O ano de 2025 já está ali, virando a esquina, e com ele vem novidades no marketing digital que você não pode ignorar. 

‍

Tom Standage, editor do renomado The Economist, fez recentemente uma reflexão intrigante: mais de US$ 1 trilhão está sendo investido em data centers para inteligência artificial (IA).

Porém, mesmo com toda essa grana em jogo, muitas empresas continuam tentando descobrir como usar essa tecnologia – enquanto alguns profissionais já estão secretamente tirando proveito dela. (1)

‍

O que está claro é que a IA será o grande maestro das tendências. Mas aqui está a reviravolta: o foco não será nos robôs, e sim na humanização. 

‍

A grande complexidade de 2025 será encontrar o equilíbrio entre inovação tecnológica e conexões humanas genuínas. 

‍

Entende-se que, em um mundo cada vez mais digital, as marcas que conseguirem criar experiências autênticas e empáticas sairão na frente.

‍

Se você está com fome de inovação, este é o momento de se preparar para o que está por vir. 

‍

Listamos as 05 tendências que vão redefinir o mercado e como sua empresa pode surfar nessa onda.

Vem com a Adtail e prepare-se para voar ainda mais alto em 2025.

‍

1. Inteligência artificial e automação avançada no marketing digital

Na apresentação de seu mais recente livro, “Nexus: uma breve história das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial”, Yuval Harari, renomado historiador e filósofo contemporâneo diz:

‍

“Estamos vivendo a mais profunda revolução da informação da história humana, mas só conseguiremos apreendê-la entendendo o que a precedeu. Afinal, se não pudermos mudar o futuro, por que vamos perder tempo discutindo-o?”

‍

Entre outras coisas, Hahari acredita que a IA é a tecnologia de informação mais sofisticada da História e que está mudando radicalmente a forma como realizamos várias atividades. 

‍

Porém, mesmo com tanta potência tecnológica, as pessoas não estão sabendo como utilizar isso de forma eficiente e proativa para gerar melhorias na sociedade e qualidade de vida. (2)

‍

Assista ao vídeo abaixo, com uma entrevista concedida por Harari ao programa Conversa com Bial, do canal GNT:

‍

‍

Os pensamentos de Harari refletem perfeitamente o momento atual do marketing digital, em que a IA  não é apenas uma tendência, mas o alicerce de uma transformação profunda.

‍

Em 2025, a IA continuará a redefinir campanhas e operações de marketing, trazendo automação extremamente personalizada. 

‍

As ferramentas de automação baseadas em IA já estão sendo usadas no marketing e isso deve prosseguir no próximo ano. A tendência é que a automação seja cada vez mais avançada.

‍

Vamos conhecer alguns exemplos?

Chatbots

Os chatbots baseados em IA como o ChatGPT estão evoluindo para interagir de forma mais natural.

‍

A tendência é que essas ferramentas consigam resolver problemas complexos e até mesmo recomendando produtos ou serviços com base em análises preditivas.

E-mail marketing personalizado

As plataformas de e-mail marketing, como HubSpot e ActiveCampaign, utilizam machine learning para enviar mensagens hiperpersonalizadas, baseando-se em dados comportamentais do cliente, como:

‍

• Interações anteriores;
• Histórico de compras;
• Tempo de navegação em páginas específicas; e
• Probabilidade de conversão em diferentes etapas do funil de vendas. 

‍

Os sistemas conseguem prever o momento ideal para disparar mensagens, sugerir conteúdos mais relevantes para cada segmento de público e até adaptar o tom da comunicação com base no perfil do destinatário.

‍

Além disso, essas ferramentas analisam constantemente os resultados das campanhas em tempo real, permitindo ajustes automáticos para melhorar métricas como taxas de abertura, cliques e conversão. 

‍

Por exemplo, se um cliente não abre os e-mails regularmente, o sistema pode enviar mensagens em horários diferentes ou testar variações de assunto mais atrativas. 

‍

Ferramentas de análise preditiva

As ferramentas de análise preditiva, como o Google Analytics, ajudam as equipes de marketing a antecipar tendências, otimizando campanhas antes mesmo que problemas apareçam ou oportunidades sejam perdidas. 

‍

Essas plataformas utilizam inteligência artificial para identificar padrões nos dados e prever o comportamento futuro dos consumidores, como a probabilidade de abandono de um carrinho de compras ou de conversão em uma página específica.

‍

Com insights gerados automaticamente, é possível ajustar estratégias em tempo real, segmentar audiências de maneira mais eficiente e até prever o ROI de campanhas antes de lançá-las. 

‍

Por exemplo, se os dados indicarem que um determinado público tem maior tendência a interagir com anúncios em dispositivos móveis, os profissionais podem redirecionar o orçamento para esse canal.

‍

Além disso, o Google Analytics integra dados de diferentes fontes (como web e apps) para criar uma visão unificada do cliente, permitindo análises mais profundas e personalizadas. 

‍

Ele também fornece insights sobre tendências emergentes, como mudanças no comportamento do consumidor devido a eventos sazonais ou novos hábitos de compra.

‍

No centro dessa revolução está a promessa de mais personalização e eficiência, mas com um grande desafio: como equilibrar o poder da tecnologia com a necessidade de manter conexões humanas genuínas? 

‍

Afinal, o futuro do marketing não será apenas tecnológico, mas também emocional. 

‍

Em 2025, as marcas que souberem usar a IA para criar experiências que toquem corações, e não apenas telas, estarão muito à frente da concorrência.

‍

‍

2. Marketing conversacional e personalização em tempo real

Com consumidores cada vez mais exigentes, o marketing conversacional e a personalização em tempo real emergem em 2025 como pilares essenciais para engajar o público. 

‍

Dentro desse contexto, as ferramentas como chatbots, assistentes virtuais e mensagens diretas não são apenas sobre conveniência. 

‍

Elas focam, principalmente, em criar experiências relevantes e personalizadas que fortalecem a relação entre marcas e consumidores.

‍

As interações personalizadas, baseadas em dados coletados de interações anteriores, tornam cada conversa única. 

‍

Isso contribui até mesmo para estratégias de inclusão social, algo que já é e continuará sendo valorizado pelos consumidores. Entenda:

O papel da inclusão na personalização

No Brasil, a personalização precisa ir além da individualidade e refletir a diversidade da sociedade. 

‍

Segundo a Kantar, os brasileiros esperam que as marcas assumam um papel ativo na construção de uma sociedade mais justa. 

‍

No entanto, muitas empresas subestimam o impacto da inclusão nos negócios.

‍

Isso pode resultar em uma perda potencial de R$ 1,9 trilhão ao não dialogar com comunidades LGBTQIAP+, mulheres, pessoas pretas e pardas e pessoas com deficiência. 

‍

Personalizar a comunicação para essas audiências é mais do que uma estratégia ética; é uma oportunidade de negócios que fortalece a conexão com diferentes públicos e cria campanhas mais autênticas e representativas. (3)

A revolução da busca por voz e o comércio conversacional

Paralelamente, a proliferação de alto-falantes inteligentes como Alexa, Google Home e Siri, está moldando uma nova forma de interação entre consumidores e marcas. 

‍

Um relatório recente da NPR e da Edison Research revela que 35% dos lares nos EUA já possuem um alto-falante inteligente, impulsionando o crescimento do comércio de voz. (4)

‍

Embora no Brasil não termos uma pesquisa que traga um número preciso, sabemos que a pesquisa por voz é algo cada vez mais comum, até mesmo em smartphones.

‍

Essa tendência muda a forma como as marcas abordam o SEO. A otimização para busca por voz requer foco em palavras-chave de cauda longa e linguagem natural, já que os usuários tendem a fazer perguntas de maneira conversacional. 

‍

‍

Por exemplo, em vez de pesquisar "melhores cafeterias em São Paulo", alguém pode perguntar: "Quais são as melhores cafeterias perto de mim?" 

‍

Em 2025, as marcas que adaptarem as estratégias de conteúdo para capturar esse público crescente terão uma vantagem competitiva no cenário digital.

‍

3. Experiências imersivas e Realidade Aumentada (RA)

O marketing sempre buscou conquistar consumidores por meio dos sentidos: seja pelo aroma irresistível de uma loja, a textura de uma embalagem ou o impacto visual de uma campanha criativa. 

‍

Com o avanço da tecnologia, o marketing sensorial está ganhando uma nova dimensão, agora no universo digital. 

‍

A Realidade Aumentada (RA) e outras tecnologias imersivas estão permitindo que as marcas criem experiências que encantam e envolvem os consumidores em um nível emocional e interativo.

RA: transformando experiências e conexões

A RA permite que marcas ofereçam interações únicas, unindo o digital ao físico de maneiras nunca vistas.

‍

Grandes nomes como IKEA e Sephora já estão remodelando as expectativas do consumidor com aplicações práticas e criativas. 

‍

O aplicativo de RA da IKEA, por exemplo, permite que os usuários visualizem como um sofá ou uma estante ficariam em seus próprios espaços. Veja o vídeo:

‍

‍

A Sephora, por sua vez, usa RA para oferecer uma "prova" virtual de maquiagem, permitindo que os clientes experimentem tons e produtos com apenas alguns cliques. Observe:

‍

‍

Essas experiências não são apenas úteis – elas criam um vínculo emocional poderoso. 

‍

Ao envolver o consumidor em seu próprio ambiente e estilo, a RA desperta sensações de confiança, curiosidade e pertencimento.

‍

Tais atributos são essenciais para construir lealdade de marca em um mercado cada vez mais competitivo.

Marketing imersivo além do varejo

Embora o varejo tenha sido um dos primeiros setores a adotar a RA, outras indústrias estão reconhecendo seu potencial. Veja alguns exemplos:

‍

• Mercado imobiliário: tours virtuais com RA oferecem uma experiência quase sensorial, permitindo que compradores "explorem" propriedades como se estivessem lá fisicamente;
• Turismo: as agências de viagens podem transportar os clientes para destinos exóticos com simulações que capturam a essência do local;
• Educação e treinamento: tecnologias imersivas estão revolucionando a aprendizagem com experiências interativas e visuais. Escolas, universidades e demais entidades educacionais podem tirar proveito disso. 

‍

De maneira geral, podemos dizer que, em 2025, as marcas que desejam adotar RA devem investir em plataformas que atendam às expectativas de seus consumidores e reflitam os valores de seu setor. 

‍

No mundo da moda e beleza, por exemplo, ferramentas de experimentação virtual já são indispensáveis. 

‍

No design de interiores, aplicativos que permitam visualizar ambientes decorados com móveis e cores específicas são um diferencial competitivo.

Além disso, é fundamental entender que a RA não é apenas um recurso tecnológico; ela é uma ponte entre o físico e o digital que ativa os sentidos do consumidor de maneira inovadora.

‍

4. Privacidade e marketing ético de dados

Com a crescente conscientização sobre privacidade e regulamentações cada vez mais rigorosas, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as práticas de marketing estão passando por uma transformação essencial. 

‍

A transparência no uso de dados não é mais apenas uma obrigação legal; é uma oportunidade para construir confiança e fortalecer relações com os consumidores.

‍

O advogado Alexander Coelho, especialista em Direito Digital, destaca que, para 2025, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) planeja intensificar a fiscalização e promover uma cultura de privacidade nas organizações. 

‍

Segundo ele: “Entre as iniciativas futuras, destaca-se a atualização constante das normas para acompanhar as inovações tecnológicas, com foco nos temas de inteligência artificial, raspagem de dados e reconhecimento facial”.

‍

Ele também afirma que é imperativo que as autoridades e as empresas trabalhem juntas para criar um ambiente onde a IA possa florescer de maneira ética e responsável. (5)

A nova era do marketing ético

No que se refere à ética, as empresas têm a responsabilidade – e a oportunidade – de adotar práticas de marketing que respeitem a privacidade dos consumidores. 

‍

Isso envolve ações como:

‍

• Definição de políticas claras de consentimento: garantir que os consumidores entendam como os seus dados estão sendo usados e tenham controle sobre eles;
• Transparência total: informar de forma clara e acessível sobre como os dados são coletados, armazenados e utilizados;
• Compliance e auditorias regulares: incorporar os princípios da LGPD em todas as operações de marketing, com processos que assegurem a conformidade contínua;
• Treinamentos contínuos: capacitar equipes para lidar com dados de maneira ética, especialmente em áreas sensíveis como IA e reconhecimento facial.

Construindo confiança no consumidor em 2025

As marcas que priorizam a ética no uso de dados podem transformar esse compromisso em um diferencial competitivo em 2025.

‍

Uma pesquisa do Cisco Consumer Privacy Survey aponta que 84% das pessoas se preocupam com a privacidade de seus dados.

‍

A pesquisa também afirma que, principalmente os jovens adultos, valorizam muito a privacidade digital.

‍

Isso porque 49% dos consumidores com idades entre 25 e 34 anos já deixaram de consumir serviços ou produtos de empresas com políticas de privacidade imprecisas. (6)

‍

Logo, as empresas que demonstram um compromisso real com a proteção de dados têm maior probabilidade de conquistar a lealdade dos clientes.

‍

Em 2025, as marcas que adotarem uma abordagem ética e transparente no uso de dados evitarão penalidades, o que é muito importante.

‍

Mas, mais do que isso, também construirão um relacionamento mais sólido e duradouro com seus consumidores. 

‍

A confiança será o ativo mais valioso no marketing do futuro – e a privacidade, seu principal pilar.

‍

‍

5. Conteúdo gerado por usuários e comunidades Online

O conteúdo gerado por usuários (UGC) é qualquer material – como fotos, vídeos, avaliações e postagens – criado espontaneamente pelos consumidores sobre uma marca. 

‍

Esse tipo de conteúdo tem se tornado essencial no marketing, pois transmite autenticidade e constrói confiança de forma que nenhuma campanha publicitária tradicional consegue alcançar. 

‍

Quando os clientes reais compartilham suas experiências, o impacto é mais genuíno, criando uma ponte emocional entre a marca e seu público.

‍

Um exemplo de sucesso vem da Chico Rei, que incentiva seus consumidores a usarem hashtags ao postar fotos vestindo as camisetas da marca. Além disso, a marca interage com os clientes que realizam tal ação. Veja um exemplo:

‍

‍

Essas imagens acabam transformando os clientes em embaixadores da marca. 

‍

Além de ser uma forma de engajamento, essa estratégia demonstra o orgulho e a lealdade dos consumidores, enquanto reforça o senso de comunidade ao redor do produto.

Como as marcas podem aproveitar o UGC e as comunidades digitais em 2025

O UGC deverá ganhar ainda mais relevância em 2025. Entende-se que o uso indiscriminado e incorreto da IA pode tornar a comunicação de marcas menos preparadas em algo mais “frio”. 

‍

Dentro desse contexto, o UGC é uma maneira interessante de ter uma comunicação mais genuína e engajante. 

‍

Entre outras ações, para incentivar o UGC, algumas medidas a serem tomadas são: 

‍

• Promova o uso de hashtags e concursos: incentive os consumidores a compartilhar suas experiências, oferecendo reconhecimento ou recompensas simbólicas, como repostagens ou cupons de desconto;
• Incorpore UGC em campanhas: use o conteúdo gerado por usuários em anúncios, e-mails e nas redes sociais para validar a autenticidade da marca e atrair novos consumidores;
• Fomente comunidades online: crie espaços digitais, como grupos em redes sociais, onde os clientes possam se reunir, discutir e compartilhar experiências;
• Valide com conteúdo real: inclua depoimentos, fotos ou vídeos de clientes reais em páginas de produto, ou campanhas publicitárias, gerando maior credibilidade.

‍

Lembre-se: quando as pessoas se veem representadas nas campanhas ou têm um espaço para compartilhar suas histórias, elas se conectam mais profundamente com a marca. Além disso, ajudam a ampliá-la organicamente.

‍

Em 2025, as marcas que reconhecerem e valorizarem os seus consumidores como cocriadores de suas narrativas serão aquelas que realmente conquistarão um lugar no coração do público – e nas conversas das comunidades digitais.

‍

Para saber mais sobre as principais tendências para 2025, desenvolvemos um material completo sobre o tema. Faça download clicando abaixo:

‍

Adtail: sua parceira para trilhar o caminho do sucesso para o marketing digital em 2025

O futuro do marketing digital está repleto de oportunidades para marcas que se adaptam às tendências e colocam o consumidor no centro de suas estratégias. 

‍

Investir em IA, RA, sistemas de privacidade e promoção de UGC será essencial em 2025. Porém, isso exige planejamento, inovação e um compromisso genuíno com as demandas de um mercado em constante evolução. 

‍

Agora é o momento de refletir sobre essas mudanças e integrá-las em sua estratégia para garantir uma presença relevante e impactante no próximo ano.

‍

Na jornada para transformar essas tendências em resultados concretos, a Adtail é a parceira ideal para levar sua marca ao próximo nível. 

‍

Com expertise em estratégias de marketing assertivas e uma abordagem voltada para inovação e performance, ajudamos as empresas a não apenas acompanhar o futuro, mas a liderá-lo. 

‍

Se você deseja crescer e se destacar em 2025, comece agora – e conte com a Adtail para construir uma estratégia de sucesso que realmente faz a diferença. Clique aqui e fale com a gente!

‍

Referências:

‍

(1) STANDAGE, Tom. Tom Standage’s ten trends to watch in 2025. The Economist, 18 nov. 2024. Disponível em: <https://www.economist.com/the-world-ahead/2024/11/18/tom-standages-ten-trends-to-watch-in-2025>. Acesso em: 25 nov. 2024.

‍

(2) REDAÇÃO. Novo livro de Yuval Noah Harari chega ao Brasil no mesmo dia do lançamento internacional. PublishNews, 24 jan. 2024. Disponível em: <https://www.publishnews.com.br/materias/2024/01/24/novo-livro-de-yuval-noah-harari-chega-ao-brasil-no-mesmo-dia-do-lancamento-internacional>. Acesso em: 25 nov. 2024.

‍

(3) REDAÇÃO. Dez tendências de marketing para 2025, segundo a Kantar. Meio & Mensagem, 6 nov. 2024. Disponível em: <https://www.meioemensagem.com.br/marketing/tendencias-marketing-2025>. Acesso em: 25 nov. 2024.

‍

(4) LANDIS, Decon. NPR & Edison Research: smart speaker ownership reaches 35% of americans, 16 jun. 2022. Disponível em: <https://www.npr.org/about-npr/1105579648/npr-edison-research-smart-speaker-ownership-reaches-35-of-americans>. Acesso em: 25 nov. 2024.

‍

(5) COELHO, Alexander. Seis anos de LGPD: IA e os novos horizontes da proteção de dados. Migalhas, 13 ago. 2024. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/depeso/413086/seis-anos-de-lgpd-ia-e-os-novos-horizontes-da-protecao-de-dados>. Acesso em: 25 nov. 2024.

‍

(6) PR Newswire. New Cisco Survey shows strong relationship between privacy awareness and trust in AI. Yahoo! Finance, 30 out. 2024. Disponível em: <https://finance.yahoo.com/news/cisco-survey-shows-strong-relationship-110000090.html?>. Acesso em: 25 nov. 2024.

‍

‍

‍