos e serviços. Então, quem cuida do marketing e da logística é o administrador do marketplace. 

É importante lembrar que o dono do marketplace cobra uma taxa de comissão das vendas. Ou, uma mensalidade para a hospedagem da loja.

Por outro lado, a loja virtual é de apenas um vendedor. Em consequência, esse vendedor cuida sozinho ou com ajuda de uma agência de marketing de diversos aspectos. Entre eles, estão o branding, a logística e a experiência do usuário.

Por que utilizar o marketplace?

Veja bem, especialmente após o isolamento social, o marketplace no Brasil e no mundo tem ganhado expansão.

E mais, além do contexto de pandemia, existem outros fatores que fazem os lojistas procurarem um marketplace para vender seus produtos. Isto é, estamos falando de vantagens para quem quer um apoio no seu processo de vendas.

Confira três delas a seguir!

1. Maior visibilidade

Se sua loja é nova, o marketplace para vender pode ser o seu melhor lugar. Afinal, você ainda está construindo sua cartela de clientes. E o marketplace é visto por um alto número de usuários da Internet.

As plataformas já possuem um público consolidado. Então, se tornar uma opção de compras no site expõe a loja a um maior número de compradores em potencial.

2. Aumento das vendas

Consequentemente, quanto mais visibilidade, há o aumento de vendas. Imagine que uma pessoa precise comprar uma cadeira. Ao acessar o marketplace, ela encontrará modelos em lojas já famosas no mercado. Bem como em lojas iniciantes.

3. Crescimento do negócio

Dentro do marketplace, você é encontrado por pessoas de diferentes lugares e perfis. Dessa forma, a diversidade de público possibilita a venda de novos produtos. Que vão satisfazer nichos específicos.

Essa é uma forma de desenvolver seu negócio e se destacar no mercado.

Por que NÃO utilizar o marketplace?

Bom, a verdade é que nada é perfeito. O marketplace também pode apresentar problemas que trazem dor de cabeça para você. Por isso, separamos algumas desvantagens desse modelo de negócio. Para você pensar muito bem antes de entrar. 

Continue a leitura!

1. Dependência da plataforma

Isso mesmo, apesar dos benefícios em oferecer seus produtos no marketplace, existe o lado da dependência da plataforma. Que pode ser um entrave para a sua empresa.

Há o risco de aumento de taxas e comissões sem que seu negócio esteja preparado financeiramente para a mudança. E mais, outra coisa que pode acontecer é o marketplace encerrar suas atividades. Deixando sua loja sem canal de venda.

Daí, o melhor é montar sua própria loja virtual.

2. Layout e processos engessados

Como o marketplace precisa atender a uma variedade de lojistas, ele precisa trabalhar com layouts e processos padronizados. Essa é uma tentativa de enquadrar todas as lojas de forma igualitária.

No entanto, isso gera layouts e processos engessados. Que apresentam pouca inovação e criatividade. Além disso, há pouca ou nenhuma possibilidade de personalização de páginas e campos de informação.

Em uma loja virtual, você tem liberdade para esses aspectos.

3. Falta de personalização

Justamente por atender muitos lojistas, as lojas ficam sem personalidade. Quase não é possível trabalhar as cores, linguagem ou layout da landing page para que o usuário reconheça sua marca.

Isso afeta seu desempenho em ser reconhecido nas redes sociais e em estratégias de recompra. 

Do contrário, com uma loja virtual, há personalização. E a identidade da marca é facilmente entendida e reconhecida pelos usuários.

4. Redução de lucratividade

Com as taxas que, muitas vezes, são altas, há também a redução de lucratividade. Uma parte das vendas é direcionada para o marketplace. Então, é preciso prever essa porcentagem no seu planejamento e evitar um descontrole financeiro.

Como há a possibilidade de comparação dentro do próprio site, diversos fatores se tornam mais competitivos. Inclusive o preço.

Então, o marketplace é o melhor lugar para o seu negócio? Ou prefere abrir uma loja virtual?

Como escolher a melhor plataforma de marketplace?

Se mesmo após saber das desvantagens, você quiser ingressar no marketplace, precisa considerar alguns aspectos na hora de escolher uma plataforma. Tais como:

Após considerar esses aspectos, estude e analise os marketplaces que mais chamaram a sua atenção para decidir qual a melhor opção. Tenha em mente que não existe o marketplace perfeito. E os problemas de engessamento que eles têm.

Otimizações: SEO na plataforma

Mesmo que os marketplaces já trabalhem com estratégias de SEO e se apresentem como autoridades, você pode realizar otimizações para potencializar a compra e venda.

Infelizmente há pouca autonomia para se destacar no Google quando se usa o Marketplace. No entanto, é possível realizar otimizações internas na ferramenta.

Entre elas, está o uso de palavras-chave, que devem partir de um estudo anterior sobre as buscas dos usuários na Internet. Insira essas palavras-chave no título e descrição do produto.

Outros pontos importantes estão listados abaixo.

Adtail: a agência perfeita para aumentar suas vendas

Se você deseja vender na Internet fora do marketplace e criar seu próprio site, conte com uma agência de marketing que saiba o que fazer, como a Adtail.

A Adtail atende diversos segmentos dentro do digital e cria soluções com muita inovação e criatividade.

Então, conheça a agência e fale com um especialista. Você vai descobrir como sua loja virtual pode entregar resultados com estratégias focadas em alta performance.

Algumas estratégias podem ser colocadas em ação para que o problema de falta de estoque no e-commerce seja contornado. Leia o artigo e descubra!

O que é disponibilidade de estoque no e-commerce?

A disponibilidade de estoque no e-commerce é a quantidade de itens que os consumidores conseguem comprar em uma loja online. Ou seja, estamos falando do controle de produtos que podem ser vendidos aos clientes de um negócio.

Bom, é verdade que a disponibilidade de estoque precisa ser detalhada para evitar que o consumidor realize a compra de um produto que não está disponível. 

Quando isso ocorre, o cliente não tem uma boa experiência. Se decepciona e, muitas vezes, não volta à página por falta de confiança.

O que pode gerar falta de estoque?

Você já teve a experiência de visualizar um produto e, na hora de fechar o carrinho, ser informado de que o produto está fora de estoque?

Ou de realizar uma compra, pagar e depois receber uma mensagem de reembolso porque o produto não está disponível?

Se sim, você sabe como essa experiência é frustrante. E que o sentimento é de perda de tempo. Além disso, essa situação pode parecer desrespeitosa para alguns clientes.

Sendo assim, existem três motivos principais para a falta de estoque no e-commerce. Vamos falar de cada um a seguir. Continue a leitura!

1. Erro de configuração no site

A landing page e as outras páginas do site precisam ser pensadas como vitrines da sua loja virtual. Por isso, é fundamental que, além de atrativo, o site reproduza fielmente a disponibilidade de estoque e mostre o que está disponível.

2. Problemas de reabastecimento

Veja bem, às vezes o e-commerce é surpreendido com grandes conversões. Por um lado, isso é uma ótima notícia para os negócios. Por outro, pode ser ruim acabar com o estoque e não poder realizar mais vendas.

3. Plano de Negócios mal-estruturado

O Plano de Negócios, ou Joint Business Plan (JBP), é um conjunto de estratégias que busca resultados em um determinado período. Ele é construído de forma que aconteça a colaboração entre o varejo e a indústria.

O planejamento precisa ser em comum porque é a indústria que produz o produto. Ou seja, depende da indústria a quantidade de produção para que o varejo faça a ponte com o consumidor final.

Então, é importante não esquecer de incluir no plano de abastecimento datas comemorativas e promocionais. Essas são épocas que costumam apresentar grande volume de vendas. Sendo assim, é melhor evitar surpresas.

Consequências de produtos indisponíveis no e-commerce

Mais uma vez, uma das consequências da falta de estoque no e-commerce é a frustração do cliente com a sua marca. O problema não acaba aí. Ao ficar decepcionado, o cliente busca a concorrência para atender às suas necessidades.

Resultando, além da taxa de abandono em seu site, na possibilidade de que o usuário não retorne à sua página para uma nova compra em outro momento.

Há outro grande problema. A falta de controle pode gerar erro de fluxo de caixa na empresa. Ou seja, a falta de gestão compromete todos os setores da organização.

Como contornar o problema de falta de estoque no e-commerce?

Vamos lá, você já sabe que a falta de estoque no e-commerce não é algo positivo para o seu negócio.

Desse modo, nós vamos mostrar para você 8 práticas que vão ajudar a resolver esse problema. E fazer com que o consumidor efetue as compras em seu site. Veja a lista a seguir.

1. Corrija as configurações do site

Inicialmente, ao notar um erro de configuração do site, o ideal é solucionar o problema rapidamente para não perder vendas. 

Nossa dica é: use um bom software de ERP. Que agilize o processo de atualização de estoque. Dessa forma, assim que um produto se esgota, o cliente não correrá o risco de realizar a compra.

Da mesma forma, basta um simples ajuste na ferramenta de ERP para que um item apareça como “disponível” novamente.

2. Recomponha seu estoque o quanto antes

Ao descobrir que seu produto acabou, é fundamental alimentar seu estoque o quanto antes. Muitos usuários voltam ao site em busca do que queriam e não encontraram disponível.

Contudo, se em muitos retornos ao site, o usuário não encontrar o produto, a tendência é que ele desista. E acredite que a loja não venderá mais o item.

Para evitar surpresas de esgotamento de estoque, você pode contar com  ferramentas como o Google Analytics, que tem recursos de previsão de compras no site.

3. Antecipe o planejamento de datas especiais

Datas especiais como Black Friday, Dia do Consumidor e Dia das Mães costumam apresentar picos de vendas no mercado digital.

Portanto, elaborar um calendário de vendas especiais e antecipar as compras pode evitar que fique sem a quantidade de estoque necessária para as datas comemorativas. 

Outro benefício é a chance de conseguir descontos e condições especiais com os fornecedores.

4. Peça o e-mail do visitante

Caso o estoque no e-commerce tenha esgotado, tente não perder o relacionamento com o cliente em potencial. Para isso, você pode pedir o e-mail do usuário para que ele receba uma mensagem quando o produto voltar ao estoque.

Essa é uma excelente estratégia porque potencializa as chances de venda e aumenta sua lista de leads para trabalhar o fluxo de cadência Inbound.

5. Dê menor visibilidade aos itens sem estoque

Para uma boa experiência do usuário, os itens fora de estoque não devem aparecer no topo. É importante configurar os resultados de pesquisa para que os produtos com maior disponibilidade sejam apresentados primeiro.

Outro cuidado é com a informação de que o produto está fora de estoque. Letras pequenas e com pouco destaque tornam a visualização difícil. Dessa forma, o usuário corre o risco de clicar no produto e se decepcionar.

Então, deixe evidente para o usuário a situação do produto e desative a possibilidade de adicionar ao carrinho.

6. Sugira produtos alternativos

O fim de estoque no e-commerce de um produto não significa que vendas não possam acontecer. 

Provavelmente você já realizou investimentos de SEO para que o usuário encontrasse sua página e perdê-lo por falta de estoque iria contra suas estratégias.

A boa notícia é que você pode apresentar um produto relacionado ao primeiro para aumentar as chances de conversão em compras. Você pode indicar um que seja similar ao que o usuário visualizou, ou um da categoria de mais vendidos.

É claro que a indicação também pode ser usada em todas as páginas do site, não apenas na do produto indisponível. Essa é uma ação excelente para vender mais.

7. Aumente o tempo de entrega

Uma forma de não perder a venda mesmo com a falta do estoque, é aumentar o prazo de envio do produto. 

Entretanto, essa prática precisa de muito cuidado. Não aumente o tempo de entrega se não tiver a certeza de que a reposição será feita em tempo hábil. 

8. Permita a encomenda

O melhor é sempre ser honesto para não perder a confiança do cliente. 

Por exemplo, na falta de estoque no e-commerce, você pode indicar que o produto está em pré-venda. Assim, o cliente saberá que terá uma espera para receber o produto um pouco maior que o normal.

Adtail: uma agência que cria soluções estratégicas

A falta de estoque no e-commerce é algo comum, por isso é preciso agir com planejamento para que o problema não seja agravado. O usuário não deseja um obstáculo em sua jornada de compra, nem a sua empresa, não é mesmo?

Então, se você quer que seu estoque esteja sempre em movimento, conheça a Adtail e suas soluções inovadoras para alcançar resultados.

A Adtail é uma agência de marketing que conta com especialistas em performance. Então não perca tempo e conheça o nosso site!

O dia das mães é um momento para celebrar e retribuir o amor materno, e justamente por isso, é a data mais importante do comércio brasileiro no 1º semestre.

O dia das mães foi criado em 1908, nos Estados Unidos, como uma homenagem a ativista social Ann Jarvis, que dedicou sua vida ajudando a comunidade e outras mães. Porém, a data chegou ao Brasil somente em 1930. E desde então, é comemorada no segundo domingo de maio.

Segundo dados da plataforma Ubersuggest, palavras-chave relacionadas a data aparecem com alto volume de busca orgânica, tornando-se uma grande oportunidade de atrair tráfego aos sites. 

Pensando nisso, preparamos uma Checklist completa para você se destacar da concorrência e aumentar suas vendas. Confira neste conteúdo como aproveitar essa data tão importante para o comércio brasileiro!

Como aproveitar o dia das mães para vender mais? 

O amor e carinho presentes no dia são um excelente combustível para gerar vendas. Por isso, conhecer seu público e o que eles buscam nessa data é essencial. Confira algumas delas e saiba como se posicionar:

1- Atenção as gerações

Estamos na era da maternidade possível. Isso mostra a realidade das mães no dia-a-dia e reforça que antes de serem mães, elas também são mulheres.

Embora a feminilidade e a maternidade sejam coisas que normalmente andam juntas, elas não são unanimidades. E, além da diversidade dos gostos, também estamos falando de diferentes gerações de mães.

Então,  busque conhecer bem os gostos do seu público feminino, e identificar características das diferentes gerações de mães. Identificando seu público, ficará mais fácil criar a estratégia correta.

Leia mais: e-book de Dia das Mães: como acertar em posicionamento e vendas

2-  Fique atento às tendências

É comum vermos, ano a ano, através dos dados do Google Trends, que o Interesse de busca na última semana antes da data tende a crescer.

Buscas relacionadas a presentes para o dia das mães representam a maior parte das procuras, cerca de 40% em um comparativo com receitas para comemorar a data e música, mensagem e cartão para homenagear.

*Dados do Google Trends coletados na primeira semana de maio de 2022.

Considerando estas buscas, oferecer opções de kits e presentes prontos para aqueles que deixaram a compra para a última hora estimulará as compras por impulso, tornando a escolha mais prática. 

Crie kits contendo os produtos que são sucesso de vendas em sua loja. Desta forma há mais chances de você ter um cliente satisfeito e realizado com a compra.

Outra boa estratégia é associar outros produtos que não tenham tanta saída, estimulando uma movimentação do estoque. Lembre-se, porém, de criar um conjunto coerente com produtos que se associam, se complementam ou que se destinam a um mesmo público.

3- Ofereça Vantagens comerciais

Não é novidade que as pessoas deixam de comprar no digital quando não ganham algum tipo de benefício. Então, durante essa data, saia na frente e ofereça ofertas especiais que chamem atenção.

Tais vantagens, como cashback, frete grátis,  cupons de desconto e valores promocionais, ajudam a atrair mais consumidores e aumentar a conversão. Estes atrativos mostram que, além de comprar um produto de qualidade, o cliente está adquirindo outras vantagens.

Leia mais: Dia das Mães 2021: como sua marca pode se posicionar?

Se prepare na prática para aumentar suas vendas de Dia das Mães

Para se aprofundar no assunto, preparamos uma checklist completa com estratégias para aumentar as vendas no dia das mães. Nela você encontra insights para se preparar e executar estratégias durante e após essa data tão aguardada:

O que fazer

O que não fazer:

Aproveite nossas dicas para alavancar as vendas com um checklist prático. Baixe nosso Infográfico clicando aqui!

A Curva ABC é um conceito relevante para vender sempre e ter um estoque de produtos movimentado. Continue a leitura e aprenda mais!

O que é Princípio de Pareto?

O Princípio de Pareto é uma teoria que afirma que 80% dos resultados advém de 20% das causas. Ela foi formulada por um grande consultor da área da qualidade, chamado Joseph Moses Juran.

A teoria leva esse nome em homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto, que constatou que 80% da riqueza da Itália estava na mão de 20% da população.

O Princípio de Pareto prioriza o que é importante, apontando a relevância dos itens e pode ser aplicado a diversas áreas, inclusive ao e-commerce, onde foi adaptado e anda lado-a-lado com a Curva ABC.

A Curva ABC dos produtos

No e-commerce, a Curva ABC dos produtos é embasada no Princípio de Pareto, mas vai além da dimensão da Regra 80/20. Ela detalha mais as informações para mostrar o que tem mais ou menos valor.

Dessa forma, a Curva é dividida entre as letras A, B e C, que são curvas em divisão de níveis de valor e importância dos produtos.

Achou complicado? A gente explica como acontece essa categorização:

Como definir a Curva ABC?

Definir a sua curva ABC é fazer a gestão de seu estoque para não deixar os produtos parados por muito tempo. Assim, é possível também escolher estratégias de vendas eficazes.

Lembra que o Princípio de Pareto aponta porcentagens? Então, a partir dele podemos distribuir essas três categorias da seguinte forma:

Agora, imagine esses percentuais em um gráfico. Eles geram uma curva ascendente, em que há mais produtos na categoria C do que na A.

Se você quer aprender a fazer a classificação ABC, continue a leitura e siga os passos abaixo.

1. Listagem dos itens

Primeiro é preciso organizar o estoque. Para isso, liste todos os itens com quantidade e valor total. Por exemplo:

2. Listagem do valor total

Forme uma lista dos maiores valores para os menores. Ficaria assim:

3. Calcule o valor acumulado

Para calcular o valor acumulado, some o valor do produto aos anteriores, desta forma:

4. Calcule as porcentagens

Depois, transforme os números em porcentagem em relação ao valor total acumulado. No nosso exemplo, teríamos:

5. Categorize

Volte às proporções das categorias para classificar os produtos em A, B e C. O percentual do valor total acumulado deve ser o mais próximo ao percentual de cada classe de produtos, sem ultrapassá-la (A até 80%, B até 95% e C até 100%). Por exemplo:

Qualifique seu público com o conceito de Cauda Longa

Quando falamos de organização de produtos de e-commerce, a Curva ABC é uma metodologia fantástica. Outro método que pode ser aliada a ela, vem do conceito de Cauda Longa. 

Enquanto a Curva ABC é relacionada aos itens por ordem de relevância, na Cauda Longa lidamos com um olhar diferenciado. Em outras palavras, os produtos com o volume de vendas menor são tão importantes quanto os que vendem muito.

Graficamente, na Cauda Longa podemos dispor da combinação entre o volume de vendas e a quantidade de produtos disponíveis para comercialização. 

Naturalmente, uma pequena parcela dos produtos disponíveis vende mais, ou seja, são tendências e produtos de massa.

Por outro lado, a maior parte dos produtos vendem mais quando pensados em sua somatória. Ainda que sejam mais específicos e apareçam em pequenas quantidades, eles geram grandes resultados.

Só para ilustrar, imagine que na curva A e B estão os produtos de grande faturamento. Já na curva C, ou seja, na “cauda longa”, estão os produtos que vendem menos, mas vendem sempre.

Portanto, essa é uma lógica que aposta em atender nichos de consumidores. 

Há duas vantagens principais na segmentação por nichos e na aposta em produtos de cauda longa. Primeiro, a concorrência diminui, o que garante certa previsibilidade para o seu negócio.

Segundo, há maior facilidade em converter um lead em cliente da marca.

Confira algumas dicas para movimentar o seu estoque

Mais uma vez, mesmo que sua empresa tenha um menor volume nos produtos de cauda longa (curva C), eles têm melhores taxas de conversão. Na Curva ABC, são eles que podem trazer maior lucratividade.

Já no grupo de maior volume (curva A e B), a concorrência é maior e a margem de lucro costuma ser menor. Afinal, é preciso aplicar preços competitivos a esses produtos.

Desse modo, algumas estratégias podem ser aplicadas no seu e-commerce para que seu estoque esteja sempre em movimento. 

Por exemplo, para eliminar os produtos de baixo giro: 

Por último, considere que os produtos da Curva A não precisam de grandes descontos e promoções, já que representam 80% do faturamento. Se já geram lucro normalmente, não é preciso muita preocupação, não é mesmo?

Adtail: uma agência perfeita para criar estratégias para a Curva ABC

Agora que você já entendeu o que é a Curva ABC, pode criar estratégias que vão sempre deixar seu estoque em movimento. Se você quer saber quais ações tomar, precisa conhecer a Adtail

A Adtail é a agência de marketing digital perfeita para entrar nos projetos de seu negócio com inovação e estratégias multicanais.

Ficou curioso? Fale com um especialista e descubra como a Adtail alavanca resultados de seu e-commerce.