As palavras de transição para SEO são poderosas para transformar o seu texto em um conteúdo agradável e para ranqueá-lo nos primeiros lugares do Google. Saiba mais! 

O que são palavras de transição?

Se você já usou o plugin Yoast nas suas publicações, deve ter reparado que um de seus critérios de análise de texto são as palavras de transição. Mas você sabe o que elas são?

As palavras de transição são recursos da língua para deixar o texto mais fluido para a leitura. Assim, elas mostram a ligação entre orações e parágrafos e guiam o leitor na compreensão de ideias.

Só para ilustrar, leia o texto abaixo sem as palavras de transição:

  1. As palavras de transição são termos que mostram a ligação entre ideias. Deixam o texto agradável para a leitura e facilitam a compreensão do leitor. Elas são essenciais na redação de conteúdos para SEO.  

Use as palavras de transição para oferecer uma boa experiência ao usuário. 

Agora, leia o mesmo texto com a adição de palavras de transição. Elas estão em negrito:

  1. As palavras de transição são termos que mostram a ligação entre ideias. Ou seja, elas deixam o texto agradável para a leitura e facilitam a compreensão do leitor. Além disso, elas são essenciais na redação de conteúdos para SEO. 

Portanto, use as palavras de transição para oferecer uma boa experiência ao usuário. 

O exemplo 1 é bem estranho, não é mesmo? Isso porque faltam as palavras de transição! Já no exemplo 2 elas estão presentes e mudam completamente o texto para deixá-lo mais explicativo e confortável.

Quais são as vantagens do uso de palavras de transição?

Já falamos que as palavras de transição deixam o texto mais agradável para a leitura. Em outras palavras, elas são umas das responsáveis pela experiência do usuário em páginas de conteúdo.

Nesse sentido, as palavras de transição também são uma métrica dos algoritmos dos mecanismos de pesquisa para o ranqueamento de conteúdos. Afinal, buscadores, como o Google, consideram cada vez mais a boa experiência do usuário na hora de analisar conteúdos que consideram úteis.

Ao utilizar palavras de transição para SEO, você pode ter 2 benefícios principais:

Quais palavras de transição para SEO devo usar?

Entre as palavras de transição para SEO estão, principalmente, advérbios, conjunções e preposições. Veja a seguir algumas delas e seus exemplos.

Introdução

2. Continuação

3. Tempo

4. Semelhança ou comparação

5. Conclusão

Dicas para um bom texto

Na hora de redigir um texto para as suas páginas de conteúdo, como blog, você precisa usar as palavras de transição para SEO, além de usar outras estratégias para atrair e reter a atenção de seu público.

Por isso, separamos 5 dicas para um bom texto. 

Aproveite!

1. Priorize a experiência da leitura

Anteriormente, explicamos que os mecanismos de busca prezam pela experiência do usuário. Então, considere estruturar o texto com escaneabilidade. Para isso, utilize estratégias como:

2. Adeque sua linguagem conforme o público-alvo 

Cada negócio tem um público diferente com características que devem ser observadas para uma comunicação eficiente. Dessa maneira, se seu público é muito jovem e você usa uma linguagem muito formal e com termos técnicos, tenha certeza de que ele não se sentirá atraído pela sua marca.

O ideal é criar uma persona que oriente as estratégias de branding voice

3. Procure boas referências 

Na hora de elaborar um conteúdo, procure boas referências no assunto para se inspirar e extrair informações. Se quiser ir além do Google, pesquise em lugares como:

Obviamente, o plágio não pode ser usado e é punido pelos algorítimos do Google

Para trazer credibilidade a seu conteúdo, cite dados e pesquisas que o embasam. 

4. Tenha riqueza de palavras 

Quando falamos em estratégias de SEO, é impossível deixar de lado o uso de palavras-chave. De fato, elas precisam ser repetidas, mas isso não quer dizer que seu conteúdo tenha que se tornar redundante.  

Portanto, use sinônimos, palavras de transição para SEO e revise o texto algumas vezes para ter certeza de que o conteúdo é de fácil compreensão e explicativo. 

5. Ofereça um conteúdo útil 

O update do conteúdo útil do Google surgiu para reforçar a importância de textos que realmente tirem as dúvidas do leitor com autenticidade e informações relevantes

Dessa maneira, para um bom posicionamento na página do Google, além de evitar o plágio, é preciso estar atento para não “encher linguiça” ou tratar de assuntos que não são de interesse de seu público. 

Use estratégias de conteúdo focadas em resultados 

Agora você já sabe o que são as palavras de transição para SEO e o que deve fazer para escrever um texto interessante para o seu público. 

No entanto, saiba que a produção de conteúdo de seu negócio também envolve diversos outros fatores. Desse modo, você precisa estar atento a eles para destacar a sua marca em meio à competitividade.

Para isso, a Adtail tem uma equipe de experts em estratégias e produção de conteúdo que ajudam o seu negócio a atingir os resultados que deseja.

Quer saber mais? Visite o site e conte com conteúdos baseados em estratégias de Marketing Digital para a sua empresa!

O GA4 tem entrado cada vez mais em cena e tomado o espaço do UA. Mas você sabe por que isso acontece, para o quê eles servem e quais são as diferenças entre os dois? Continue a leitura para descobrir!

O que é Universal Analytics (UA) e GA4?

Antes de sabermos qual é a diferença entre o Universal Analytics (UA) e o Google Analytics 4 (GA4), precisamos dar um passo atrás e entender o que é o Google Analytics. 

Em resumo, o Google Analytics é uma ferramenta com propriedades gratuitas e pagas para monitorar e analisar a performance de sites. Para isso, o dono de um site precisa cadastrá-lo na plataforma para o sistema gerar um código em cada página.

A partir desses códigos, o Google Analytics fornece dados ao dono do site, como:

Agora, imagine que seu negócio tenha um site e um aplicativo para oferecer seus serviços. O Google Analytics, então, separa os dados em duas propriedades, que são:

Assim, já respondemos o que é o UA, não é mesmo? É uma ferramenta que não dá conta do aplicativo, apenas das páginas de sites

Em 2020, o Google lançou o GA4, uma nova versão do UA. Já em março de 2022, a empresa anunciou que o UA será descontinuado para dar mais espaço ao GA4, que integrará os dados de aplicativos e sites

Ou seja, ao invés de usar duas propriedades, você poderá usar apenas uma com todos os dados que precisa, o GA4.

Por que utilizar métricas UA ou GA4?

Você já deve saber que o levantamento de dados e seu monitoramento é fundamental para o crescimento de uma empresa. Afinal, assim, você entende o comportamento do público para pensar em estratégias que façam seu negócio ter mais conversões.

Por exemplo, ao saber quais canais geram mais leads e quais geram menos leads para o seu negócio, sua equipe de marketing poderá traçar novas estratégias para o canal com menos tráfego e focar em gatilhos que levem à compra no que apresenta mais sucesso de visitantes.

Outro exemplo é a descoberta do caminho do usuário até o seu site. Você terá insumos sobre o estágio do funil de vendas dos consumidores e, a partir disso, poderá segmentar o público para ações de e-mail marketing que o conduza até à compra.

Desse modo, perceba que, um negócio que não gera dados e não os analisa, caminha às cegas e, por isso, tende a errar mais e perder clientes em potencial.

As 5 principais diferenças entre UA e GA4

Anteriormente, explicamos que o GA4 inclui informações de sites e aplicativos, enquanto o UA apenas o de sites. No entanto, essa não é a única diferença entre as duas plataformas. 

Veja a seguir quais são elas:

1. Modelos de dados

Primeiramente, o modelo de análise de dados do UA é baseado em sessões. Isso quer dizer que, a cada visita de um usuário, é iniciada uma janela de tempo de 30 minutos, onde são coletadas as informações. Se após sair e voltar uma hora depois, por exemplo, o UA abre uma nova sessão.

o GA4 usa eventos em sua análise. Eventos são todas as ações de um usuário no site ou aplicativo. Por exemplo, ao identificar uma primeira visita do usuário no site, o GA4 classifica esse evento como “first visit”.

Então, cada evento é diferenciado com o parâmetro “event_name”, que ajuda a mapear o comportamento dos visitantes no site.

2. Relatórios

Considerando que o GA4 analisa dados de sites e de aplicativos no mesmo lugar, sua geração de relatório inclui os diversos dispositivos. Dessa forma, o relatório inclui informações com origens de desktops, dispositivos móveis e aplicativos

Por outro lado, o relatório do UA inclui informações apenas de sites. 

3. Aprendizado de máquinas

O aprendizado de máquinas, também conhecido por seu termo em inglês, machine learning, leva computadores a reconhecerem padrões a partir dos dados para gerar previsões cada vez mais eficientes.

Nesse sentido, o GA4 oferece dois tipos de previsões:

  1. Predictive Audience;
  2. Predictive Metrics.

Elas ajudam a entender a base de interessados na marca ao mesmo tempo em que permite a privacidade do usuário.

4. BigQuery

A BigQuery é a plataforma do Google em nuvem que serve para o armazenamento de grandes quantidades de dados. O GA4 permite vincular o BigQuery à sua conta para ter os dados brutos em formato de tabela, o que não é possível com o UA.

Um ponto positivo disso é que, ao pagar pelo armazenamento dos dados, eles ficam disponíveis em tempo real. Ou seja, todos os dados enviados para o GA4 também estarão disponíveis no BigQuery

5. Atualizações

Como é mais recente, o GA4 está sempre passando por atualizações. Para saber quais são, você pode acompanhá-las pelo blog do Google Analytics

O UA, ao contrário, será descontinuado e, por isso, não sofre alterações que buscam melhorias no monitoramento e análise de sites. 

Aumente o número de visitas com a Adtail

Agora que você entendeu a diferença entre as duas ferramentas, deve ter notado que é importante migrar para o GA4, já que o UA será descontinuado. Esse é o momento certo porque você terá tempo de fazer um planejamento cuidadoso e organizar o histórico do UA.

A migração e o bom uso do GA4 envolve diversos fatores e, por isso, é fundamental ter o apoio de uma equipe de experts. Por isso, conte com a Adtail, uma agência de marketing digital com diversas soluções para o seu negócio ter mais resultados.

Com a Adtail, você tem times para cuidar da tecnologia, além da performance e conteúdo do seu negócio. Tudo baseado em dados para buscar os resultados desejados. Venha para a Adtail e descubra como transformar a sua empresa!

Você sabe o que é SEO e qual é o seu objetivo?

Bem, SEO é a sigla para “Search Engine Optimization”, que em tradução livre para o português tem o significado “Otimização para Mecanismos de Busca”. Ou seja, SEO se refere ao conjunto de técnicas que visam melhorar o posicionamento de páginas nos resultados orgânicos.

Isso quer dizer que essas técnicas são usadas no lugar do uso de anúncios pagos, que surgem bem posicionados nas páginas de busca por comprarem aquele espaço. 

Certamente, o site de busca mais famoso do mundo é o Google e, por isso, ele é o mais citado quando falamos de SEO. No entanto, existem muitos outros sites com o mesmo objetivo dele, como:

As técnicas de SEO têm, cada vez mais, feito parte das estratégias de negócios digitais que buscam fazer com que sua marca seja reconhecida no mercado e, assim, atrair novos clientes.

Como sabemos bem que esse é o objetivo de sua empresa, preparamos este conteúdo que irá ajudar você a entender o funcionamento do SEO e a aplicar as técnicas certas para o seu negócio se destacar. 

Vem saber mais!

Como surgiu o SEO? 

Apesar de ser o mais famoso, o Google não é o primeiro site de busca da Internet. Na verdade, o pioneiro foi o Archtext, que surgiu em 1993 e se tornou o Excite. O Google só se tornou um projeto maduro em 1997.

Larry Page e Sergey Brin, então alunos de Stanford, tinham o objetivo de criar um mecanismo que desse conta de buscas em larga escala e, por isso, batizaram o projeto de “Google”, em referência ao número Googolplex (1 seguido por 100 zeros). 

Para organizar essa grande quantidade de dados, Larry Page criou o PageRank, uma métrica para medir a autoridade de uma página. Com o PageRank, foi possível calcular a quantidade e qualidade de links recebidos por páginas para classificá-las em escala de 0 a 10, sendo 0 as de pouca relevância e 10 as de extrema relevância.  

Atualmente, o PageRank é uma métrica interna do Google e não tem consequências no ranqueamento das páginas.

Ainda em 1997, houve a publicação do livro escrito por Bob Heyman, Leland Harden e Rick Bruner, “Net Results”. Os autores descobriram que o posicionamento do site da banda Jefferson Starship foi para a primeira posição após incluírem constantemente o nome da banda como palavra-chave nos conteúdos do site.

A essa técnica, os autores chamaram de “Search Engine Optimization”. 

Com o tempo, o Google se popularizou e surgiram profissionais de SEO, que incluíram a métrica de links às técnicas de inclusão e repetição de palavras-chave (keywords). 

Hoje, muitas das técnicas da época são consideradas prejudiciais e, por isso, não fazem parte do trabalho de profissionais de SEO.

Vantagens do SEO e do tráfego orgânico

Até aqui, você já sabe que o SEO posiciona o seu conteúdo nos primeiros lugares dos mecanismos de busca para que seu negócio alcance os objetivos de conversão. Mas os benefícios não acabam aí.

O SEO gera tráfego orgânico, ou seja, visitas espontâneas em seu site e, consequentemente, outras vantagens, como:

Como o Google funciona?

Como afirmamos anteriormente, o Google não é o único site de mecanismo de busca, mas é o mais usado. Por isso, falaremos muito nele neste artigo. 

A Internet tem infinitas páginas de sites e seria impossível organizá-las sem algoritmos de alta complexidade. Basicamente, o Google usa 3 processos para o ranqueamento:

Tenha em mente que as técnicas de SEO on-page devem ser usadas para todas essas fases, pois o Google mantém robôs com mais de 200 fatores de ranqueamento. Esses fatores surgiram a partir de constantes atualizações.

Veja a seguir quais são elas:

Técnicas de SEO para otimizar o seu site

Há 3 tipos de otimização SEO: on-page, off-page e técnico. Todos eles têm a mesma importância e são indispensáveis em estratégias de tráfego orgânico. 

A seguir, entenda como cada um deles funciona e quais são as técnicas aplicáveis.

três dados em cima da mesa, cada um com uma letra, formando a palavra SEO.
Há 3 tipos de otimização SEO: on-page, off-page e técnico.

SEO on-page

O SEO on-page são as otimizações que podem ser realizadas direta e internamente no site. Elas buscam a melhor experiência do usuário e, por isso, consideram elementos estruturais da página e de seu conteúdo.  

Confira as técnicas de SEO on-page que você deve aplicar.

1. URL amigável

Ter URL amigável significa elaborá-las de forma objetiva. Elas devem ser curtas e incluir a palavra-chave que ajude a identificar o assunto da página. 

Aqui, o melhor é não utilizar códigos que nada dizem ao usuário, mas palavras que carregam o significado que ele precisa

2. Título e descrição atrativos

Na página de resultados do Google, o usuário visualiza o título e a descrição de seu conteúdo. Então, considere usar uma linguagem acessível para o seu público e se esforce com criatividade e gatilhos que chamem a atenção.

O título e descrição para SEO também são conhecidos como tag title e meta description.

Além disso, é importante informar, de fato, o que o usuário encontrará na página. Vale a máxima: não prometa o que não pode cumprir!

3. Conteúdo útil

O Google pune conteúdos que contém plágio e busca por páginas com informações que respondam às perguntas e dores dos usuários. Inclusive, o Core Update de 2022 identifica conteúdos originais e relevantes para priorizá-los nos resultados de busca. 

Então, é preciso ir muito além do uso de palavras-chave.

4. Conteúdo de fácil compreensão

Outra técnica de SEO é a escaneabilidade. O conteúdo precisa ser fácil de ser visualizado e fácil de encontrar informações justamente para oferecer uma boa experiência ao usuário. 

Dessa forma, é importante “quebrar” o texto em partes menores para simplificar as frases e garantir leveza visual.

Para ajudar os mecanismos de busca a entender o seu conteúdo, utilize técnicas como:

mulher utilizando um notebook. há um celular ao lado do aparelho, mostrando que diferentes telas estão presentes no dia-a-dia das pessoas
A escaneabIlidade permite uma ótima experiência de leitura para o visitante.

5. Arquitetura intuitiva

Considerando que o Google preza pela boa experiência do usuário, as páginas precisam apresentar uma arquitetura da informação sem poluição visual e que não levem a uma usabilidade confusa. 

Portanto, os menus precisam ser organizados por ordem de importância para o usuário encontrar as informações rapidamente. 

Além disso, é importante desenvolver os sites a partir da técnica de mobile first, que considera, primeiramente, as características de visualização em dispositivos móveis. 

6. Semântica

Os robôs do Google conseguem compreender a intenção de busca do usuário a partir da semântica. Por isso, as palavras-chave, ou keywords, são importantes para o SEO de e-commerces.

Elas precisam ser usadas nas descrições de produtos, URLs e títulos.

7. Links internos

Os links internos são aqueles que vinculam URLs diferentes do mesmo site e encaminham os visitantes a outras páginas. Eles são fundamentais, pois o Google entende sua autoridade no nicho.

Para utilizar os links da melhor forma, crie páginas âncoras, ou pillar pages, com links que tratam de assuntos relacionados.

8. Otimização em imagens

As imagens não podem ser ignoradas nas estratégias de marketing de uma empresa por deixarem as páginas mais bonitas e atraírem o olhar dos visitantes. Da mesma forma, o SEO também não pode ser deixado de lado no uso delas.

Nesse sentido, há dois tipos de otimizações em imagens: estéticas e técnicas.

As estéticas se relacionam com fotos de alta qualidade e úteis para o usuário. Já as técnicas fazem os robôs dos sites de mecanismos de buscas entenderem o conteúdo da imagem, já que o Google, por exemplo, ainda não consegue ler imagens com exata precisão

As técnicas de SEO para otimização de imagens são:

9. Featured Snippet

Na página de resultados do Google, é comum surgir uma caixa de resposta curta e objetiva em destaque. Ela é um featured snippet, ou posição 0. 

Existem algumas práticas para que seu texto seja destacado pelo Google. Por exemplo: 

SEO off-page

De forma resumida, o SEO off-page acontece fora do domínio do site. No entanto, ele traz resultados diretos para o posicionamento das páginas. Veja a seguir as técnicas principais.

1. Presença digital

As menções à sua marca fazem o Google entender a sua importância e autoridade no mercado. Desse modo, esforce-se para receber avaliações positivas de usuários, ter uma base de seguidores engajados nas redes sociais e esteja presente em diversos canais de comunicação

2. Link building

Outra técnica de SEO off-page é o link building, ou seja, links de outros sites que apontam para o seu domínio. Isso pode acontecer de diversas formas, como:

SEO técnico

Ao contrário do SEO on-page e off-page, que estão muito relacionados ao conteúdo e à semântica, o SEO técnico se refere a técnicas que envolvem usabilidade, programação e desempenho de sites.

Assim, as técnicas mais utilizadas apresentam os fatores que elencamos abaixo. 

1. Experiência do usuário

A experiência do usuário, muito conhecida por UX, é a interação do usuário com o site. Para ser positiva, é preciso trabalhar diversos aspectos que evitem as altas taxas de rejeição no site. 

Para saber sobre a experiência do usuário em seu site, consulte o Google Analytics

2. Performance e tempo de carregamento

Em 2010, o Google informou que o tempo de carregamento é um dos fatores de ranqueamento. A empresa preza pela velocidade de carregamento dos sites porque sabe que o usuário tende a não esperar páginas que demoram muito a carregar.

Após a atualização de Core Web Vitals, essa métrica passou a ter ainda mais relevância.

3. Site seguro

Você já deve ter percebido que o Google Chrome tem alertas de “site não seguro” para os usuários. De maneira semelhante, a segurança de sites é um fator de ranqueamento para o mecanismo de buscas.

Dessa maneira, os sites precisam ter HTTPS, que permite dados autênticos e criptografados. 

4. Sitemap

O sitemap, ou mapa do site, facilita o trabalho dos robôs no entendimento da estrutura de um site. Há algumas ferramentas que geram o arquivo de sitemap, como XML-Sitemaps e Yoast.  

5. Dados estruturados

Os dados estruturados padronizam o conteúdo de uma página para poder classificá-la. Por exemplo, você pode marcar uma página de receitas com os dados estruturados para que o Google entenda do que se trata

6. Página de erro 404

É verdade que erros acontecem no carregamento de sites. Contudo, esses erros podem ter efeitos negativos reduzidos com estratégias simples.

Por exemplo, ao surgir uma página de erro 404 em um produto que o usuário desejava ver, o site pode indicar produtos similares. Ou seja, a ideia é redirecionar o visitante a páginas relevantes para ele. 

7. Redirecionamentos

Como nas páginas de erros, os redirecionamentos são muito importantes para casos de migração ou exclusão de páginas. Existem 2 tipos de redirecionamentos:

  1. Redirecionamento 302: mostra aos mecanismos de busca que você está aplicando alguma melhoria ou mudança. É temporário.
  2. Redirecionamento 301: mostra aos mecanismos de busca que eles podem considerar apenas a nova página. É definitivo.

8. URL canônica

No caso de páginas com conteúdo duplicado, como categorias de produto que possuem paginação, é possível inserir um código dentro da seção <head> para indicar aos buscadores qual é a página principal. O código é:

<link rel=“canonical” href=” endereço-do-site /institucional”/>

Afinal, o SEO é só para Google?

É claro que não! Mais uma vez, o SEO serve para qualquer site de mecanismo de busca. Confira abaixo outros espaços que você pode trabalhar as técnicas e que vão além do Google. 

SEO para YouTube

Muita gente não sabe, mas o segundo maior site de buscas do mundo é o YouTube. É isso mesmo! A plataforma é constantemente vista apenas como uma plataforma de vídeo, o que é verdade. No entanto, ela também é um buscador.

Mão segurando um celular com a tela ligada na página inicial do Youtube. Fundo da foto vermelho.
 O YouTube também é um site de buscas.

Por isso, vale uma atenção especial para a plataforma e um projeto de gerenciamento de canal nela. Entre os fatores de ranqueamento do YouTube, estão:

SEO local

Quando você deseja alcançar visitantes da sua região, o melhor é trabalhar o SEO local, que mostra a sua localização nas buscas feitas. 

Para isso, invista em palavras-chave relacionadas à região e no Perfil da Empresa do Google

ASO

O ASO é a sigla para App Store Optimization e, diferentemente do SEO que serve para sites, esse é um tipo de otimização para os aplicativos

Contudo, você pode se apoiar no SEO para as estratégias de ASO. Por exemplo, repita as mesmas palavras-chave e crie URLs otimizadas. 

Otimize seu site com uma equipe de experts 

Para trabalhar com estratégias que levam ao tráfego orgânico através de SEO, é importante contar com uma agência de marketing digital. Por isso, conheça a melhor: Adtail

Nós temos um time especializado em SEO que trabalha com soluções voltadas à alta performance e resultados para o seu negócio. Entre as ações estão a auditoria e consultoria para entender e desenvolver as melhores estratégias que atraem o seu público-alvo.

Visite o site da Adtail e veja como é possível otimizar o seu site com especialistas em SEO e gerar os resultados transformadores.

Na prática, você sabe o que faz um social media? Para muitos clientes, ele é o contato direto com sua marca, por esse e outros motivos, ele é de extrema importância para o seu negócio. Entenda!

O que é um social media?

Um social media é um profissional de marketing com a função de gerenciar perfis de redes sociais. Ele trabalha com conteúdos e estratégias para atrair seguidores aos perfis e, no caso do e-commerce, conseguir mais clientes.

Ele precisa garantir que os usuários estejam em fluxo constante em páginas de empresas e personalidades. Assim, ele é essencial para estratégias de marketing em redes sociais, que são estratégias para promover uma marca nas redes sociais.

Outro nome que é muito usado para a função é o de analista de redes sociais. 

O que faz um Social Media?

Você já deve ter entendido que estamos falando de um profissional responsável por conectar pessoas com uma marca através das redes sociais.

Mas, para você entender de fato o que faz um social media e qual é a sua rotina de trabalho, especialmente dos profissionais da Adtail, listamos as suas principais atribuições abaixo. 

Confira!

1. Planejamento de conteúdo

O primeiro passo é entender, antes de tudo, que ele tem uma função estratégica. Isso significa que o profissional trabalha com um planejamento de conteúdo com certos objetivos definidos. 

Ele organiza a gestão de redes sociais criando etapas e considerando o calendário de ações da empresa. Além disso, ele também considera datas comemorativas e eventos comerciais importantes para definir um cronograma significativo para o usuário e a marca.

Portanto, o planejamento de conteúdo envolve muitas variáveis e conta com o apoio de toda a equipe de marketing. Por exemplo, o social media precisa entender qual é o tom de voz usado e quais são os vários canais utilizados para o atendimento ao cliente.

2. Criação de conteúdo

A partir do planejamento, são criados os conteúdos que serão divulgados nos perfis. A antecipação criada no calendário facilita o seu trabalho de produção e direciona os briefings.

Ao criar conteúdos, o profissional aborda as estratégias em textos e peças de mídia. Como as redes sociais são muito visuais, ele pode criar imagens e vídeos ou contar com uma equipe de design. 

Na hora de criar as peças de mídia, muitos profissionais preferem usar o Canva, por sua facilidade e modelos prontos.

3. Agendamento de posts

Após a produção de peças de mídia e textos de legenda, há duas possibilidades: postar o conteúdo instantaneamente ou agendar a publicação. 

Para que imprevistos não atrapalhem o trabalho, o melhor é usar o agendamento. Diversas ferramentas têm essa função, contudo, é mais seguro dar preferência às opções nativas das redes sociais. 

O Meta, por exemplo, permite o agendamento de posts para o Instagram e Facebook. 

Apesar de trabalhar com um calendário de postagens e agendamentos, o que um social media faz é pensar analiticamente sobre os posts diariamente. Há sempre novidades, trends e assuntos em alta. 

Para não errar, há a possibilidade de remanejar postagens, excluir outras e trocar estratégias.

4. Acompanhamento do desempenho 

Saber e analisar o que o público tem achado da marca e monitorar seu comportamento com o perfil, são ações importantes para o social media. Pois, dessa forma, ele entenderá o que tem dado certo e o que precisa ser otimizado nas próximas estratégias. 

Contudo, esse monitoramento vai além. O monitoramento deve ser social, o que inclui pesquisar o que o público acha da marca a partir de hashtags e em outros ambientes, como o Reclame Aqui.

Dessa maneira, surgirão insights para a produção de novos conteúdos que toquem na dor dos usuários e atraiam mais clientes.

5. Gestão de relacionamento

Primeiramente, as redes sociais são espaços para a interação humana. Portanto, é necessário manter um relacionamento saudável com os usuários, respondendo às dúvidas dos clientes e interagindo com muita empatia.

Nesse sentido, o social media usa o tom de linguagem da marca. Uma empresa muito conhecida por fazer isso bem é a Netflix, que mantém contato constante com os usuários, respondendo suas mensagens de forma bem-humorada.

6. Gestão de influenciadores

Atualmente, os influenciadores digitais têm um papel fundamental para as marcas nas redes sociais. Eles servem como porta-vozes da qualidade do produto e, como o próprio nome diz, influenciam os seus seguidores a usufruírem do serviço ou produto.

Por isso, o social media faz a gestão e operação com os influenciadores, identificando quais têm o perfil do nicho e se devem trabalhar com branding ou conversões. Além disso, eles também:

7. Análise de resultados

É importante que o profissional entenda as métricas geradas nas próprias redes sociais para compreender os resultados que seu trabalho traz para o perfil. 

Desse modo, ele deve monitorar o engajamento e os números que traz para o perfil, analisando as interações e conversões, e se o conteúdo está sendo entregue pelo algoritmo aos usuários.

Quais as vantagens de ter um serviço de Social Media?

Agora que você sabe o que esse profissional faz, deve ter percebido que sua tarefa não é fácil, como muitos acreditam. Ela envolve diversos papéis e uma presença ativa em todos os momentos.

Essa é uma profissão essencial para a empresa que quer se destacar no ambiente digital. Afinal, as pessoas têm estado cada vez mais nas redes sociais e solucionado seus problemas através delas.

Entre as várias vantagens do serviço de social media, estão: 

Na hora de contratar esse serviço, conte com a Adtail. Nós temos uma equipe de experts em conteúdo digital que busca entender as metas de seu negócio para criar estratégias que atraiam os clientes certos para sua marca.

Nossas ações envolvem o serviço completo de social media, incluindo a produção de posts e a geração de relatórios.

Visite o nosso site para saber mais e conectar sua marca com o público certo.

Já ouviu falar da campanha PMax? Ela tem o propósito de fazer a sua marca ser veiculada em todos os canais do Google. Incrível, não é mesmo? Saiba mais sobre o assunto!

O que é Pmax? 

A campanha Performance Max, ou PMax, é um recurso do Google Ads que combina inteligência artificial e aprendizado de máquina para gerar mais receita aos anunciantes.

Na prática, seu negócio consegue anunciar em todas as redes do Google, o que inclui:

Ou seja, a partir de apenas uma campanha, é possível anunciar em todo o Google Ads. Com esse grande alcance, a campanha PMax tem o objetivo de conseguir mais conversões para o seu negócio. 

Nesse sentido, o recurso considera os objetivos de publicidade da campanha, as metas de conversão, o feed de dados opcionais e a segmentação de público-alvo. A ideia é alcançar os usuários corretos no momento mais adequado, conforme o seu funil de vendas.

Para anunciar em todo o ambiente do Google, a campanha PMax gera anúncios a partir de:

Esses fatores são feitos pela sua equipe de marketing e incluídos em um grupo de recursos. Eles são associados até chegarem a várias combinações adequadas para cada canal do Google. Por exemplo, para o YouTube, irão os anúncios em vídeo.

Mas não se preocupe! Você ainda tem muito controle de tudo! Felizmente, você pode pré-visualizar os anúncios e fazer os ajustes que achar necessário.

Por que utilizar PMax?

Com as rápidas mudanças no mercado e o aumento de canais disponibilizados para anúncios, é necessária uma análise muito bem segmentada para gerar as conversões. 

Com o Pmax, há o auxílio da automatização dos algoritmos do Google para direcionar os anúncios, o que facilita esse trabalho. Além disso, esse tipo de campanha oferece outras vantagens para sua marca e equipe de marketing.

Por exemplo, como a campanha usa o aprendizado de máquina, é possível fazer estimativas precisas sobre quais anúncios e combinações apresentarão melhores desempenhos.

Além disso, você consegue acessar relatórios de insights avançados. Isso é ótimo para otimizar os anúncios, definir novas estratégias e, claro, aumentar o ROI.

Quando usar a campanha Pmax? 

Primeiramente, é preciso se perguntar se a campanha Pmax é para o seu negócio. Afinal, ela só será útil se o seu público-alvo estiver na rede do Google. Ainda, caso ele esteja em apenas um canal, como o de pesquisa, pode ser mais vantajoso anunciar apenas nele.

Após entender que a campanha PMax é uma ótima ferramenta para vender seu produto ou serviço, existem outros fatores para considerar antes de pagar por ela. Veja quais são a seguir.

1. Definição de metas específicas 

Quando seu negócio tem objetivos bastante específicos, é mais fácil usar a campanha PMax. Aqui, estamos falando de metas como vendas online e geração de leads.

A partir desses números, você saberá que estratégias criar na campanha PMax, e poderá observar se as metas estão sendo alcançadas. Caso as metas estejam com uma performance negativa, haverá tempo para ajustes.

2. Necessidade de maximização

Se você quer alcançar um público maior, PMax é a melhor opção para sua empresa. No entanto, não se esqueça que isso envolve fatores além desse desejo de crescimento, como maior estoque disponível, mais pessoal no atendimento ao cliente e logística.

Considerando que a campanha PMax preza por um número maior de conversões, é importante estar preparado para esse momento. Ao contrário, os consumidores não terão uma boa experiência e, consequentemente, a credibilidade de sua marca sofrerá consequências negativas.

3. Busca por facilidades

Se os canais do Google são o melhor lugar para encontrar seus consumidores, você deve procurar por uma forma que otimize o tempo de criação e veiculação de campanhas.

Por isso, a campanha PMax será a melhor aliada para o seu negócio. 

4. Desejo por valor de conversão maior

Por certo, as estratégias de SEO e de palavras-chave são excelentes para atrair os usuários de forma gratuita e orgânica. Contudo, se você deseja potencializar os resultados rapidamente, a mídia paga é o melhor caminho.

Então, combine as estratégias de conversão orgânicas com as de tráfego pago.

Alcance mais consumidores com Pmax e Adtail

Apesar de todos os benefícios da automação das campanhas PMax, a presença humana continuará sendo essencial para a criação, veiculação e análise dos resultados de anúncios. 

A experiência nesse tipo de campanha faz com que profissionais que lidam com textos, imagens e vídeos, sejam criativos e originais em seu trabalho.

Além disso, o Google não sugere os objetivos da campanha. Isso quer dizer que a estratégia e as configurações do anúncio ainda precisam ser criadas por uma equipe de marketing.

Por isso, procure a Adtail na hora de começar as campanhas PMax. A Adtail é uma agência de marketing digital que conta com um time especializado em soluções em planejamento estratégico e mídia paga.Ficou curioso? Então, visite o nosso site para saber mais e veja como ampliar os resultados de conversão com a expertise da Adtail.

Sabia que o sitemap pode dar aquele empurrão que seu negócio precisa para ganhar visibilidade na Internet? Isso mesmo, saiba porque e como a seguir!

O que é um sitemap?

Bom, como o próprio nome indica, sitemap é um mapa que indica as páginas, vídeos e outros arquivos encontrados no site. Ou seja, o sitemap mostra como o site é estruturado com uma lista de URLs.

Além disso, o sitemap é um arquivo de texto, geralmente em XML, que facilita o processo de indexação de buscadores como o Google, Yahoo! e Bing.

Por que o sitemap é importante?

Vamos lá, o sitemap facilita o rastreio das páginas e agiliza o processamento para os buscadores. Dessa forma, seu site terá mais chances de ser encontrado pelos usuários ao utilizar o Google, por exemplo.

Em outras palavras, a indexação ocorre com mais facilidade para que seu negócio alcance os seus objetivos.

Mas o que é indexação?

Em resumo, indexação é o processo de identificação de conteúdos para serem inseridos no índice do Google e de outros buscadores. 

Mais uma vez, o sitemap facilita esse processo. No entanto, ele não é um fator de certeza de indexação. Existem outros pontos a serem considerados nesse sentido. Como performance e experiência do usuário.

Para saber se as páginas de seu site estão indexadas pelo Google, basta abrir o site do buscador e digitar a sua URL. Se o site aparecer nos primeiros resultados, significa que ele está indexado.

Outra forma é por meio de ferramentas específicas como o Google Search Console.

Como a indexação influencia no faturamento da empresa?

Imagine só: quanto mais pessoas encontrarem o seu negócio no Google, maiores serão as chances de conversão. Afinal, a entregabilidade do seu site em pesquisas é diretamente proporcional aos ganhos. 

Sendo assim, para ter sucesso com a indexação de seu site, confira as dicas que temos para você a seguir!

1. Fique atento às regras do robots.txt

Robots.txt é um arquivo de texto hospedado na raiz do site que apresenta instruções aos robôs do Google.

Portanto, ao configurar o sitemap, observe se as informações não são diferentes das do robots.txt. Para não ocorrer divergências e seu site ser encontrado pelos mecanismos de busca.

2. Cuide da qualidade do site

Bom, já explicamos que o sitemap por si só não é garantia de que seu site será indexado. Dessa maneira, invista na qualidade do seu site para que o Google entenda que ele é importante.

Para ter qualidade nas suas páginas, entre outras coisas, é preciso:

3. Solicite a indexação

Veja, pelo Google Search Console, é possível solicitar a indexação de páginas. O que as coloca em uma fila prioritária de processamento. Mas atenção! Só faça a solicitação após fazer as otimizações necessárias nas páginas.

Passo a passo: criando um sitemap

Com o sitemap, você cria uma relação de todas as páginas presentes em seu site. Quer saber como? 

Simples, siga nosso passo a passo abaixo:

1. Selecione as URLs

Selecione todas as URLs presentes no site. 

Em caso de múltiplas páginas que direcionam para um mesmo conteúdo (como URLs com paginação ou passagem de parâmetro), é importante listar somente a página principal. E defini-la como URL canônica para as demais variações.

2. Crie um sitemap

Existem 3 formas de criar um sitemap. Escolha uma delas:

  1. Manualmente

Apresenta uma sintaxe padrão, como a seguinte:

<url>

<loc>https://www.copalux.com.br/torneira-eletrica-puravitta-de-bancada-prata-hydra</loc>

<lastmod>2021-10-20T08:19:01-03:00</lastmod>

<changefreq>weekly</changefreq>

<priority>1.00</priority>

<image:image>

<image:loc>https://4479028l.ha.azioncdn.net/img/2021/10/produto/4989/torneira-eletrica-puravitta-de-bancada-prata-hydra.png</image:loc>

</image:image>

</url>

  1. Automaticamente
  1. Por meio de CMS

3. Envie o sitemap ao Google

Para disponibilizar o sitemap ao Google, o adicione ao arquivo robots.txt. Ou o envie ao Google Search Console. Atenção: é importante que você envie apenas uma vez. E só solicite a indexação mais uma vez se houver URLs novas.

O limite de tamanho de cada sitemap é de 50 MB ou 50.000 URLs.

O sitemap ficará na raiz do site na hospedagem. Após criado, ele fica disponível para o rastreadores o acessarem.

Então, tirou suas dúvidas sobre sitemap? Está pronto para criar o seu e conseguir mais visibilidade? Se sim, esse é o momento certo para conhecer a Adtail e os benefícios que ela oferece.

A Adtail é uma agência de marketing digital focada em alta performance. Ela pode ajudar sua empresa a criar estratégias multicanais com expertise e criatividade. Assim, será mais fácil atingir as metas do seu negócio.

Visite o site agora mesmo e saiba as vantagens de trabalhar com a Adtail!

Você sabia que aconteceram mudanças com o Google Meu Negócio? Para saber as novidades e descobrir como lidar com elas, confira este artigo. Boa leitura!

O Google Meu Negócio vai acabar?

Antes de tudo, mantenha a calma. O Google Meu Negócio não será extinto. E você não perderá as informações e esforço que ofereceu a ele. Contudo, existe uma mudança que você deve saber para continuar os negócios.

O Google Meu Negócio agora tem um novo nome: Perfil da Empresa. O comunicado oficial saiu no Ads & Commerce Blog, que pertence ao Google, no segundo semestre de 2021.

Com a mudança do nome, vêm outras novidades ainda em 2022. Nós falaremos sobre elas no próximo tópico. Continue a leitura!

O que vai mudar no Google Meu Negócio?

O Perfil da Empresa traz um novo momento para quem já utiliza ou quer utilizar o Google Meu Negócio. Ele deixará os processos mais simples e rápidos basicamente por 2 mudanças principais. 

Veja quais são abaixo!

1. Gerenciamento diretamente pela SERP

Antes, para editar as informações de sua empresa, era preciso entrar no aplicativo do Google Meu Negócio e efetuar as modificações. Agora, você poderá inserir ou apagar novos dados diretamente pela SERP.

Se você não sabe o que é SERP, a gente explica rapidinho! SERP é a lista de resultados de uma pesquisa feita na Internet. É onde o perfil de sua empresa aparece quando alguém procura por um negócio como o seu.

Portanto, aplique técnicas de SEO!

Dessa forma, se você administra o perfil da empresa pelo Google, e deseja fazer alguma modificação nas informações que aparecem, agora basta estar logado. Depois, é só buscar o nome da empresa e fazer a edição na tela de resultados.

É possível, também, usar o Google Maps nesse sentido.

Ainda pela SERP, os clientes poderão lhe enviar mensagens. Estimulando a proximidade e o engajamento com a sua marca.

Assim, você deve ter percebido que a administração do perfil está mais ágil e prática.

2. Extinção do aplicativo Google Meu Negócio

Com uma nova forma de gerenciar o perfil de sua empresa de forma rápida, não é mais necessário usar o aplicativo do Google Meu Negócio. Não é mesmo?

Ele será extinto ainda em 2022 para dar espaço ao Perfil da Empresa.

Como já explicamos, a SERP será muito útil para o gerenciamento do perfil. Se quiser usar o celular, use o aplicativo do Google Maps.

Como se destacar com o Perfil da Empresa e vender mais?

Assim como o Google Meu Negócio, o Perfil da Empresa é uma ferramenta fundamental para o SEO local. Já que leva em consideração a posição geográfica de seu negócio.

No entanto, não basta apenas ter o perfil de seu negócio no Google para alcançar bons resultados. Existem algumas estratégias simples que fazem sua empresa se destacar e mostrar para os usuários que ela de fato existe e é confiável.

Pensando nisso, separamos 4 dicas para que seu perfil não seja ignorado por aqueles que precisam de sua marca. 

Confira a seguir!

1. Insira as informações básicas com atenção

Essa dica parece óbvia, mas muita gente preenche as informações básicas sem atenção e cuidado. Em consequência, ocorrem erros de digitação e dados incorretos sobre a empresa.

Imagine que, por errar um número, você insira o contato de telefone que não é do seu negócio. O cliente em potencial não conseguirá falar com sua empresa. E, logo, buscará a concorrência para resolver seu problema. Não é isso que queremos!

Então informe o nome da empresa, seu e-mail e telefone para contato, seu website, o endereço e horários de funcionamento.

2. Detalhe o perfil

Além dos dados básicos, se atente a outras informações que vão deixar seu perfil mais atrativo e descritivo.

Nesse sentido, adicione:

3. Incentive feedbacks

Os feedbacks públicos além de manter o engajamento com os clientes, ajudam outros usuários a se decidirem por sua marca. Eles são uma prova social que já existia no Google Meu Negócio. E trazem credibilidade.

Portanto, incentive os clientes a falarem o que acharam do seu serviço e a avaliarem com uma nota. 

Não sabe como fazer isso? É simples! Envie o link direto da avaliação para os clientes via WhatsApp, e-mail ou outro canal que seu público utiliza.

Mas atenção: para ganhar essas propagandas gratuitas, você precisará oferecer um serviço de qualidade. Ou o efeito que queremos será o contrário. Se atente a isso!

4. Mantenha o perfil atualizado

Nós já falamos aqui da importância de ter os dados inseridos corretamente no Perfil Minha Empresa. Desse modo, caso aconteça uma mudança de endereço ou de contato de telefone, não se esqueça de atualizar para não perder clientes.

Também é importante atualizar compartilhando postagens, promoções e novidades de seu negócio. A ideia é, como o Google Meu Negócio, fazer do Perfil de Empresa mais uma das vitrines digitais de sua loja.

Como vender mais com a Adtail e se ter um Perfil de Empresa atrativo

O Google Meu Negócio mudará de nome e trará algumas novidades que podem fazer sua empresa alavancar os resultados de venda.

Para isso, você precisará de estratégias que farão a sua marca ter presença digital forte e atrativa. Nesse sentido, você pode contar com a Adtail, uma agência de Marketing especializada em alta performance digital.

Saiba que o foco da Adtail é o desenvolvimento de sua marca. Os profissionais estão alinhados com boas práticas em mídia, business intelligence, e-mail marketing, design gráfico, SEO e redes sociais.

Então, se você deseja trabalhar o seu Perfil de Empresa e outros aspectos que farão sua marca crescer, fale com um de nossos especialistas. Será um prazer conhecer o seu negócio!

O marketplace está na moda. Ele facilita a vida de lojistas que não sabem como começar e oferece apoio para vendas. Mas, também existem muitas desvantagens. Confira!

O que é marketplace?

Você sabe o que significa marketplace? Bom, o marketplace é um modelo de negócio que funciona como um shopping virtual.

Portanto, como a própria tradução indica, marketplace é uma plataforma digital que reúne diversas lojas em apenas um local. Assim, diversas marcas e vendedores se encontram no mesmo local.  

Só para ilustrar, exemplos famosos são o Mercado Livre, Marketplace Facebook (Meta) e Amazon.

Existe diferença entre marketplace e loja virtual?

Antes de tudo, saiba que tanto o marketplace quanto a loja virtual são parte do que chamamos de e-commerce (comércio eletrônico). Entretanto, os dois apresentam modelos de funcionamento diferentes.

Mais uma vez, o marketplace agrupa vários vendedores que utilizam da mesma plataforma para vender seus produtos e serviços. Então, quem cuida do marketing e da logística é o administrador do marketplace. 

É importante lembrar que o dono do marketplace cobra uma taxa de comissão das vendas. Ou, uma mensalidade para a hospedagem da loja.

Por outro lado, a loja virtual é de apenas um vendedor. Em consequência, esse vendedor cuida sozinho ou com ajuda de uma agência de marketing de diversos aspectos. Entre eles, estão o branding, a logística e a experiência do usuário.

Por que utilizar o marketplace?

Veja bem, especialmente após o isolamento social, o marketplace no Brasil e no mundo tem ganhado expansão.

E mais, além do contexto de pandemia, existem outros fatores que fazem os lojistas procurarem um marketplace para vender seus produtos. Isto é, estamos falando de vantagens para quem quer um apoio no seu processo de vendas.

Confira três delas a seguir!

1. Maior visibilidade

Se sua loja é nova, o marketplace para vender pode ser o seu melhor lugar. Afinal, você ainda está construindo sua cartela de clientes. E o marketplace é visto por um alto número de usuários da Internet.

As plataformas já possuem um público consolidado. Então, se tornar uma opção de compras no site expõe a loja a um maior número de compradores em potencial.

2. Aumento das vendas

Consequentemente, quanto mais visibilidade, há o aumento de vendas. Imagine que uma pessoa precise comprar uma cadeira. Ao acessar o marketplace, ela encontrará modelos em lojas já famosas no mercado. Bem como em lojas iniciantes.

3. Crescimento do negócio

Dentro do marketplace, você é encontrado por pessoas de diferentes lugares e perfis. Dessa forma, a diversidade de público possibilita a venda de novos produtos. Que vão satisfazer nichos específicos.

Essa é uma forma de desenvolver seu negócio e se destacar no mercado.

Por que NÃO utilizar o marketplace?

Bom, a verdade é que nada é perfeito. O marketplace também pode apresentar problemas que trazem dor de cabeça para você. Por isso, separamos algumas desvantagens desse modelo de negócio. Para você pensar muito bem antes de entrar. 

Continue a leitura!

1. Dependência da plataforma

Isso mesmo, apesar dos benefícios em oferecer seus produtos no marketplace, existe o lado da dependência da plataforma. Que pode ser um entrave para a sua empresa.

Há o risco de aumento de taxas e comissões sem que seu negócio esteja preparado financeiramente para a mudança. E mais, outra coisa que pode acontecer é o marketplace encerrar suas atividades. Deixando sua loja sem canal de venda.

Daí, o melhor é montar sua própria loja virtual.

2. Layout e processos engessados

Como o marketplace precisa atender a uma variedade de lojistas, ele precisa trabalhar com layouts e processos padronizados. Essa é uma tentativa de enquadrar todas as lojas de forma igualitária.

No entanto, isso gera layouts e processos engessados. Que apresentam pouca inovação e criatividade. Além disso, há pouca ou nenhuma possibilidade de personalização de páginas e campos de informação.

Em uma loja virtual, você tem liberdade para esses aspectos.

3. Falta de personalização

Justamente por atender muitos lojistas, as lojas ficam sem personalidade. Quase não é possível trabalhar as cores, linguagem ou layout da landing page para que o usuário reconheça sua marca.

Isso afeta seu desempenho em ser reconhecido nas redes sociais e em estratégias de recompra. 

Do contrário, com uma loja virtual, há personalização. E a identidade da marca é facilmente entendida e reconhecida pelos usuários.

4. Redução de lucratividade

Com as taxas que, muitas vezes, são altas, há também a redução de lucratividade. Uma parte das vendas é direcionada para o marketplace. Então, é preciso prever essa porcentagem no seu planejamento e evitar um descontrole financeiro.

Como há a possibilidade de comparação dentro do próprio site, diversos fatores se tornam mais competitivos. Inclusive o preço.

Então, o marketplace é o melhor lugar para o seu negócio? Ou prefere abrir uma loja virtual?

Como escolher a melhor plataforma de marketplace?

Se mesmo após saber das desvantagens, você quiser ingressar no marketplace, precisa considerar alguns aspectos na hora de escolher uma plataforma. Tais como:

Após considerar esses aspectos, estude e analise os marketplaces que mais chamaram a sua atenção para decidir qual a melhor opção. Tenha em mente que não existe o marketplace perfeito. E os problemas de engessamento que eles têm.

Otimizações: SEO na plataforma

Mesmo que os marketplaces já trabalhem com estratégias de SEO e se apresentem como autoridades, você pode realizar otimizações para potencializar a compra e venda.

Infelizmente há pouca autonomia para se destacar no Google quando se usa o Marketplace. No entanto, é possível realizar otimizações internas na ferramenta.

Entre elas, está o uso de palavras-chave, que devem partir de um estudo anterior sobre as buscas dos usuários na Internet. Insira essas palavras-chave no título e descrição do produto.

Outros pontos importantes estão listados abaixo.

Adtail: a agência perfeita para aumentar suas vendas

Se você deseja vender na Internet fora do marketplace e criar seu próprio site, conte com uma agência de marketing que saiba o que fazer, como a Adtail.

A Adtail atende diversos segmentos dentro do digital e cria soluções com muita inovação e criatividade.

Então, conheça a agência e fale com um especialista. Você vai descobrir como sua loja virtual pode entregar resultados com estratégias focadas em alta performance.

Você entende o que é, de fato, uma empresa multicanal? Sabe o que é preciso fazer para se tornar uma? Nós temos as respostas para essas perguntas. Continue a leitura!

O que é uma empresa multicanal? 

Uma empresa multicanal é uma organização que faz proveito de vários meios de comunicação para interagir com o seu público. Dessa forma, a empresa busca atingir seus objetivos de venda e engajamento com os consumidores.

As organizações que apresentam essa preocupação, tem o que podemos chamar de presença multicanal. Elas são encontradas nos canais em que os clientes e clientes em potencial estão, além de atuarem de forma ativa.

Por que diversificar os canais de comunicação? 

Como o próprio nome indica, as empresas multicanais estão em variados espaços de interação. Mas você sabe porque diversificar os canais de comunicação?

A resposta está nas novas possibilidades de meios de diálogos que a tecnologia traz para o mundo. Cada vez mais, a população jovem encontra lugares fora do âmbito físico para interagir, se informar, estudar, vender, comprar…

Além disso, as várias possibilidades criam nichos que se identificam com canais específicos. Por exemplo, nas redes sociais, já sabemos que existe um grupo de jovens que prefere usar o TikTok ao Facebook, não é mesmo?

Assim, uma empresa que deseja acompanhar seus clientes de perto, precisa usar diversos canais para alcançar os vários segmentos de seu público.

O poder de uma empresa multicanal 

Quando afirmamos que uma empresa multicanal busca interagir com seu público, não estamos falando apenas de compra e venda. Na verdade, há muitos aspectos relacionados à presença multicanal de um negócio. 

É claro que a página de um e-commerce vai principalmente realizar vendas. Contudo, especialmente no espaço digital, existem várias frentes que podem ser abordadas para objetivos diferentes.

Por exemplo, ao construir um blog, sua empresa educa os consumidores e os atrai para a sua marca. Ao utilizar redes sociais, a empresa gera conexão e identificação com o público que, muitas vezes, contribui com a geração de conteúdo.

Em outras palavras, uma empresa multicanal tem o poder de trabalhar o branding para conquistar consumidores.

Por que a minha empresa deveria ser multicanal?

Se ainda tem dúvidas se a sua empresa deveria ser multicanal, nós separamos 4 vantagens que vão fazer você querer aplicar essa estratégia em seu negócio agora mesmo.

Vamos lá!

1. Proximidade com o público

Tenha em mente que a sua audiência já é multicanal. Então, para ter contato com ela, é preciso ir aonde ela está. 

Nesse sentido, faça pesquisas para saber quais são os canais usados pelo seu público e crie estratégias de marketing. Cada canal tem suas particularidades, e é preciso estar atento a isso na hora de criar as ações.

2. Facilidade para receber feedbacks

Com a proximidade com o público, fica mais fácil receber feedbacks sobre o seu serviço em geral. Eles darão uma visão ampla de como anda a satisfação e a experiência do usuário.

Depois de analisar as avaliações feitas nos vários canais, é hora de construir estratégias que buscarão reforçar os acertos. Além disso, os feedbacks mostrarão onde se deve direcionar esforços para corrigir erros.

3. Aumento da satisfação do público

Imagine que seu cliente tem um problema e precisa entrar em contato com você. Ele simplesmente pega o celular que está ao seu lado e, em um instante, usa o WhatsApp para falar com o SAC de sua empresa.

Essa é uma facilidade que não existia no passado, onde a resolução de problemas dependiam de processos mais demorados, como loja física ou telefone.

Mais uma vez, facilite o caminho do público utilizando canais que ele usa.

4. Aumento da taxa de conversão

Uma empresa multicanal tem maior alcance. Afinal, ela é encontrada em vários meios e trabalha para produzir conteúdo de qualidade. Logo, a taxa de conversão tende a aumentar. 

Se sua empresa aplicar técnicas de SEO, o tráfego em seu site e as vendas aumentarão ainda mais!

Como se preparar para ser uma empresa multicanal 

Agora que você já sabe quais são os motivos para se ter uma empresa multicanal, deve querer saber como se preparar para ser uma. Desse modo, veja as 4 dicas a seguir.

1. Contratação de equipe familiarizada com os canais

Primeiro, é fundamental contratar uma equipe que entende e executa ações através de e-mail, redes sociais e mídia paga. Existem agências de marketing digital que contam com esses especialistas, como a Adtail.

A agência saberá o que fazer para que suas estratégias estejam nos lugares corretos e sejam fortes na presença multicanal.

2. Verificação do orçamento disponível

Para evitar surpresas, não deixe de fazer um levantamento de qual é o orçamento disponível para se transformar em uma empresa multicanal. 

Essa é uma estratégia que apresenta várias operações, como o investimento em tráfego pago e a produção de conteúdo. Faça um mapeamento de todas as ações e inclua os custos em um planejamento.

Por fim, não deixe de analisar os resultados através de métricas, como as do Google Analytics para descobrir se as estratégias estão trazendo o retorno esperado.

3. Infraestrutura

Você estará lidando com vários canais ao mesmo tempo. Assim, será necessário uma infraestrutura para integrar todos eles e não se perder. A tecnologia traz soluções como nuvem de dados e softwares de gestão.

4. Procedimento Operacional Padrão (POP) 

O Procedimento Operacional Padrão (POP) tem o objetivo de padronizar e detalhar as tarefas que são feitas na empresa, como se fosse um roteiro.

Como são muitos canais para gerenciar, o POP alinha a equipe, economiza recursos e gera eficiência operacional. 

Para criar o POP, tenha o objetivo claro e defina o seu formato.

Transforme sua empresa multicanal com os especialistas da Adtail

Finalmente, chegou o momento de criar estratégias para a sua empresa multicanal! Nesse sentido, já falamos sobre a importância de contar com uma equipe de especialistas que garantirão técnica e criatividade.

Por isso, você precisa conhecer a Adtail, uma agência de marketing digital com experiência em presença multicanal. A equipe de especialistas entra em seu projeto e se baseia em dados para ajudar você a alcançar a melhor performance.

Gostou dessa solução? Então entre em contato e fale com um especialista em empresa multicanal agora mesmo!

A Curva ABC é um conceito relevante para vender sempre e ter um estoque de produtos movimentado. Continue a leitura e aprenda mais!

O que é Princípio de Pareto?

O Princípio de Pareto é uma teoria que afirma que 80% dos resultados advém de 20% das causas. Ela foi formulada por um grande consultor da área da qualidade, chamado Joseph Moses Juran.

A teoria leva esse nome em homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto, que constatou que 80% da riqueza da Itália estava na mão de 20% da população.

O Princípio de Pareto prioriza o que é importante, apontando a relevância dos itens e pode ser aplicado a diversas áreas, inclusive ao e-commerce, onde foi adaptado e anda lado-a-lado com a Curva ABC.

A Curva ABC dos produtos

No e-commerce, a Curva ABC dos produtos é embasada no Princípio de Pareto, mas vai além da dimensão da Regra 80/20. Ela detalha mais as informações para mostrar o que tem mais ou menos valor.

Dessa forma, a Curva é dividida entre as letras A, B e C, que são curvas em divisão de níveis de valor e importância dos produtos.

Achou complicado? A gente explica como acontece essa categorização:

Como definir a Curva ABC?

Definir a sua curva ABC é fazer a gestão de seu estoque para não deixar os produtos parados por muito tempo. Assim, é possível também escolher estratégias de vendas eficazes.

Lembra que o Princípio de Pareto aponta porcentagens? Então, a partir dele podemos distribuir essas três categorias da seguinte forma:

Agora, imagine esses percentuais em um gráfico. Eles geram uma curva ascendente, em que há mais produtos na categoria C do que na A.

Se você quer aprender a fazer a classificação ABC, continue a leitura e siga os passos abaixo.

1. Listagem dos itens

Primeiro é preciso organizar o estoque. Para isso, liste todos os itens com quantidade e valor total. Por exemplo:

2. Listagem do valor total

Forme uma lista dos maiores valores para os menores. Ficaria assim:

3. Calcule o valor acumulado

Para calcular o valor acumulado, some o valor do produto aos anteriores, desta forma:

4. Calcule as porcentagens

Depois, transforme os números em porcentagem em relação ao valor total acumulado. No nosso exemplo, teríamos:

5. Categorize

Volte às proporções das categorias para classificar os produtos em A, B e C. O percentual do valor total acumulado deve ser o mais próximo ao percentual de cada classe de produtos, sem ultrapassá-la (A até 80%, B até 95% e C até 100%). Por exemplo:

Qualifique seu público com o conceito de Cauda Longa

Quando falamos de organização de produtos de e-commerce, a Curva ABC é uma metodologia fantástica. Outro método que pode ser aliada a ela, vem do conceito de Cauda Longa. 

Enquanto a Curva ABC é relacionada aos itens por ordem de relevância, na Cauda Longa lidamos com um olhar diferenciado. Em outras palavras, os produtos com o volume de vendas menor são tão importantes quanto os que vendem muito.

Graficamente, na Cauda Longa podemos dispor da combinação entre o volume de vendas e a quantidade de produtos disponíveis para comercialização. 

Naturalmente, uma pequena parcela dos produtos disponíveis vende mais, ou seja, são tendências e produtos de massa.

Por outro lado, a maior parte dos produtos vendem mais quando pensados em sua somatória. Ainda que sejam mais específicos e apareçam em pequenas quantidades, eles geram grandes resultados.

Só para ilustrar, imagine que na curva A e B estão os produtos de grande faturamento. Já na curva C, ou seja, na “cauda longa”, estão os produtos que vendem menos, mas vendem sempre.

Portanto, essa é uma lógica que aposta em atender nichos de consumidores. 

Há duas vantagens principais na segmentação por nichos e na aposta em produtos de cauda longa. Primeiro, a concorrência diminui, o que garante certa previsibilidade para o seu negócio.

Segundo, há maior facilidade em converter um lead em cliente da marca.

Confira algumas dicas para movimentar o seu estoque

Mais uma vez, mesmo que sua empresa tenha um menor volume nos produtos de cauda longa (curva C), eles têm melhores taxas de conversão. Na Curva ABC, são eles que podem trazer maior lucratividade.

Já no grupo de maior volume (curva A e B), a concorrência é maior e a margem de lucro costuma ser menor. Afinal, é preciso aplicar preços competitivos a esses produtos.

Desse modo, algumas estratégias podem ser aplicadas no seu e-commerce para que seu estoque esteja sempre em movimento. 

Por exemplo, para eliminar os produtos de baixo giro: 

Por último, considere que os produtos da Curva A não precisam de grandes descontos e promoções, já que representam 80% do faturamento. Se já geram lucro normalmente, não é preciso muita preocupação, não é mesmo?

Adtail: uma agência perfeita para criar estratégias para a Curva ABC

Agora que você já entendeu o que é a Curva ABC, pode criar estratégias que vão sempre deixar seu estoque em movimento. Se você quer saber quais ações tomar, precisa conhecer a Adtail

A Adtail é a agência de marketing digital perfeita para entrar nos projetos de seu negócio com inovação e estratégias multicanais.

Ficou curioso? Fale com um especialista e descubra como a Adtail alavanca resultados de seu e-commerce.