Saiba que, se você não estiver usando o Marketing baseado em dados, está perdendo grandes oportunidades de vendas! Entenda para vender mais!

O que é Marketing baseado em dados? 

O marketing digital se aproxima firmemente da tecnologia e dos seus benefícios para a performance de campanhas. Da mesma forma, a quantidade de informações geradas na rede só aumenta e se tornam cada vez mais precisas.

Assim, surge o Marketing baseado em dados, uma estratégia analítica que usa ferramentas para coletas de dados visando ter um melhor retorno de investimento. Isso quer dizer que as ações são criadas a partir de informações relevantes, ao invés do uso de percepções sem embasamento. 

Quais dados usar? 

Em um mundo em que a quantidade de dados é imensa, você deve se perguntar quais deve usar para definir novas estratégias para a sua marca, não é mesmo?

A verdade é que essa escolha depende dos objetivos de seu negócio. Por exemplo, se você busca maior autoridade e reconhecimento para a marca, é interessante incluir a taxa de aumento de reconhecimento e alcance.

De qualquer forma, se você tem um e-commerce é bom estar atento a algumas métricas, ou Key Performance Indicators (KPIs), como:

Desse modo, você saberá medir a eficiência de suas ações e entenderá o cenário atual a partir de pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças.

Usando as ferramentas certas 

Para extrair dados e analisá-los, você precisará acompanhar diferentes plataformas, conforme os seus objetivos. Descubra quais são as mais relevantes abaixo!

Google Analytics 4

Essa é uma das ferramentas mais completas do mercado e, melhor, é gratuita. Com o Google Analytics 4 é possível realizar medições do comportamento do usuário tanto no site quanto no aplicativo.

Entre os dados que ele traz, estão:

Além disso, é possível integrar o Google Analytics 4 a outras ferramentas que ajudam nas estratégias e na extração de dados, como Google Ads e Google Search Console, dos quais vamos falar adiante. 

Google Search Console 

A ferramenta analisa o comportamento dos usuários e a performance do site nas páginas de pesquisa do Google. Outro ponto interessante é que o Google Search Console gera relatórios com insights de desempenho e pontos técnicos que você pode usar para aumentar o tráfego orgânico. 

Google Ads 

Essa é a plataforma de anúncios do Google. O Google Ads  possibilita gerenciar anúncios em pesquisas, YouTube, Display, Gmail, Discovery Google Maps, entre outras plataformas.

Ele também apresenta dados de desempenho nesses lugares e possui diversas ferramentas. 

Meta Business Suite 

Já o Meta Business Suite é uma ferramenta para o gerenciamento de anúncios no Facebook e Instagram. Da mesma forma que o Google Ads, a ferramenta tem dados de desempenho dos anúncios, e mostra seu impacto e as interações geradas a partir deles. 

Sales Force e RD Station

Tanto o Sales Force quanto o RD Station são ferramentas de apoio para as estratégias de Inbound Marketing. Elas se destacam em ações de e-mail marketing. 

De que forma os dados podem ajudar meu negócio?

Quer entender como os dados alavancam os resultados de seu negócio na prática? Nós podemos explicar! Confira a seguir!

1. Aumento direto nas Vendas 

Os dados vão gerar informações como melhor período para campanhas e ações mais eficientes. Assim, sua equipe de Marketing saberá quais são os tipos de ações que devem ser usadas para uma maior conversão em vendas. 

2. Funil de Vendas 

O funil de vendas mostra os estágios na jornada de compra e os dados informam onde o cliente se encontra. Assim, será possível criar uma comunicação que condiz com o momento do usuário e gerar esforços para levá-lo a avançar no funil até a compra. 

3. Crescimento de marca 

O Marketing baseado em dados traz conhecimento de mercado e indica caminhos de como devemos agir com as campanhas. Dessa forma, seu negócio pode ganhar um reconhecimento maior, ou seja, pode trabalhar para um melhor posicionamento da marca, ou branding. 

4. Fortalecimento da base de clientes 

Quanto mais dados sua empresa coletar, maior será a sua captação de leads. Afinal, você terá informações de diversas áreas e plataformas.

5. Fidelização de clientes 

Os dados dos clientes são valiosos! Eles mostram seus interesses e comportamentos e, assim, você pode ofertar os itens de maior interesse deles, além de direcionar promoções personalizadas.

6. Influência na decisão de clientes 

O Machine Learning, ou aprendizagem de máquina, direciona anúncios de forma cada vez mais inteligente. Isso quer dizer que, a partir do Marketing baseado em dados, é possível  segmentar o público e entregar conteúdos relevantes àqueles com maior chance de conversão.

Como começar a usar o Marketing baseado em dados?

Temos certeza de que você gostou do Marketing baseado em dados e quer implementá-lo nas ações da sua empresa. Então, saiba que o ideal é contar com um time preparado e expert no assunto.

Na Adtail, temos profissionais que sabem interpretar os dados e ainda criar estratégias baseadas neles, sempre buscando alcançar as metas de seu negócio.

Quer saber como funciona? Então, visite o nosso site e descubra como a nossa agência usa a tecnologia para fazer a sua marca vender mais!

Preparamos este conteúdo para você saber mais sobre o Marketing na Copa do Mundo e Natal de forma que consiga maximizar o retorno de campanhas específicas para o período. Aproveite!

Quais são as oportunidades do Marketing na Copa do Mundo e Natal?

As datas comemorativas são um propósito a mais para compras e, por isso, não se pode ignorar nenhum evento que envolva o consumo das pessoas. 

O fim de ano, por exemplo, traz o Natal e, consequentemente, um momento muito propício para as vendas de e-commerce. Quando, além disso, acontece também a Copa do Mundo, as oportunidades de venda se potencializam.

O Natal aquece o mercado com a procura de presentes para amigos, familiares e até mesmo colegas de trabalho nas brincadeiras de amigo-secreto. O melhor é que quase todos os nichos do mercado são procurados. 

Já a Copa do Mundo apresenta o esporte que é paixão nacional do brasileiro: o futebol. Nesse sentido, as pessoas se reúnem para assistir a jogos e, dessa maneira, buscam por formas de se divertirem mais e terem mais conforto. 

Essa é a hora de muitos consumidores procurarem por televisores e sofás novos, além de comidas e bebidas que tornam os momentos ainda mais especiais. 

No entanto, tenha em mente que, qualquer que seja o seu negócio, é possível aproveitar essas datas e trabalhar o Marketing na Copa do Mundo e Natal. A ideia é mostrar que sua marca não está alheia ao que está acontecendo e integrar as suas ações às datas, deixando-a mais próxima do público.

Só para ilustrar, imagine o nicho de decoração para a casa. Inicialmente, ele não tem nada a ver com a Copa, certo? Mas isso pode ser revertido se o negócio destacar itens em verde e amarelo, por exemplo.

Dessa maneira, será possível maximizar o retorno de campanhas já existentes e criar ações específicas para o período.

Lembre-se: não é apenas Marketing

Quando trabalhar o Marketing na Copa do Mundo e Natal, tenha em mente que sua empresa precisa ser estratégica para atrair consumidores, além de convencê-los a realizarem as suas compras. 

Consequentemente, será necessário estar preparado para um alto volume de compras e, por isso, esteja atento a alguns detalhes. 

Veja abaixo quais são.

Estoque

Imagine a situação em que você realiza muitas vendas, mas quando vai fazer a coleta, se depara com a falta de estoque. Além de sentir que perdeu em faturamento, o consumidor pode se sentir desrespeitado e parar de confiar em sua marca.

O melhor é evitar situações como essas e se planejar para datas que têm alto volume de vendas.

Atendimento ao consumidor

Com mais pessoas notando sua marca, maior será a necessidade de interação com o público. 

Aqui, é importante ter profissionais de social media atentos e profissionais de atendimento ao consumidor para quaisquer problemas e dúvidas que possam surgir. 

Logística

Os consumidores gostam de rapidez no recebimento de suas mercadorias. Quanto mais rápido você entregar, mais satisfeitos eles estarão e mais recomendações sua marca ganhará. 

Portanto, trabalhe com metodologias como o fulfillment e ofereça experiências incríveis para os clientes. 

Pós-vendas

Saiba que a relação com o cliente não acaba após o recebimento da mercadoria. Na verdade, é importante trabalhar com a fidelização e ainda aproveitar para pedir avaliações de seu serviço que ajudem outros usuários. 

Assim, você também gera conteúdo para a sua marca a partir de experiências reais. 

Pontos estratégicos do Marketing para vender mais

Primeiramente, para vender mais com o Marketing na Copa do Mundo e Natal, será preciso estabelecer metas. Faça um estudo para estabelecer o valor que precisa ser alcançado e, assim, ter ideias objetivas de ações. 

Reflita sobre o que faz sentido para o seu nicho, analise o que pode fazer parte de queimas de estoque e que tipo de promoção é possível criar de modo que consiga bastante retorno.

Ao estabelecer as metas, é fundamental se atentar às ações da concorrência, pois ela também estará no jogo e sua marca precisará se destacar de alguma forma.

Além das metas, existem pontos estratégicos do marketing que ajudam seu negócio a aproveitar as oportunidades de vendas no fim de ano. Veja a seguir!

1. Tráfego orgânico com SEO

Em datas de muita movimentação comercial, como o Natal, as ações de mídia paga ficam mais caras. Então, é importante também focar no tráfego orgânico.

Para isso, trabalhe com técnicas de SEO que farão sua marca aparecer para clientes em potencial. 

Contudo, não deixe para a última hora, pois os resultados de tráfego orgânico acontecem de médio a longo prazo.

2. Tráfego Pago

Apesar de se tornarem mais caras, não ignore o poder do tráfego pago. Afinal, quando feito de maneira correta, o investimento em anúncios pode trazer altas taxas de conversão

Durante o Natal e a Copa, invista em campanhas com carreguem as cores das datas, além de fazer referências a elas no texto.

3. Metodologia Inbound

A metodologia de Inbound faz as vendas chegarem até a sua marca a partir de estratégias que alcançam o público certo e estabelecem um relacionamento próximo com ele. 

Por isso, é necessário cuidar do visual, usar gatilhos nas Landing Pages, trabalhar com o e-mail marketing, manter diálogo com o público nas redes sociais, entre outras ações.

Por exemplo, durante a Copa, é possível criar conteúdos em redes sociais que se relacionem com o evento e com o seu produto.

Com isso em mente, você trabalha a maturidade dos leads dentro de seu funil de vendas.

4. Ações de CRM

Outra maneira de trabalhar o funil de vendas é a partir do gerenciamento de todos os contatos e interações com leads e clientes, ou seja, de CRM. Essas ações, aliás, aproximam a marca do público e geram confiança e fidelização.

Planeje as suas estratégias com uma equipe de experts

Precisamos enfatizar que, para um Marketing de Copa do Mundo e Natal ter sucesso, é preciso estar atento às estratégias o ano inteiro

É importante, por exemplo, treinar os algoritmos de plataformas de anúncio desde sempre para conseguir segmentar melhor o público e entregar as ações de marketing com mais assertividade. Isso pode ser feito, aliás, na Black Friday, para quem não se antecipou. 

Para trabalhar dessa forma, o melhor é confiar em profissionais da área e ter uma agência de marketing digital cuidando dessas datas. Desse modo, você consegue resultados expressivos ao aproveitar ao máximo as oportunidades.

Conheça mais sobre marketing digital e como se preparar para gerar mais oportunidades em nosso artigo sobre Jornada de Compra.

As palavras de transição para SEO são poderosas para transformar o seu texto em um conteúdo agradável e para ranqueá-lo nos primeiros lugares do Google. Saiba mais! 

O que são palavras de transição?

Se você já usou o plugin Yoast nas suas publicações, deve ter reparado que um de seus critérios de análise de texto são as palavras de transição. Mas você sabe o que elas são?

As palavras de transição são recursos da língua para deixar o texto mais fluido para a leitura. Assim, elas mostram a ligação entre orações e parágrafos e guiam o leitor na compreensão de ideias.

Só para ilustrar, leia o texto abaixo sem as palavras de transição:

  1. As palavras de transição são termos que mostram a ligação entre ideias. Deixam o texto agradável para a leitura e facilitam a compreensão do leitor. Elas são essenciais na redação de conteúdos para SEO.  

Use as palavras de transição para oferecer uma boa experiência ao usuário. 

Agora, leia o mesmo texto com a adição de palavras de transição. Elas estão em negrito:

  1. As palavras de transição são termos que mostram a ligação entre ideias. Ou seja, elas deixam o texto agradável para a leitura e facilitam a compreensão do leitor. Além disso, elas são essenciais na redação de conteúdos para SEO. 

Portanto, use as palavras de transição para oferecer uma boa experiência ao usuário. 

O exemplo 1 é bem estranho, não é mesmo? Isso porque faltam as palavras de transição! Já no exemplo 2 elas estão presentes e mudam completamente o texto para deixá-lo mais explicativo e confortável.

Quais são as vantagens do uso de palavras de transição?

Já falamos que as palavras de transição deixam o texto mais agradável para a leitura. Em outras palavras, elas são umas das responsáveis pela experiência do usuário em páginas de conteúdo.

Nesse sentido, as palavras de transição também são uma métrica dos algoritmos dos mecanismos de pesquisa para o ranqueamento de conteúdos. Afinal, buscadores, como o Google, consideram cada vez mais a boa experiência do usuário na hora de analisar conteúdos que consideram úteis.

Ao utilizar palavras de transição para SEO, você pode ter 2 benefícios principais:

Quais palavras de transição para SEO devo usar?

Entre as palavras de transição para SEO estão, principalmente, advérbios, conjunções e preposições. Veja a seguir algumas delas e seus exemplos.

Introdução

2. Continuação

3. Tempo

4. Semelhança ou comparação

5. Conclusão

Dicas para um bom texto

Na hora de redigir um texto para as suas páginas de conteúdo, como blog, você precisa usar as palavras de transição para SEO, além de usar outras estratégias para atrair e reter a atenção de seu público.

Por isso, separamos 5 dicas para um bom texto. 

Aproveite!

1. Priorize a experiência da leitura

Anteriormente, explicamos que os mecanismos de busca prezam pela experiência do usuário. Então, considere estruturar o texto com escaneabilidade. Para isso, utilize estratégias como:

2. Adeque sua linguagem conforme o público-alvo 

Cada negócio tem um público diferente com características que devem ser observadas para uma comunicação eficiente. Dessa maneira, se seu público é muito jovem e você usa uma linguagem muito formal e com termos técnicos, tenha certeza de que ele não se sentirá atraído pela sua marca.

O ideal é criar uma persona que oriente as estratégias de branding voice

3. Procure boas referências 

Na hora de elaborar um conteúdo, procure boas referências no assunto para se inspirar e extrair informações. Se quiser ir além do Google, pesquise em lugares como:

Obviamente, o plágio não pode ser usado e é punido pelos algorítimos do Google

Para trazer credibilidade a seu conteúdo, cite dados e pesquisas que o embasam. 

4. Tenha riqueza de palavras 

Quando falamos em estratégias de SEO, é impossível deixar de lado o uso de palavras-chave. De fato, elas precisam ser repetidas, mas isso não quer dizer que seu conteúdo tenha que se tornar redundante.  

Portanto, use sinônimos, palavras de transição para SEO e revise o texto algumas vezes para ter certeza de que o conteúdo é de fácil compreensão e explicativo. 

5. Ofereça um conteúdo útil 

O update do conteúdo útil do Google surgiu para reforçar a importância de textos que realmente tirem as dúvidas do leitor com autenticidade e informações relevantes

Dessa maneira, para um bom posicionamento na página do Google, além de evitar o plágio, é preciso estar atento para não “encher linguiça” ou tratar de assuntos que não são de interesse de seu público. 

Use estratégias de conteúdo focadas em resultados 

Agora você já sabe o que são as palavras de transição para SEO e o que deve fazer para escrever um texto interessante para o seu público. 

No entanto, saiba que a produção de conteúdo de seu negócio também envolve diversos outros fatores. Desse modo, você precisa estar atento a eles para destacar a sua marca em meio à competitividade.

Para isso, a Adtail tem uma equipe de experts em estratégias e produção de conteúdo que ajudam o seu negócio a atingir os resultados que deseja.

Quer saber mais? Visite o site e conte com conteúdos baseados em estratégias de Marketing Digital para a sua empresa!

Você entende bem o papel dos leads no crescimento do seu negócio? Continue a leitura e descubra!

O que são leads?

Leads são clientes em potencial por demonstrarem interesse no produto ou serviço de uma marca. Por isso, eles se enquadram no perfil de consumidores de um negócio. 

Na prática, eles já deixaram seus dados, como e-mail e nome, com a marca em troca de alguma recompensa. Assim, a empresa sabe quem são eles e que precisa criar estratégias para eles se tornarem clientes.

O que é Funil de Vendas?

O Funil de Vendas é uma forma de representar a jornada do cliente em direção à compra. Ou seja, é um modelo estratégico que mostra o primeiro contato de um lead com uma marca até o momento em que decide adquirir um produto ou serviço se tornando, assim, um cliente.

Ele é dividido em 3 etapas que traduzem esses momentos. São eles:

  1. Topo;
  2. Meio;
  3. Fundo;

Dessa forma, o modelo tem o termo “funil” em seu nome pois coloca a maioria dos visitantes no topo e uma minoria no fundo. Isso porque nem todos os leads chegam ao momento de decisão final para se tornar um cliente.

Com o Funil de Vendas, seu negócio entende onde estão os clientes em potencial para criar estratégias que os façam se movimentar no funil até chegar ao seu fundo, ou seja, a etapa de decisão da compra. 

Por que aumentar seus Leads? 

Tudo que o e-commerce precisa é de vendas, não é mesmo? Então, aumentar os leads significa também aumentar as chances de adquirir novos clientes e mantê-los.

O funil de vendas permite entender em que fase o lead está a partir de várias de suas ações. Nesse sentido, vale utilizar o lead scoring, que qualifica os clientes em potencial a partir de métricas que calculam o nível de engajamento. 

Só para ilustrar, imagine que um lead clicou em um link recebido por e-mail. Assim, ele ganha 2 pontos em seu scoring. Depois, ele baixa uma planilha que sua marca oferece gratuitamente e ganha mais 4 pontos.

Dessa forma, o lead scoring indica que o lead está mais próximo da compra e que ações precisam ser tomadas para ele se tornar um cliente.  

Perceba que, assim, há novas classificações que trazem as seguintes vantagens:

Principais passos para aumentar seus leads 

Para gerar mais leads para o seu negócio, você deve seguir algumas práticas. Nós separamos as principais. Veja quais são a seguir!

1. Entenda a sua persona

Antes de tudo, você precisa conhecer e criar a sua persona. Ela é a representação fictícia do cliente ideal com características e comportamentos específicos. Por exemplo, a persona de uma marca de sapatos pode começar assim:

Maria Clara, 35 anos, é casada, designer e tem 1 filho. Ela não tem muito tempo livre, mas gosta de viajar com a família e ir ao shopping com as amigas. 

O objetivo de criar uma persona é entender as peculiaridades do público que a marca deseja atender. Desse modo, sua equipe de marketing terá insumos para saber como atrair novos leads usando os gatilhos mentais corretos e a linguagem mais adequada.

Há diversas maneiras para criar uma persona através de pesquisa e análise. Por exemplo:

2. Crie conteúdos relevantes 

Após criar a persona, você conhecerá o público-alvo para saber quais são as suas dores. Aproveite para criar conteúdos que farão as pessoas se interessar por eles. Para isso, responda às dúvidas em posts de redes sociais e em artigos de blogs para transformar visitantes em leads. 

Dessa maneira, você também traz credibilidade para a sua marca, que se posiciona como autoridade de seu nicho.

3. Aposte em materiais ricos

Ainda no sentido de criar conteúdo relevante, aposte em materiais ricos que vão além do básico e trazem mais informação para o lead em relação às suas dores e às formas que sua marca soluciona seus problemas. 

Em resumo, materiais ricos são conteúdos que tratam de questões com profundidade. Eles surgem em diversos formatos, como:

Aqui, o importante é atrair leads e conseguir seus dados em troca do download. Mais uma vez, você pode trabalhar o lead scoring e segmentar a sua base de leads para estratégias específicas.

4. Crie uma boa oferta e a promova

As landing pages são páginas criadas para promover uma oferta única. Ela precisa ser construída com muito cuidado para atrair os leads e fazê-los chegar ao objetivo de conversão. 

Portanto, as landing pages precisam estar focadas em um único direcionamento: o de promover um produto ou serviço. Para criar uma, observe os seguintes fatores:

5. Use Call to Action

As Call to Action, ou CTA, são chamadas que estimulam o visitante a tomar uma ação. Elas precisam ser usadas nas landing pages e em todos os ambientes que buscam alguma conversão. 

Elas precisam ser breves e levar o lead a outra etapa do funil de vendas. Veja alguns exemplos:

6. Invista em diversos pontos de captação

Aproveite os diversos ambientes digitais para captar novos leads. Você pode, por exemplo, oferecer formulários para os leads fornecerem seus dados em landing pages. Nas páginas secundárias, use pop-ups sem exagerar.

7. Mensure os resultados

É fundamental entender se as estratégias funcionaram para a geração de leads e clientes. Assim, observe resultados a partir de perguntas, como:

Agora que você já sabe o que são leads e a importância que eles têm para o seu negócio, é hora de contar com uma equipe de experts que entende o seu negócio e o ajuda a crescer com novos clientes.

Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital com diversas soluções em estratégias, conteúdo e análise de dados. Visite o site e saiba mais!

Você sabe o que é SEO e qual é o seu objetivo?

Bem, SEO é a sigla para “Search Engine Optimization”, que em tradução livre para o português tem o significado “Otimização para Mecanismos de Busca”. Ou seja, SEO se refere ao conjunto de técnicas que visam melhorar o posicionamento de páginas nos resultados orgânicos.

Isso quer dizer que essas técnicas são usadas no lugar do uso de anúncios pagos, que surgem bem posicionados nas páginas de busca por comprarem aquele espaço. 

Certamente, o site de busca mais famoso do mundo é o Google e, por isso, ele é o mais citado quando falamos de SEO. No entanto, existem muitos outros sites com o mesmo objetivo dele, como:

As técnicas de SEO têm, cada vez mais, feito parte das estratégias de negócios digitais que buscam fazer com que sua marca seja reconhecida no mercado e, assim, atrair novos clientes.

Como sabemos bem que esse é o objetivo de sua empresa, preparamos este conteúdo que irá ajudar você a entender o funcionamento do SEO e a aplicar as técnicas certas para o seu negócio se destacar. 

Vem saber mais!

Como surgiu o SEO? 

Apesar de ser o mais famoso, o Google não é o primeiro site de busca da Internet. Na verdade, o pioneiro foi o Archtext, que surgiu em 1993 e se tornou o Excite. O Google só se tornou um projeto maduro em 1997.

Larry Page e Sergey Brin, então alunos de Stanford, tinham o objetivo de criar um mecanismo que desse conta de buscas em larga escala e, por isso, batizaram o projeto de “Google”, em referência ao número Googolplex (1 seguido por 100 zeros). 

Para organizar essa grande quantidade de dados, Larry Page criou o PageRank, uma métrica para medir a autoridade de uma página. Com o PageRank, foi possível calcular a quantidade e qualidade de links recebidos por páginas para classificá-las em escala de 0 a 10, sendo 0 as de pouca relevância e 10 as de extrema relevância.  

Atualmente, o PageRank é uma métrica interna do Google e não tem consequências no ranqueamento das páginas.

Ainda em 1997, houve a publicação do livro escrito por Bob Heyman, Leland Harden e Rick Bruner, “Net Results”. Os autores descobriram que o posicionamento do site da banda Jefferson Starship foi para a primeira posição após incluírem constantemente o nome da banda como palavra-chave nos conteúdos do site.

A essa técnica, os autores chamaram de “Search Engine Optimization”. 

Com o tempo, o Google se popularizou e surgiram profissionais de SEO, que incluíram a métrica de links às técnicas de inclusão e repetição de palavras-chave (keywords). 

Hoje, muitas das técnicas da época são consideradas prejudiciais e, por isso, não fazem parte do trabalho de profissionais de SEO.

Vantagens do SEO e do tráfego orgânico

Até aqui, você já sabe que o SEO posiciona o seu conteúdo nos primeiros lugares dos mecanismos de busca para que seu negócio alcance os objetivos de conversão. Mas os benefícios não acabam aí.

O SEO gera tráfego orgânico, ou seja, visitas espontâneas em seu site e, consequentemente, outras vantagens, como:

Como o Google funciona?

Como afirmamos anteriormente, o Google não é o único site de mecanismo de busca, mas é o mais usado. Por isso, falaremos muito nele neste artigo. 

A Internet tem infinitas páginas de sites e seria impossível organizá-las sem algoritmos de alta complexidade. Basicamente, o Google usa 3 processos para o ranqueamento:

Tenha em mente que as técnicas de SEO on-page devem ser usadas para todas essas fases, pois o Google mantém robôs com mais de 200 fatores de ranqueamento. Esses fatores surgiram a partir de constantes atualizações.

Veja a seguir quais são elas:

Técnicas de SEO para otimizar o seu site

Há 3 tipos de otimização SEO: on-page, off-page e técnico. Todos eles têm a mesma importância e são indispensáveis em estratégias de tráfego orgânico. 

A seguir, entenda como cada um deles funciona e quais são as técnicas aplicáveis.

três dados em cima da mesa, cada um com uma letra, formando a palavra SEO.
Há 3 tipos de otimização SEO: on-page, off-page e técnico.

SEO on-page

O SEO on-page são as otimizações que podem ser realizadas direta e internamente no site. Elas buscam a melhor experiência do usuário e, por isso, consideram elementos estruturais da página e de seu conteúdo.  

Confira as técnicas de SEO on-page que você deve aplicar.

1. URL amigável

Ter URL amigável significa elaborá-las de forma objetiva. Elas devem ser curtas e incluir a palavra-chave que ajude a identificar o assunto da página. 

Aqui, o melhor é não utilizar códigos que nada dizem ao usuário, mas palavras que carregam o significado que ele precisa

2. Título e descrição atrativos

Na página de resultados do Google, o usuário visualiza o título e a descrição de seu conteúdo. Então, considere usar uma linguagem acessível para o seu público e se esforce com criatividade e gatilhos que chamem a atenção.

O título e descrição para SEO também são conhecidos como tag title e meta description.

Além disso, é importante informar, de fato, o que o usuário encontrará na página. Vale a máxima: não prometa o que não pode cumprir!

3. Conteúdo útil

O Google pune conteúdos que contém plágio e busca por páginas com informações que respondam às perguntas e dores dos usuários. Inclusive, o Core Update de 2022 identifica conteúdos originais e relevantes para priorizá-los nos resultados de busca. 

Então, é preciso ir muito além do uso de palavras-chave.

4. Conteúdo de fácil compreensão

Outra técnica de SEO é a escaneabilidade. O conteúdo precisa ser fácil de ser visualizado e fácil de encontrar informações justamente para oferecer uma boa experiência ao usuário. 

Dessa forma, é importante “quebrar” o texto em partes menores para simplificar as frases e garantir leveza visual.

Para ajudar os mecanismos de busca a entender o seu conteúdo, utilize técnicas como:

mulher utilizando um notebook. há um celular ao lado do aparelho, mostrando que diferentes telas estão presentes no dia-a-dia das pessoas
A escaneabIlidade permite uma ótima experiência de leitura para o visitante.

5. Arquitetura intuitiva

Considerando que o Google preza pela boa experiência do usuário, as páginas precisam apresentar uma arquitetura da informação sem poluição visual e que não levem a uma usabilidade confusa. 

Portanto, os menus precisam ser organizados por ordem de importância para o usuário encontrar as informações rapidamente. 

Além disso, é importante desenvolver os sites a partir da técnica de mobile first, que considera, primeiramente, as características de visualização em dispositivos móveis. 

6. Semântica

Os robôs do Google conseguem compreender a intenção de busca do usuário a partir da semântica. Por isso, as palavras-chave, ou keywords, são importantes para o SEO de e-commerces.

Elas precisam ser usadas nas descrições de produtos, URLs e títulos.

7. Links internos

Os links internos são aqueles que vinculam URLs diferentes do mesmo site e encaminham os visitantes a outras páginas. Eles são fundamentais, pois o Google entende sua autoridade no nicho.

Para utilizar os links da melhor forma, crie páginas âncoras, ou pillar pages, com links que tratam de assuntos relacionados.

8. Otimização em imagens

As imagens não podem ser ignoradas nas estratégias de marketing de uma empresa por deixarem as páginas mais bonitas e atraírem o olhar dos visitantes. Da mesma forma, o SEO também não pode ser deixado de lado no uso delas.

Nesse sentido, há dois tipos de otimizações em imagens: estéticas e técnicas.

As estéticas se relacionam com fotos de alta qualidade e úteis para o usuário. Já as técnicas fazem os robôs dos sites de mecanismos de buscas entenderem o conteúdo da imagem, já que o Google, por exemplo, ainda não consegue ler imagens com exata precisão

As técnicas de SEO para otimização de imagens são:

9. Featured Snippet

Na página de resultados do Google, é comum surgir uma caixa de resposta curta e objetiva em destaque. Ela é um featured snippet, ou posição 0. 

Existem algumas práticas para que seu texto seja destacado pelo Google. Por exemplo: 

SEO off-page

De forma resumida, o SEO off-page acontece fora do domínio do site. No entanto, ele traz resultados diretos para o posicionamento das páginas. Veja a seguir as técnicas principais.

1. Presença digital

As menções à sua marca fazem o Google entender a sua importância e autoridade no mercado. Desse modo, esforce-se para receber avaliações positivas de usuários, ter uma base de seguidores engajados nas redes sociais e esteja presente em diversos canais de comunicação

2. Link building

Outra técnica de SEO off-page é o link building, ou seja, links de outros sites que apontam para o seu domínio. Isso pode acontecer de diversas formas, como:

SEO técnico

Ao contrário do SEO on-page e off-page, que estão muito relacionados ao conteúdo e à semântica, o SEO técnico se refere a técnicas que envolvem usabilidade, programação e desempenho de sites.

Assim, as técnicas mais utilizadas apresentam os fatores que elencamos abaixo. 

1. Experiência do usuário

A experiência do usuário, muito conhecida por UX, é a interação do usuário com o site. Para ser positiva, é preciso trabalhar diversos aspectos que evitem as altas taxas de rejeição no site. 

Para saber sobre a experiência do usuário em seu site, consulte o Google Analytics

2. Performance e tempo de carregamento

Em 2010, o Google informou que o tempo de carregamento é um dos fatores de ranqueamento. A empresa preza pela velocidade de carregamento dos sites porque sabe que o usuário tende a não esperar páginas que demoram muito a carregar.

Após a atualização de Core Web Vitals, essa métrica passou a ter ainda mais relevância.

3. Site seguro

Você já deve ter percebido que o Google Chrome tem alertas de “site não seguro” para os usuários. De maneira semelhante, a segurança de sites é um fator de ranqueamento para o mecanismo de buscas.

Dessa maneira, os sites precisam ter HTTPS, que permite dados autênticos e criptografados. 

4. Sitemap

O sitemap, ou mapa do site, facilita o trabalho dos robôs no entendimento da estrutura de um site. Há algumas ferramentas que geram o arquivo de sitemap, como XML-Sitemaps e Yoast.  

5. Dados estruturados

Os dados estruturados padronizam o conteúdo de uma página para poder classificá-la. Por exemplo, você pode marcar uma página de receitas com os dados estruturados para que o Google entenda do que se trata

6. Página de erro 404

É verdade que erros acontecem no carregamento de sites. Contudo, esses erros podem ter efeitos negativos reduzidos com estratégias simples.

Por exemplo, ao surgir uma página de erro 404 em um produto que o usuário desejava ver, o site pode indicar produtos similares. Ou seja, a ideia é redirecionar o visitante a páginas relevantes para ele. 

7. Redirecionamentos

Como nas páginas de erros, os redirecionamentos são muito importantes para casos de migração ou exclusão de páginas. Existem 2 tipos de redirecionamentos:

  1. Redirecionamento 302: mostra aos mecanismos de busca que você está aplicando alguma melhoria ou mudança. É temporário.
  2. Redirecionamento 301: mostra aos mecanismos de busca que eles podem considerar apenas a nova página. É definitivo.

8. URL canônica

No caso de páginas com conteúdo duplicado, como categorias de produto que possuem paginação, é possível inserir um código dentro da seção <head> para indicar aos buscadores qual é a página principal. O código é:

<link rel=“canonical” href=” endereço-do-site /institucional”/>

Afinal, o SEO é só para Google?

É claro que não! Mais uma vez, o SEO serve para qualquer site de mecanismo de busca. Confira abaixo outros espaços que você pode trabalhar as técnicas e que vão além do Google. 

SEO para YouTube

Muita gente não sabe, mas o segundo maior site de buscas do mundo é o YouTube. É isso mesmo! A plataforma é constantemente vista apenas como uma plataforma de vídeo, o que é verdade. No entanto, ela também é um buscador.

Mão segurando um celular com a tela ligada na página inicial do Youtube. Fundo da foto vermelho.
 O YouTube também é um site de buscas.

Por isso, vale uma atenção especial para a plataforma e um projeto de gerenciamento de canal nela. Entre os fatores de ranqueamento do YouTube, estão:

SEO local

Quando você deseja alcançar visitantes da sua região, o melhor é trabalhar o SEO local, que mostra a sua localização nas buscas feitas. 

Para isso, invista em palavras-chave relacionadas à região e no Perfil da Empresa do Google

ASO

O ASO é a sigla para App Store Optimization e, diferentemente do SEO que serve para sites, esse é um tipo de otimização para os aplicativos

Contudo, você pode se apoiar no SEO para as estratégias de ASO. Por exemplo, repita as mesmas palavras-chave e crie URLs otimizadas. 

Otimize seu site com uma equipe de experts 

Para trabalhar com estratégias que levam ao tráfego orgânico através de SEO, é importante contar com uma agência de marketing digital. Por isso, conheça a melhor: Adtail

Nós temos um time especializado em SEO que trabalha com soluções voltadas à alta performance e resultados para o seu negócio. Entre as ações estão a auditoria e consultoria para entender e desenvolver as melhores estratégias que atraem o seu público-alvo.

Visite o site da Adtail e veja como é possível otimizar o seu site com especialistas em SEO e gerar os resultados transformadores.

Em um mundo de opções de métricas, você sabe quais são as mais importantes para o e-commerce? Continue a leitura e descubra!

Leia também: Como funciona o algoritmo do Google? Use os fatores de ranqueamento a seu favor

Métricas ou KPIs?

Antes de tudo, se você confunde métricas e KPI, saiba que não está sozinho. No marketing digital, esses termos são comumente usados como sinônimos, mas eles têm suas diferenças. Nós explicaremos agora quais são.

Primeiramente, as métricas são informações numéricas que mostram a ação do usuário em relação a alguma ação de marketing. Por exemplo, o número de visitantes no site é uma métrica. 

Já os KPIs, ou Indicadores-Chave de Desempenho, são ferramentas que usam métricas para indicar se uma ação atingiu o objetivo estabelecido por sua empresa. Dessa forma, os KPIs são interpretações que avaliam o desempenho de seu negócio.

Ou seja, os dois termos estão ligados. O KPI precisa das métricas para ser formulado e orientar as tomadas de decisão.

Por que estabelecer métricas? 

É verdade que as métricas são formas de conhecer e acompanhar o desempenho da sua loja virtual. Elas mostram o que está dando certo ou não nas ações que são desenvolvidas e ajudam a pensar em novas estratégias.

Assim, é de extrema importância que você saiba quais métricas deve usar para atingir os objetivos.

Uma empresa que não acompanha suas métricas tem diversas dificuldades para interpretar sua performance no mercado. Elas não têm dados que as ajudam a entender fatores essenciais, como:

Com que frequência devemos consultar as métricas e analisá-las?

Na verdade, cada métrica tem a sua particularidade para o acompanhamento. Algumas podem ser consultadas semanalmente, como a quantidade de visualizações.

No entanto, quem deve decidir é sua equipe de marketing. O melhor é que um ciclo de check-ins seja estabelecido para cada métrica ou um grupo delas. Ao verificar se os resultados apresentam o tempo hábil para atingir a métrica, você saberá se é o ciclo adequado de consulta e análise. 

Métricas que você deve acompanhar no seu e-commerce

Agora, você deve querer saber quais métricas deve usar no seu e-commerce, não é mesmo? Existem diversas métricas, mas algumas são fundamentais para esse tipo de negócio.

Por isso, separamos as 7 melhores para implementar e acompanhar no e-commerce. Confira a seguir.

1. Custo de Aquisição de Clientes (CAC) 

O CAC mostra o investimento médio das estratégias para conquistar um cliente. Ele é calculado da seguinte maneira: 

CAC = (investimentos em Marketing + investimento em Vendas) / número de novos clientes

Só para ilustrar, imagine que seu negócio investiu R$15 mil por mês e conseguiu 30 novos clientes. Assim, o seu CAC é de R$500.

2. Retorno sobre Investimento (ROI) 

Aqui, se calcula o valor ganho após os investimentos. Com o ROI, é possível saber quanto a empresa ganha ou perde com os investimentos em cada canal e quais são as campanhas que podem ser mantidas e quais devem ser otimizadas.

A fórmula do ROI é a seguinte:

ROI = (receita gerada – custos) / custos

3. Taxa de aprovação de pedidos

No e-commerce, um pedido realizado nem sempre significa a conclusão do mesmo. Isso porque é necessário que ele seja aprovado. A principais causas para a reprovação de um pedido são:

A taxa de aprovação de pedidos mostra quais vendas foram realmente concluídas. Ela pode ser calculada assim: 

Taxa de aprovação de pedidos = quantidade de vendas concluídas / quantidade de pedidos

Multiplicando o valor total por 100, você consegue o resultado final em porcentagem. 

4. Número de vendas

O número de vendas é uma das métricas mais simples. Ele mostra a relação entre  a quantidade de pedidos e as receitas geradas a partir deles

Com ele, é possível observar as sazonalidades e os períodos que o e-commerce tem melhores e piores performances. A partir desses números que mostram os hábitos dos consumidores, você entenderá quais são os momentos certos para promoções e descontos.

5. Número de carrinhos abandonados

O abandono de carrinho acontece quando o cliente escolhe seu produto, o coloca no carrinho mas, na hora de finalizar o pedido, desiste de efetuar a compra

Nesse sentido, o número de carrinhos abandonados ajuda a entender o comportamento dos consumidores no seu site. Essa métrica é específica dos e-commerces e é muito útil para definir condições de compra melhores e boa experiência para os clientes

6. Taxa de conversão

Seja por meio de mídia paga ou estratégias orgânicas, nem todos os usuários que visitam o seu site concluem uma compra. Por isso, existe a taxa de conversão, que demonstra a quantidade de pessoas que passaram de uma etapa do seu funil de vendas para outra.

A fórmula é a seguinte:

Taxa de conversão = (Conversões no período / total de contatos) 

Ao multiplicar o valor total por 100, você tem o resultado final em porcentagem.

7. Tráfego

Para entender o destaque de seu e-commerce na rede, é importante utilizar a taxa de tráfego. Ela mostra o volume de usuários que chega no seu e-commerce e, assim, revela se seu negócio tem conseguido atrair e converter os leads. 

Com o Google Analytics, você pode observar esse fluxo e ainda fazer comparações entre a performance em diversos períodos. Dessa maneira, será possível entender o que levou aos resultados encontrados e traçar novas ações de melhoria.

Transforme as métricas em resultados positivos para o negócio 

Para acompanhar as métricas de forma analítica e ainda otimizar suas ações, é importante contar com uma equipe que entenda do assunto e trabalhe de forma estratégica com os dados. 

Esse time está na Adtail, uma agência de marketing digital que busca a alta performance do seu negócio. Com a Adtail, seu negócio tem tomadas de decisão para a melhor experiência do cliente e performance de sua empresa.

Entre as várias de suas soluções que envolvem métricas, estão:

Visite o site para saber mais e conte com profissionais especializados em métricas agora mesmo!

Já ouviu falar do Mobile First? Ele faz toda a diferença na forma como visualizamos as páginas da Web. Entenda!

Leia também: Como criar um sitemap e cadastrá-lo no Google

O que é e quando começou o Mobile First? 

Mobile First é a técnica em qualquer projeto de criação de sites para a Web que considera, primeiramente, a usabilidade em dispositivos móveis. Dessa forma, o desenvolvimento das funcionalidades e o design são pensados para o formato móvel e, só depois, são feitas adaptações para o desktop e outras plataformas.

Antes do Mobile First, a arquitetura de sites para a Web era pensada primeiramente ou apenas para o formato do desktop. Contudo, o advento da tecnologia trouxe um cenário em que as pessoas usam mais seus dispositivos móveis para acessar a Internet.

Em 2011, o diretor de produto do Google, Luke Wroblewski, publicou o livro “Mobile First”. Wroblewski sugeriu o conceito que, em tradução livre é “dispositivos móveis primeiro”, considerando que o usuário precisa ter a melhor experiência. 

Nesse sentido, o Google, que estava atento a essa tendência junto com seu diretor de produto, anunciou o lançamento gradual do algoritmo móvel chamado Mobile First. Isso aconteceu no fim de 2016 e, desde lá, a empresa usa a técnica como fator de ranqueamento na sua página de resultados, também conhecida como SERP.

Por que aconteceu?

Mais uma vez, o primeiro motivo para que o Mobile First tenha surgido, foi o fato de as pessoas acessarem, cada vez mais, os sites por meio de seus smartphones e outros dispositivos móveis.

Aliás, o número de acessos por dispositivos móveis superou o de por desktops. Só no Brasil, houve 205.400 milhões de acessos por dispositivos móveis em janeiro de 2021.

Pensando nas mudanças constantes e na experiência de qualidade do usuário, é fundamental que e-commerces e outros segmentos da Internet apresentem uma usabilidade e acessibilidade aceitáveis. Só assim, será possível gerar conversão e engajamento mais facilmente. 

Além disso, o Mobile First também tem 3 outros propósitos principais. Veja a seguir.

1. Ranqueamento no Google

Como o maior número de acessos por dispositivos móveis, o algoritmo do Google entende que sites otimizados para eles, são mais úteis para o usuário. Dessa maneira, as marcas que entendem o conceito de Mobile First têm mais destaque nos resultados de pesquisa. 

2. Credibilidade da marca

Uma vez que o seu site é desenvolvido com a técnica de Mobile First, isso significa que seu negócio entende as atualizações do mercado e está preparado para atender o público atual.

Portanto, há mais valor agregado à sua marca, que será vista por seus clientes e concorrentes como uma empresa que trabalha com a inovação.

3. Otimização no carregamento de página

Um dos motivos para as pessoas preferirem usar seus smartphones a desktops, é a rapidez de acesso. Por isso, o Mobile First preza por uma arquitetura em que se elimina informações pouco relevantes e se prioriza a exibição de conteúdos gradativamente.

Há, também, muita atenção ao conteúdo multimídia. As imagens e vídeos não devem ser pesados para não comprometer o carregamento da página e afastar os usuários.

Quais são as principais características do Mobile First?

Se você deseja usar o Mobile First, precisa entender as suas características para saber usar a técnica da melhor maneira possível.

Pensando nisso, listamos essas características abaixo com algumas dicas do que é preciso ser feito. Confira!

1. Design responsivo

Quando falamos em design responsivo, estamos considerando a adequação ao formato de dispositivo que o usuário usa. Portanto, no Mobile First, é preciso, primeiramente, atender ao formato de tela para mostrar o conteúdo.

O tamanho da tela é reduzido e as telas são touch.

Por apresentar uma tela menor que o desktop, o conteúdo é mostrado gradativamente, em blocos de informações e, posteriormente, em páginas secundárias. 

2. Veiculação dinâmica

Não é porque surgiu o Mobile First que o desktop é ignorado no desenvolvimento de sites. Ao contrário, ele continua sendo acessado.

Assim, os websites devem ser desenvolvidos a partir de duas propostas: uma que direcione para dispositivos móveis e outra para os desktops. 

3. Tempo de carregamento

Anteriormente, explicamos sobre a otimização no carregamento da página. Essa é uma característica que não é algo novo a ser implementado. Dessa forma, esteja atento ao tempo de carregamento das páginas.

A lentidão deixa os usuários impacientes que, em apenas um clique para sair da página, você perde clientes em potencial.

De acordo com o Google, idealmente, a página deve demorar de 0,5 a 2 segundos para aparecer completamente para o usuário.

4. Formatos de visualização

As imagens e as formatações de ícones precisam ser ajustáveis para ambos os ambientes. Quando o site não é responsivo, o navegador oculta conteúdos em telas menores, dificultando a boa experiência do usuário.

5. Cross-over de conteúdo

Tenha em mente que os conteúdos apresentados nas páginas de um desktop e de um dispositivo móvel precisam ser os mesmos. O que muda é apenas a forma de visualização. Com a técnica de Mobile First, você saberá quais são as informações realmente relevantes para serem exibidas.

Apesar de ter o desenvolvimento de sites a partir de dispositivos móveis, o Mobile First não busca o apagamento dos desktops. Assim, alinhe os conteúdos para ter um bom desempenho na Web.

Gostou de saber sobre o Mobile First? Então se prepare para usar a técnica com a equipe de experts da Adtail. Temos a preparação necessária para entender o comportamento do público no seu site e propor soluções de melhoria para ele.

Visite o nosso site e entenda como a Adtail transforma o seu negócio através da força digital!

Ao trabalhar com Inbound Marketing, sua empresa aproveita os benefícios do funil de vendas. Se você não conhece essa estratégia, não se preocupe! Nós explicaremos para você!

O que é funil de vendas?

Normalmente, os consumidores realizam uma série de ações antes de decidirem fechar uma compra. Esse caminho, que envolve vários sentimentos por parte do consumidor e diversas estratégias de uma marca, pode ser visualizado na forma de um funil.

Assim, funil de vendas é um modelo que estrutura a jornada de compra de um cliente em potencial. Ele é dividido em 3 etapas, sendo: topo, meio e fundo de funil. 

Quais são as vantagens do funil de vendas?

A divisão em 3 etapas em formato de funil indica mais consumidores no topo do que no fundo. Isso porque o número de pessoas que decidem comprar é sempre menor do que o de pessoas que sentem a necessidade de um produto ou serviço. 

Dessa maneira, o funil de vendas segmenta o público para que as estratégias sejam pensadas de acordo com cada uma das etapas. Isso inclui benefícios como:

Como iniciar um funil de vendas? 

Antes de tudo, para iniciar um funil, é crucial alinhar as equipes de Marketing e Vendas. Cada uma dessas áreas deve ser responsável por sua etapa e não ignorar que seu trabalho está associado a uma jornada com consequências enquanto se afunila.  

Portanto, entenda como as 3 etapas funcionam a seguir.

1. Topo de funil

Também conhecido como ToFu (top of the funnel), o primeiro estágio é o momento em que os visitantes descobrem que têm um problema ou necessidade. 

Após entrarem em contato com a sua marca, o melhor que sua empresa tem a fazer é oferecer conteúdos ricos que eduquem o visitante, como:

Aqui, é importante não perder de vista o visitante. Nesse sentido, preze por uma troca: você oferece o conteúdo e o visitante fornece seus dados. Para isso, basta incluir um formulário como requisito para o download do material.

2. Meio de funil

O meio de funil, também conhecido como MoFu (middle of the funnel), é onde estão os leads, ou seja, os contatos que já enviaram seus dados por meio de formulários, chats, sites, etc.

Nessa fase, os leads consideram realizar a compra, mas ainda não estão prontos para isso. Assim, a ideia principal é amadurecê-los para darem o passo da decisão. 

Ofereça ajuda com novos conteúdos e mostre que tem a solução sem forçar o lead a fechar a compra.

3. Fundo de funil

A última etapa é o fundo de funil, ou BoFu (bottom of the funnel), quando os leads estão prontos para serem abordados pela equipe de vendas. Além de estarem cientes do problema, eles buscam a solução e têm inclinação a confiar em sua marca.

Então, basta mostrar como seu serviço é referência no mercado por ser o melhor. 

Após a compra, o lead se torna cliente e o funil de vendas é concluído. 

Passos para montar um funil de vendas 

Agora que você já entendeu quais são as etapas do funil de vendas, deve querer saber como montar o da sua empresa, não é mesmo?

Para isso, considere o nosso passo a passo que fará você refletir e achar respostas para a sua estratégia. 

Confira agora!

1. Conheça o seu público-alvo

No Inbound Marketing, as estratégias colocam a produção de conteúdo como a voz de sua marca. É claro que esse conteúdo precisa ser atrativo e útil para conseguir engajar os visitantes. 

Para que isso ocorra, é fundamental conhecer o seu público para saber qual é o seu perfil e saber qual tom de linguagem você deve utilizar. Com um público muito jovem, por exemplo, vale mais abusar de gírias e descontração do que da formalidade. 

2. Defina a persona

A persona é uma representação fictícia de seu cliente ideal, criada a partir de um estudo sobre o seu público. Ela serve para orientar sua marca na produção de conteúdo.

Ela deve apresentar dados como nome, idade, interesses e profissão para ser mais humana e próxima da realidade possível.

Para criar uma persona, você pode realizar pesquisas com o público-alvo, analisar os insights de Analytics e o banco de dados de clientes ativos.

3. Saiba onde encontrar o seu público

A partir do entendimento do público-alvo e da definição de persona, você saberá onde encontrar o seu público. Então, crie uma lista dos ambientes físicos e digitais de seus possíveis clientes para saber onde disparar as campanhas.

4. Entenda os interesses do público

Afinal, quais são os interesses da sua persona? Descubra o que ela gosta, o que procura e o que chama a sua atenção. Isso será primordial para escolher temas para os conteúdos e anúncios e definir palavras-chave nas estratégias de SEO.

5.  Descubra onde o seu público consome conteúdo digital

No terceiro passo, você já entendeu onde encontrar seu público em ambientes físicos e digitais. Agora, é hora de saber onde eles consomem mais conteúdos na Internet.

Provavelmente, você encontrará redes sociais específicas.

Essa etapa mostrará onde você também deve estar. Afinal, só assim você estará em contato constante com clientes em potencial. 

6. Transforme seu site em uma plataforma amigável

Não se esqueça da experiência do usuário e preze por um site amigável para os diversos dispositivos.

Portanto, tenha atenção para fatores como:

7. Crie conteúdo atrativo para as redes sociais

Nas redes sociais, relacione o interesse do seu público com as soluções de sua marca. Além disso, promova o engajamento, interagindo com o público, respondendo rapidamente às suas dúvidas e os encorajando a dar feedbacks públicos em seus perfis.

8. Direcione os anúncios 

Por fim, será necessário criar anúncios que atendam a cada uma das etapas do funil de vendas. Para cada uma delas, existem gatilhos mentais e estratégias únicas. 

Uma vez que você conhece bem o seu público, sabe quais são seus interesses, onde ele está e está preparado para interagir com ele em sites, sua equipe de Marketing saberá criar os anúncios. Aliás, não se esqueça dos anúncios de mídia paga para cada uma das fases.

Mantenha seu funil de vendas atualizado com a Adtail 

Você já deve ter percebido que o mercado digital muda constantemente e, por isso, você deve estar atento para não perder oportunidades de vendas. 

Da mesma forma, a maneira como o cliente chega até a compra sempre tem alterações, então é necessário analisar sempre o funil de vendas e mantê-lo atualizado. 

Para isso, você pode contar com a Adtail, uma agência de marketing digital focada em alta performance e com serviços que têm soluções criativas para atrair consumidores a seu funil de vendas.

Um deles é o de CRM, que inclui estudo da base de clientes, segmentação e implementação de estratégias criativas. 

Saiba mais! Visite o site e veja como a Adtail atrai os clientes certos para a sua marca.

Não dá mais para ignorar o Social Commerce. Afinal, as pessoas passam boa parte de seu dia checando as suas redes. Entenda mais sobre o assunto!

O que é Social Commerce? 

O Social Commerce é uma estratégia de vendas em redes sociais. Ou seja, ele usa os ambientes de interação social e seus recursos para potencializar a comercialização de serviços e produtos.

É importante enfatizar que isso vai muito além de anúncios e exposições de produtos em imagens

Na verdade, a estratégia engloba todos os elementos que colaboram para que o cliente feche uma compra. Por exemplo, algumas das ações do social commerce são:

Isso quer dizer que o Social Commerce tem como meta principal usar a interação entre as pessoas para que elas se sintam atraídas pela marca e finalizem a compra.

Por que é importante ter Social Commerce?

O mercado percebeu que as pessoas passam um longo tempo nas redes sociais. E são fortemente influenciadas pelo que encontram lá. Assim, a presença nesses canais encurta a distância da marca com o seu público. E proporciona maiores chances de vendas.

Além da proximidade com o público, o Social Commerce traz diversas outras vantagens. Como a redução de custos com publicidade. Pois, você não precisará investir em peças publicitárias caras. Como é para a TV, por exemplo.

Ao mostrar sua marca nas redes, há chances de posts se tornarem virais sem que você pague por isso.

Outro ponto positivo é a credibilidade e boa reputação que a marca pode ganhar. Para isso, é necessário se posicionar bem no ambiente das redes para que os comentários sejam, em sua maioria, elogios e não reclamações.

Ainda há outros benefícios como:

Quais são os tipos de Social Commerce?

O universo das redes sociais é bastante amplo para as estratégias de vendas. Por isso, existem alguns tipos de Social Commerce que você deve conhecer para entender o que pode ser feito.

Confira a seguir!

1. Entre pessoas

Bom, esse tipo de Social Commerce acontece quando há o contato direto entre vendedor e consumidor. É muito comum em negócios C2C. Ou seja, de consumidor para consumidor.

O Social Commerce entre pessoas normalmente acontece para a comercialização de produtos usados em bom estado de conservação. Os sites que utilizam essa estratégia são Mercado Livre, OLX, Enjoei, entre outros.

2. Compras coletivas

Lembra do sucesso do Groupon e do Peixe Urbano? Então, esses sites popularizaram as compras coletivas, em que há ofertas em produtos selecionados para que as pessoas se sintam atraídas por elas.

Nesse sentido, os gatilhos mentais são muito utilizados. Com apelos para a escassez (frases como “últimas unidades”) e urgência (contagem regressiva para o fim da promoção).

3. Compras colaborativas

Nas compras colaborativas, também conhecidas por crowdfunding, várias pessoas se unem para a compra de um serviço ou produto. Algumas vezes, o item ainda não foi produzido. Por isso, essa estratégia facilita a organização financeira de quem vai vender.

Além disso, há muitos chamados para causas sociais. 

As compras colaborativas estão em sites como Catarse, APOIA.se e Vakinha.

4. Vendas em redes sociais

A forma mais popular de social commerce são as vendas em redes sociais. Essa estratégia consiste em comercializar por meio de lojas virtuais como as do Facebook e Instagram.

Nesses ambientes, é possível criar descrições, inserir fotos e usar os links de pagamento das redes sociais.

Dicas para começar a vender com o Social Commerce 

Se você quer começar a utilizar essa estratégia de vendas no seu negócio, precisa conhecer bem os sites de redes sociais, suas ferramentas e, claro, aplicar algumas dicas que temos para você.

Veja!

1. Ative as ferramentas

Explore os recursos de compra e venda para entender como eles funcionam. Depois, ative as funções para começar a usar.

Cada site tem suas particularidades. Por exemplo, o Instagram tem a aba “loja”, a sacolinha e insights com informações e métricas sobre o engajamento do público com o seu serviço.

2. Trabalhe com Marketing de Conteúdo

Para ser notado nas redes sociais, é preciso oferecer conteúdo comprável. E de muito valor para o seu público. 

Portanto, conheça bem a sua persona para saber quais são as suas dores e o que ela precisa resolver. Assim, você conseguirá atrair as pessoas que vão perceber que sua marca tem credibilidade para falar de determinados assuntos.

Depois, essas mesmas pessoas vão se engajar nas redes curtindo, comentando e compartilhando o conteúdo. 

Por fim, os leads converterão em vendas. Inclusive, ao receber o produto, podem trazer reviews ou fotos que servirão como mais conteúdo para a sua página.

Em resumo, tenha em mente a tríade: atrair, engajar e converter.

3. Faça atendimentos na plataforma

Você já deve ter entendido que deve estar onde o cliente em potencial está, certo? Então, o atendimento na plataforma é fundamental. É verdade que é mais fácil para muitas pessoas tentarem o contato pelas redes sociais do que pelo site.

Então, tenha uma equipe que responda às dúvidas com rapidez. E interaja nos comentários sempre buscando a melhor experiência para os usuários.

Nunca deixe um cliente sem resposta. Às vezes, basta uma frase para que a compra ocorra.

4. Mantenha-se atento

Por último, esteja sempre atento às movimentações nas redes sociais. Isso quer dizer que você precisa observar as tendências na rede em sua totalidade, as métricas do público na sua página e as otimizações feitas no site.

Além disso, você sempre precisará produzir conteúdo

Dessa forma, conheça bem as pessoas que se envolvem com a marca para saber como deve se comunicar. Crie listas para a execução do remarketing e use o e-mail marketing para garantir mais leads e fazê-los visitar a sua página nas redes sociais.

Conte com a Adtail para as suas estratégias de Social Commerce

Para utilizar o social commerce, é necessário atenção a diversos detalhes. Por isso, é essencial ter uma equipe especializada no assunto para que a estratégia seja aproveitada ao máximo.

Então, é hora de conhecer a Adtail! Nós temos um time certificado e altamente qualificado para cuidar das mídias sociais e traçar estratégias que buscam a alta performance de seu negócio. Entre as ações da Adtail estão:

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O CAC é essencial para perceber como anda a saúde do seu negócio e o que deve ser feito para que aconteçam melhorias na aquisição de novos clientes. Saiba mais!

O que é o CAC? 

Você sabe o que é CAC?

O Custo de Aquisição de Cliente, ou CAC, é uma métrica usada para analisar e medir os esforços investidos para a aquisição de um novo cliente. Ou seja, estamos falando do investimento médio para conquistar um consumidor. 

Essa é uma métrica importante e estratégica para medir quanto um cliente custa para a empresa. Dessa forma, fica mais fácil para os empreendedores saberem que decisões devem tomar para manter a saúde do negócio.

Considerando que estamos falando de gastos com o cliente, dois setores devem ser considerados nos cálculos: o de Marketing e o de Vendas.

Por que calcular o CAC é tão importante?

O cálculo do CAC é fundamental para a organização financeira de uma empresa, pois ele expõe o desempenho dos gastos e mostra se eles estão ou não no caminho para a desejada lucratividade.

Há, ainda, outros benefícios do cálculo, como:

Além disso, com o CAC, é possível saber onde os investimentos estão sendo efetuados e quais os valores que devem retornar após a aquisição de um novo cliente. 

Dessa forma, é mais fácil entender qual é o gasto considerado normal e esperado e qual está acima do teto estabelecido pela empresa.

Como calcular o CAC para saber se o negócio vai bem?

Primeiramente, entenda que o CAC equivale ao custo total de Marketing e de Vendas dividido pelo número de clientes ou negócios fechados. Quanto mais baixo for o resultado, melhor para a saúde financeira da empresa.

Desse modo, a fórmula para calcular o CAC é a seguinte:

CAC = soma dos investimentos para aquisição de clientes / número de novos clientes

Só para ilustrar, imagine uma organização em que a soma total dos valores investidos para adquirir 30 novos clientes seja de R$30.000,00. Assim, a conta seria:

30.000,00 / 300 = 100

Dessa maneira, o CAC do exemplo acima seria de R$100.

É claro que não basta apenas fazer o cálculo sem ter atenção a alguns detalhes. Então, considere:

Quais são os fatores que preciso incluir no CAC?

É verdade que o CAC leva em consideração apenas as áreas que tenham relacionamento direto com a aquisição de clientes. Por isso, destacamos os setores de Marketing e de Vendas.

As duas áreas apresentam diversas atividades e todas elas estão envolvidas na estratégia de divulgação de sua marca. Então, não deixe nenhuma delas de fora. 

Por exemplo, no Marketing estão incluídos:

Já no setor de Vendas, não deixe de considerar:

A lista pode ser mais extensa e incluir atividades variadas. O importante é fazer um levantamento cuidadoso e detalhado, além de ser honesto com você mesmo quanto aos gastos.

Como administrar e entender o CAC?

Nós já explicamos que quanto menor for o resultado do cálculo do CAC, melhor para a organização. Mas você deve se perguntar: que número é bom para a saúde de minha empresa?

O ideal é que você analise se está gastando mais para conseguir clientes do que alcançando novos consumidores que pagam de fato. Uma forma de observar isso é analisando o Lifetime Value, ou LTV.

O LTV é uma métrica que se refere ao dinheiro que o cliente gasta enquanto tem um contrato com sua marca. Por exemplo, se ele paga R$30,00 reais no período de 6 meses, seu LTV é de R$180,00.

Portanto, o CAC precisa ser menor que o LTV para que a aquisição de novos clientes seja vantajosa e coopere para o crescimento da empresa.

Em outras palavras, o objetivo é ter um CAC menor possível e um LTV maior possível, como se os dois estivessem em uma balança

Tenha em mente que, para evitar surpresas desagradáveis, o melhor é realizar um monitoramento mensal para observar a movimentação de clientes diante do valor investido.

Como reduzir o número do CAC?

Para melhorar o CAC, é preciso gastar menos para conseguir mais clientes. Felizmente isso é possível com estratégias que otimizam os investimentos e trazem retorno gradualmente na geração de clientes.

A seguir, listamos 3 delas. Continue lendo.

1. Investimento em marketing de conteúdo

Trabalhe com conteúdos que respondam dúvidas e ajude o cliente a perceber que a melhor compra a ser feita é com a sua marca. A ideia é atrair pessoas que são consumidoras em potencial para o seu negócio.

2. Implementação do Inbound Marketing

Tendo o marketing de conteúdo como base, avance em SEO e trabalhe fortemente o funil de vendas. Com o Inbound Marketing você percebe como pode fazer seu negócio escalar, diminuindo investimentos.

3. Alinhamento entre Marketing e Vendas

Estimule a troca de informação entre as duas áreas de forma que as equipes possam se ajudar no processo de vendas. Lembre-se que as duas têm o mesmo objetivo, que é de alcançar mais clientes. Apenas as estratégias são diferentes.

Aprendeu mais sobre o CAC e quer conseguir mais clientes para fazer a sua empresa crescer? Saiba que a Adtail é uma ótima parceira nesse sentido. 

A Adtail é uma agência de marketing digital que desenvolve ações com criatividade e inovação para fazer seu negócio atingir as metas e alcançar novos consumidores para a marca.

Visite o site e saiba como isso acontece.