O Inbound Marketing representa uma mudança significativa na maneira como as empresas se conectam com os seus leads. 

Diferentemente da publicidade tradicional, que frequentemente interrompe a experiência do usuário – como os comerciais que interrompem nosso programa de TV favorito –, o Inbound Marketing adota uma abordagem mais sutil e orgânica. 

Este artigo explorará como o Inbound Marketing cria conteúdo relevante e valioso, projetado para atrair clientes potenciais em vez de impor mensagens publicitárias. Que tal entender mais sobre como tudo isso funciona? Contaremos, a seguir!

Inbound Marketing: saiba o que é e quais são as principais estratégias

Inbound Marketing é uma abordagem moderna de Marketing Digital focada em atrair clientes por meio de técnicas que oferecem valor e estabelecem conexões genuínas. 

Diferente do marketing tradicional, que muitas vezes busca a atenção do consumidor chegando até ele, o Inbound Marketing atrai o público-alvo criando experiências positivas e soluções personalizadas.

Uma das estratégias mais recorrentes no Inbound Marketing é a otimização para motores de busca (SEO). Tal ação envolve aprimorar o conteúdo online para melhorar a sua visibilidade e o ranking nas páginas de resultados do Google e demais buscadores.

Além disso, o uso de mídias sociais, como Instagram, Facebook, Tik Tok, entre outras, é essencial para interagir com o público, compartilhar informações valiosas e construir comunidades em torno da marca.

Outra tática importante é o e-mail marketing personalizado, que envolve enviar conteúdo e ofertas relevantes para um público segmentado, melhorando a taxa de engajamento e conversão. 

Além disso, a estratégia de automação de marketing permite o acompanhamento e nutrição de leads através de um processo automatizado. Isso garante que eles se mantenham engajados e interessados.

Finalmente, o Marketing de Conteúdo é um pilar tão fundamental do Inbound Marketing que merece um tópico dedicado exclusivamente a ele. Veja, a seguir!

Marketing de Conteúdo: o principal pilar do Inbound Marketing

O Marketing de Conteúdo é, indiscutivelmente, a base central do Inbound Marketing, sendo essencial para a atração e a conversão de leads em clientes fiéis. Essa estratégia se baseia na criação e distribuição de conteúdos relevantes, interessantes e de alta qualidade, com o objetivo de estabelecer uma conexão sólida e significativa com o público.

A eficácia do Marketing de Conteúdo reside na sua habilidade de atrair a atenção do público de maneira orgânica, oferecendo-lhes informações valiosas que respondem às suas dúvidas e necessidades. Tal abordagem é essencial para construir confiança e autoridade, elementos-chave para transformar visitantes em clientes leais.

É importante destacar que o Marketing de Conteúdo transcende os limites do texto escrito. Ele abrange uma variedade de formatos, incluindo vídeos, podcasts, infográficos e webinars, permitindo uma maior flexibilidade na forma de comunicar e engajar diferentes segmentos de público.

David Beebe, um especialista reconhecido na área, declarou que: “O Marketing de Conteúdo é como um primeiro encontro. Se tudo o que você faz é falar sobre si mesmo, não haverá um segundo encontro.” 

Essa frase capta a importância de criar conteúdo que seja centrado no público, não na marca. Ao focar nas necessidades e interesses do público, o Marketing de Conteúdo não só capta a atenção, mas também fomenta relacionamentos duradouros e significativos.

pessoa utilizando um laptop para ler conteúdos em blog
Close-up image of female hand writing on laptot

Estratégias com conteúdo no Inbound Marketing

Como vimos, as estratégias de conteúdo são fundamentais para engajar e converter o público. Sendo assim, cada tática do Inbound deve ser meticulosamente desenhada!

Somente dessa maneira será possível se alinhar com a persona da marca e a jornada do cliente, desde o reconhecimento da necessidade até a decisão de compra. 

A seguir, veja algumas das principais estratégias com conteúdo que podem ser exploradas:

Criação de conteúdo personalizado para a persona

A criação de conteúdos que ressoam com a persona do cliente é essencial. Isso envolve entender suas características, dores, desejos e comportamentos. 

Com esse conhecimento, o conteúdo pode ser moldado para se conectar de forma mais eficaz com o público-alvo.

Foco na intenção de busca

Entender a intenção por trás das buscas online do público-alvo permite criar conteúdos que não apenas respondam às suas perguntas, mas também os guiem suavemente através do funil de vendas.

Por isso, é importante que seja realizado um trabalho cíclico de monitoramento de palavras-chave, usando ferramentas apropriadas. Ficar de olho nos assuntos quentes do setor, é claro, também se faz necessário.

Ações para diferentes estágios do funil

No Inbound Marketing se trabalha com o chamado funil de vendas. Nesse formato, cada etapa exige diferentes ações a serem tomadas. Veja:

Produção de conteúdos em diferentes formatos

De acordo com o perfil da persona do seu negócio, há formatos de conteúdos mais ou menos interessantes de serem adotados. De maneira geral, os blogposts e os artigos são uma estratégia eficaz em todas as etapas do funil, fornecendo informações valiosas e melhorando a SEO.

Já os vídeos e os podcasts são excelentes para criar um envolvimento mais profundo, especialmente úteis para demonstrar produtos ou discutir tópicos complexos de forma acessível.

Outra ideia interessante é a produção de conteúdos interativos, como quizzes, calculadoras e ferramentas interativas. Esse tipo de material melhora o engajamento e fornece valor prático para o usuário.

Adtail: a sua parceira pra conquistar alcance digital e identidade da marca

As estratégias de conteúdo no Inbound Marketing devem ser diversificadas, centradas no cliente e alinhadas com cada etapa da jornada do consumidor. Para que isso seja feito, ter um parceiro estratégico e experiente é essencial.
A Adtail tem uma equipe muito competente, com os melhores profissionais para desenvolver o Inbound Marketing na sua empresa. Somos uma agência de Marketing Digital focada em alta performance digital para levar os melhores resultados para os nossos clientes. Fale com a gente!

Você costuma confundir os termos “Inbound Marketing” e “Marketing de Conteúdo”? De fato, as duas estratégias parecem iguais e, por isso, são usadas muitas vezes  como sinônimos, mas não são! Entenda a diferença com a gente agora!

O que é Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo? 

Tanto o Inbound Marketing quanto o Marketing de Conteúdo são estratégias que se afastam de maneiras tradicionais de conseguir clientes, levando a marca a ser interessante e atrativa para o público-alvo.

O Marketing de Conteúdo é uma estratégia para atrair e fidelizar clientes a partir de uma produção de conteúdo estratégica. Esses conteúdos têm formatos variados, como:

A ideia principal é que o conteúdo seja relevante. Isso quer dizer que ele deve tocar nas dores e necessidades dos consumidores de forma a gerar valor para ela e a fazê-los confiar em sua marca.

Agora vamos entender o que é o Inbound Marketing. Essa é uma estratégia que se diferencia do Outbound Marketing, que vai até o cliente para vender serviços e produtos. 

Ao contrário, o Inbound Marketing faz com que as pessoas se interessem pela marca de forma não invasiva. Ou seja, elas acabam encontrando a marca por meio de suas pesquisas pela Internet.

O Inbound Marketing tem o objetivo de:

Para isso, várias ações precisam ser estudadas, planejadas e colocadas em prática. Uma delas é o Marketing de Conteúdo. 

De forma simplista, podemos dizer que o Marketing de Conteúdo está dentro do Inbound Marketing.

Diferenças do Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo

Para você entender melhor como o Inbound Marketing e o Marketing de Conteúdo se diferenciam, destacamos as principais diferenças entre eles. Veja!

Inbound Marketing 

Marketing de Conteúdo 

Qual a importância de fazer Marketing de Conteúdo em meu site?

O Marketing de Conteúdo é um investimento para o seu negócio, já que consegue atrair leads interessados em seu produto e serviço. Veja abaixo 5 vantagens da estratégia.

1. Posiciona a sua marca como especialista

Sua empresa estará produzindo conteúdo sobre um nicho específico. Isso significa que ela se mostrará como autoridade digital no assunto e, dessa forma, se posicionará como especialista.

2. Alavanca o tráfego

Ao se tornar autoridade em seu nicho e com muitos conteúdos na rede, suas páginas terão maiores chances de aparecerem na primeira página do Google. 

Mas para isso ocorrer e aumentar o tráfego no site, é preciso investir também em técnicas de SEO, incluindo o update do Google de conteúdo útil. 

3. Gera presença digital

A presença digital se relaciona com a forma que sua marca se posiciona na Internet. Isso tem a ver com a geração de valor para o público e a maneira com que se constrói uma relação com ele.

Para isso, o Marketing de Conteúdo trabalha com informações que levam os visitantes a notarem a sua marca em meio a concorrência e ainda confiarem nela. 

4. Educa o público

Muitas vezes, seu público não sabe que tem um problema ou que existem formas de solucioná-los com os serviços e produtos de sua marca. 

Por isso, o Marketing de Conteúdo trabalha com textos escritos e outros formatos que levam os visitantes a conhecerem o seu mercado e a tirarem suas dúvidas.

5. Aumento das vendas

Por fim, a última vantagem do Marketing de Conteúdo de nossa lista é o aumento de vendas.

Afinal, com o posicionamento certo, visitas constantes nas páginas, presença digital e um público que conhece seu serviço, a consequência só pode ser a conversão final em vendas. 

Confira: Como aplicar e obter os melhores resultados do Inbound Marketing

Como utilizar o marketing de conteúdo no Inbound Marketing?

Ao trabalhar com o Marketing de Conteúdo é preciso seguir o Inbound Marketing. Como afirmamos anteriormente, o primeiro está dentro do segundo e não é possível que exista uma estratégia Inbound sem conteúdo

Nesse sentido, é preciso considerar o conteúdo como uma peça que atrai visitantes e os leva a se tornarem clientes. Estamos falando do funil de vendas, que é composto da seguinte maneira:

Para cada uma dessas fases, é necessária uma produção de conteúdo específica. Por exemplo, no Topo de Funil é fundamental educar os visitantes com conteúdos informativos, como artigos de blog. 

Já no Meio de Funil, vale investir em materiais ricos, como planilhas editáveis e e-books que se aprofundam em um assunto. Em troca, peça pelos dados do visitante, como e-mail e nome completo. Assim, ele se torna um lead e avança em sua jornada de compra.

O ideal é que você trabalhe com uma agência de marketing digital que use a sua expertise na produção de conteúdo. 

Então, conheça a Adtail. Temos um time voltado para a alta performance de seu negócio e com conhecimento avançado em Inbound Marketing. Entendemos o seu negócio para criar estratégias que atraem e nutrem leads para que seu negócio venda mais. Gostou? Acesse o nosso site e descubra como a produção de conteúdo gera mais clientes para o seu negócio!

Se você trabalha com Marketing, sabe como esse mundo é dinâmico e sempre precisa ser atualizado para o negócio alcançar mais clientes. Por isso, surgiu o Inbound Marketing, a estratégia que tem apresentado mais resultados positivos atualmente.

Continue a leitura e saiba mais!

O que é Inbound Marketing?

O Inbound Marketing surgiu em 2009 quando Brian Halligan e Dharmesh Shah lançaram o livro “Inbound Marketing: seja encontrado usando o Google, a mídia social e os blogs”. 

Nele, os autores analisam algumas estratégias de marketing online e apontam a importância de promover um negócio a partir de estratégias focadas na recepção e na construção de relacionamento com o público-alvo.

De 2009 para cá, o Inbound Marketing tem se popularizado. 

O significado de Inbound Marketing em português é “Marketing de Entrada”. Ele pode ser definido como uma metodologia que visa criar relacionamento duradouro entre visitantes e uma marca.

Isso acontece a partir de alguns fundamentos, como:

O Inbound Marketing funciona para e-commerce? 

Já adiantamos para a resposta: com certeza! Afinal, o Inbound Marketing foca em gerar engajamento através de ferramentas de conversação, incluindo muitas mídias sociais.

Aliás, não importa o nicho de seu negócio, nem se ele atende um público B2B ou B2C. 

O importante é que você use os meios de comunicação para se aproximar de seu público naturalmente e com conteúdos que são muito relevantes para ele. 

Assim, o e-commerce pode conseguir as seguintes vantagens:

mesa branca vista de cima com uma folhagem no canto superior esquerdo, um teclado no topo, um smartphone com uma imagem escrito “online marketing” no centro, ao lado de um óculos e uma xícara de café.

Qual é a diferença entre inbound marketing e outbound? 

O Outbound Marketing também é chamado de Marketing Tradicional. É aquela estratégia que cresceu muito com as propagandas no rádio, TV, jornais, revistas, outdoors e etc.

Atualmente, ele é muito comum nas interrupções de vídeos como as do YouTube. 

Ou seja, o Outbound Marketing é uma metodologia em que se oferece produtos e serviços ao público sem que ele tenha demonstrado interesse anteriormente.

Por outro lado, o Inbound Marketing busca gerar o interesse naturalmente e fazer com que o público vá até a marca.

Outra diferença é que o Outbound geralmente é mais caro que o Inbound. Por ser uma comunicação mais fundo de funil e visar a conversão de venda do lead em todas as comunicações. Já, no Inbound, ocorre a nutrição do lead através de conteúdo de valor. Que podem ser entregues em materiais ricos, blog posts, webinars, entre outros. 

Mas vamos com calma. Não é porque é uma forma mais tradicional de se trabalhar o Marketing que o Outbound mereça ser extinto de suas estratégias! 

Na verdade, o ideal é trabalhar as duas metodologias alinhadas para o mesmo objetivo. Ou seja, as vendas. Por esse motivo, existe o Funil de Vendas em Y. Se você não sabe do que estamos falando, fique tranquilo, nós vamos explicar. 

Funil de Vendas em Y

O Funil de Vendas em Y trabalha para captar clientes via Inbound e Outbound. Daí, a letra “Y” no termo, que mostra duas formas de entrada no topo. 

Quando um visitante, através de prospecção, entra na segmentação do Outbound e não se mostra pronto para comprar, ele é direcionado ao fluxo do Inbound e é nutrido até a conversão.

Aqui, já estamos falando das etapas da jornada de compras do cliente, assunto do nosso próximo tópico.

As etapas da jornada do cliente

Antes de falarmos da jornada do cliente, é preciso saber que o Inbound Marketing entende que é preciso atrair clientes com conteúdo útil, engajá-los com as ferramentas de comunicação e mantê-los encantados com a marca. 

Tudo isso leva ao funil de vendas, um conceito que mostra os caminhos de um consumidor até a compra. A imagem do funil é para demonstrar que há mais pessoas no topo do que no fundo, onde acontece a conversão em vendas. 

Portanto, há 3 fases no funil de vendas: topo, meio e fundo de funil. Veja a explicação para cada um abaixo:

Topo de funil: Momento do aprendizado e descoberta, quando o visitante começa a perceber que tem um problema e sua marca uma solução.

Meio de funil: Momento da consideração e intenção, em que o visitante se torna um lead engajado, e as equipes de marketing e vendas têm as informações dele. 

Fundo de funil: Momento de avaliação e decisão. O lead tem a inclinação em confiar na marca e está pronto para realizar a compra.

Para que o funil de vendas funcione na prática, o Inbound Marketing lida com 5 fases que traduzem a jornada do cliente e mostram como os leads interagem com a sua marca.

Veja quais são elas a seguir.

1. Atração 

Através dos diversos canais disponíveis, como redes sociais e mecanismos de busca, o cliente descobre a sua marca. 

Como afirmamos anteriormente, sua marca não vai até o consumidor. É o consumidor que encontra a sua marca conforme seu perfil, desejos e problemas a serem resolvidos.

2. Conversão em Leads

Depois que o visitante já foi atraído, o esforço é em transformá-lo em Lead, que é o visitante que forneceu seus dados, como e-mail, nome, profissão, entre outros.

3. Qualificação

Aqui, estamos falando do Marketing Qualified Lead (MQL), um cliente em potencial com o perfil adequado à sua marca e serviços e que está mais profundamente envolvido

4. Venda

Após o Marketing Qualified Lead (MQL), temos o Sale Qualified Lead (SQL), que são leads com alto potencial de compra e que devem ser dirigidos à equipe de vendas. 

Eles estão em um caminho promissor e, por isso, é importante não perder o contato para realizar a venda. 

5. Fidelização

Se você pensa que as etapas da jornada do cliente acabam com a venda, está ignorando o poder que a fidelização tem para o seu negócio. 

Dessa maneira, o Inbound Marketing recomenda estratégias que mantenham o contato com o cliente de forma que ele avalie a marca e a indique para outras pessoas.

Outro ponto positivo da fidelização é que o cliente pode voltar a consumir novamente. Então, cuide da experiência do usuário desde o início das etapas da jornada. 

Uma miniatura de um carrinho de compras com uma nota de dólar no seu interior ao lado de um notebook com a tela desligada.

Como fazer Inbound Marketing na prática?

Agora que você já sabe quais são as etapas da jornada do cliente deve se perguntar: “O que eu preciso fazer, de fato, no Inbound Marketing?”

Tenha em mente que a metodologia em questão atua em um ciclo em que é preciso:

Para isso, aplique em seu funil de vendas as estratégias que mostraremos a seguir. 

1. E-mail marketing 

Muita gente acha que o e-mail morreu, mas isso é um mito. Ele continua ativo e trazendo muitos resultados para o e-commerce.

No Inbound Marketing, sua marca só envia e-mails após o visitante fornecer o seu endereço. Assim, é possível informar o lead sobre ofertas e enviar conteúdos educativos. 

Também é importante segmentar sua base de dados para enviar conteúdos mais direcionados e personalizados. 

Por exemplo, para a fidelização de clientes que já compraram em sua loja, você pode enviar e-mail com a seguinte abordagem: “Já faz algum tempo que não nos vemos”. Para pessoas que abandonaram o carrinho, é interessante mandar um lembrete. 

2. Blogs com conteúdos úteis

A Internet é como uma grande enciclopédia em ambiente virtual e, assim, as pessoas costumam tirar suas dúvidas e buscar por aprendizado usando mecanismos de pesquisa, como o Google

Por isso, é importante trabalhar com o Marketing de Conteúdo no Inbound Marketing, produzindo artigos relevantes em blogs. Eles devem ajudar o leitor e ainda o levar a conhecer os seus produtos e serviços. 

Então, utilize palavras-chave e outras técnicas de Search Engine Optimization, que fazem os mecanismos de pesquisa posicionarem suas páginas nos primeiros lugares da página de resultados (SERP).  

Para saber qual é o interesse do seu público-alvo e escolher as palavras-chave, é necessária uma pesquisa que pode ser feita com o apoio de algumas ferramentas, como o Google Trends e Keyword Planner

3. Lives, Webinars e Eventos online

Anteriormente, afirmamos ser necessário engajar o público para que ele mantenha a relação com a marca.

Nesse sentido, vale se apoiar em lives, webinars e eventos online. Que podem ser feitos e divulgados em plataformas como Instagram, Facebook e TikTok.

Com essa estratégia, é possível produzir conteúdo interativo e ir além de uma imagem de simples vendedor para uma de consultor e até mesmo de amigo. Elas permitem que o lead tire suas dúvidas e converse com sua marca.

 foto de uma mesa de escritório, onde a tela do computador mostra uma apresentação onde lê-se “O que nossos clientes dizem” em inglês. Também é possível ver algumas pastas de arquivos, um caderno, um lápis e um óculos.

 4. Materiais ricos

Uma forma de transformar visitantes em leads é através de materiais ricos, que são conteúdos mais complexos e densos, como:

Para o visitante baixar o conteúdo, é preciso apostar em uma troca: o visitante oferece seus dados e a marca fornece o material. Como já disse o jornalista Andrew Lewis, “se você não paga pelo produto, o produto é você”. 

5. CRO – Conversion Rate Optimization

CRO é uma estratégia que visa aprimorar os elementos do website para converter os visitantes em leads/vendas. Afinal, não adianta ter muitos visitantes no site se as vendas não são realizadas. 

Para trabalhar com o CRO, é necessário:

Desse modo, você observará melhoras das taxas de conversão.

6. Lead Scoring e Lead tracking

O Lead Scoring analisa o comportamento do lead e dá pontuações a ele de acordo com sua inclinação para a compra. Em resumo, quanto maior a pontuação, maior a chance de um lead se tornar cliente. 

Da mesma forma, o Lead tracking monitora as visitas e ações dos contatos em seu site para que você entenda melhor a jornada do cliente e construa estratégias baseadas no seu funil de vendas. 

7. Automação de e-mails

Com a automação de e-mails você faz a gestão de relacionamento com o cliente, registra e organiza todos os contatos de visitantes da marca. 

Entenda que a automação de e-mails vai muito além de uma simples lista de contatos para estratégias que construam um relacionamento duradouro com o cliente.

Com a automação de e-mails, será possível criar uma comunicação direcionada a públicos específicos e incentivar muitos visitantes a irem para a próxima etapa de seu funil de vendas

8. Landing pages, pop-ups e formulários

Você já deve ter percebido que o seu site é a sua vitrine virtual de produtos. 

Então, saiba que você pode ir além disso e torná-lo uma verdadeira loja que interage com os visitantes e cria relacionamento com eles. 

Crie a sua landing page com títulos atrativos, gatilhos mentais, CTAs objetivos e visual bonito para que os visitantes permaneçam em suas páginas por muito tempo e ainda compre.

Outra estratégia são os pop-ups. Eles podem ser usados para diversos objetivos, como anúncios de promoção relâmpago, comunicações de condições especiais e chats para dúvidas. Eles também podem direcionar o visitante para formulários de inscrição em newsletters com ofertas de sua loja. 

Por que medir os resultados?

Em meio a tantas estratégias, você pode ficar em dúvida se escolheu as melhores para o seu negócio. Portanto, é essencial medir os resultados para analisar se você fez uma boa escolha, quais são os ajustes necessários e se é necessário pensar em novas ações.

Para isso, realize testes A/B e confronte os resultados. Se você não sabe como fazer esse tipo de teste, assista ao vídeo abaixo:

Como executar testes A/B nas suas estrategias digitais

Outro forma de medir os resultados é através de métricas, nosso próximo tópico.

Principais métricas para avaliar o sucesso da sua estratégia

Separamos as principais métricas que você deve usar para medir os resultados de suas estratégias de Inbound Marketing. Confira!

1. Taxa de conversão

A taxa de conversão é usada para saber quantas pessoas passaram de uma etapa do funil de vendas para outra. Em outras palavras, você descobre quantos visitantes viraram leads, e quantos leads viraram clientes. 

O cálculo é feito assim:

(Conversões no período / total de contatos) x 100 = taxa de conversão (%)

2. Qualificação por oferta/ação

Lembra quando falamos de MQL? Só para recordar, MQL é aquele lead que está no topo do funil e já teve as suas informações coletadas. 

A ideia dessa métrica é medir quantos leads na condição de MQL suas estratégias já conseguiram captar. 

Aqui, vale analisar os números para cada ação, como downloads de materiais ricos.

3. Custo por lead

Da mesma forma que o custo por visitante, o custo por lead verifica a relação entre os investimentos e o alcance de leads. Veja a fórmula: 

 CPL = Todos os custos / Leads gerados

4. Custo de oportunidade

O custo de oportunidade é aquele valor que você poderia ganhar se não tomasse uma certa decisão. 

Como se trata de um conceito subjetivo, não há uma regra de cálculo. Ele acaba variando em cada circunstância. 

Uma das formas de cálculo é realizado a partir do lucro que seria possível se outra opção fosse escolhida. 

5. ROI

O ROI é a sigla para Return on Investment, ou Retorno sobre o Investimento em português. Portanto, ele calcula quanto a empresa lucrou com os investimentos. O cálculo acontece assim:

ROI = (receita gerada – custos) / custos

Ao multiplicar o resultado por 100, é possível obtê-lo em porcentagem.

O que esperar do futuro do inbound marketing?

Como afirmamos anteriormente, o Inbound Marketing é a estratégia mais usada hoje, e não pense que ela terá um fim próximo. Na verdade, essa metodologia é bastante complexa e enquanto os hábitos de consumo se transformam, ela também se modifica

No entanto, você precisa saber que a geração de leads continuará sendo fundamental para manter a saúde de seu negócio. O que muda são as estratégias e abordagens para conseguir um bom número deles.

uma mão feminina segura um smartphone e um cartão de crédito, parece estar realizando o cadastro para efetuar uma compra online.

Por exemplo, as segmentações de públicos têm se tornado cada vez mais detalhadas. Isso porque os dados coletados por ferramentas como o Google Analytics, têm sido cada vez mais eficientes.

Outra tendência é o conteúdo interativo em vídeo. Segundo pesquisa da Kantar IBOPE Media, só em 2020, 80% dos brasileiros assistiram vídeos on-line gratuitos. 

Além disso, o e-mail marketing também tem se tornado cada vez mais forte para amadurecer os leads, resgatar carrinhos abandonados e trazer vendas. Então, não subestime essa estratégia! 

Cuide do Inbound Marketing com uma agência que entende do assunto

Como explicamos acima, o Inbound Marketing conta com muitas estratégias e é de alta complexidade. Por isso, é melhor ter o apoio de uma agência que tenha experts no assunto para ajudar a sua marca a crescer.

A Adtail é especialista em soluções de Marketing Digital e sabe trabalhar com o Inbound Marketing através de todas as estratégias que citamos e muito mais! Visite o nosso site e veja como é possível transformar os resultados de seu negócio atraindo cada vez mais visitantes, leads e clientes.

Ao trabalhar com Inbound Marketing, sua empresa aproveita os benefícios do funil de vendas. Se você não conhece essa estratégia, não se preocupe! Nós explicaremos para você!

O que é funil de vendas?

Normalmente, os consumidores realizam uma série de ações antes de decidirem fechar uma compra. Esse caminho, que envolve vários sentimentos por parte do consumidor e diversas estratégias de uma marca, pode ser visualizado na forma de um funil.

Assim, funil de vendas é um modelo que estrutura a jornada de compra de um cliente em potencial. Ele é dividido em 3 etapas, sendo: topo, meio e fundo de funil. 

Quais são as vantagens do funil de vendas?

A divisão em 3 etapas em formato de funil indica mais consumidores no topo do que no fundo. Isso porque o número de pessoas que decidem comprar é sempre menor do que o de pessoas que sentem a necessidade de um produto ou serviço. 

Dessa maneira, o funil de vendas segmenta o público para que as estratégias sejam pensadas de acordo com cada uma das etapas. Isso inclui benefícios como:

Como iniciar um funil de vendas? 

Antes de tudo, para iniciar um funil, é crucial alinhar as equipes de Marketing e Vendas. Cada uma dessas áreas deve ser responsável por sua etapa e não ignorar que seu trabalho está associado a uma jornada com consequências enquanto se afunila.  

Portanto, entenda como as 3 etapas funcionam a seguir.

1. Topo de funil

Também conhecido como ToFu (top of the funnel), o primeiro estágio é o momento em que os visitantes descobrem que têm um problema ou necessidade. 

Após entrarem em contato com a sua marca, o melhor que sua empresa tem a fazer é oferecer conteúdos ricos que eduquem o visitante, como:

Aqui, é importante não perder de vista o visitante. Nesse sentido, preze por uma troca: você oferece o conteúdo e o visitante fornece seus dados. Para isso, basta incluir um formulário como requisito para o download do material.

2. Meio de funil

O meio de funil, também conhecido como MoFu (middle of the funnel), é onde estão os leads, ou seja, os contatos que já enviaram seus dados por meio de formulários, chats, sites, etc.

Nessa fase, os leads consideram realizar a compra, mas ainda não estão prontos para isso. Assim, a ideia principal é amadurecê-los para darem o passo da decisão. 

Ofereça ajuda com novos conteúdos e mostre que tem a solução sem forçar o lead a fechar a compra.

3. Fundo de funil

A última etapa é o fundo de funil, ou BoFu (bottom of the funnel), quando os leads estão prontos para serem abordados pela equipe de vendas. Além de estarem cientes do problema, eles buscam a solução e têm inclinação a confiar em sua marca.

Então, basta mostrar como seu serviço é referência no mercado por ser o melhor. 

Após a compra, o lead se torna cliente e o funil de vendas é concluído. 

Passos para montar um funil de vendas 

Agora que você já entendeu quais são as etapas do funil de vendas, deve querer saber como montar o da sua empresa, não é mesmo?

Para isso, considere o nosso passo a passo que fará você refletir e achar respostas para a sua estratégia. 

Confira agora!

1. Conheça o seu público-alvo

No Inbound Marketing, as estratégias colocam a produção de conteúdo como a voz de sua marca. É claro que esse conteúdo precisa ser atrativo e útil para conseguir engajar os visitantes. 

Para que isso ocorra, é fundamental conhecer o seu público para saber qual é o seu perfil e saber qual tom de linguagem você deve utilizar. Com um público muito jovem, por exemplo, vale mais abusar de gírias e descontração do que da formalidade. 

2. Defina a persona

A persona é uma representação fictícia de seu cliente ideal, criada a partir de um estudo sobre o seu público. Ela serve para orientar sua marca na produção de conteúdo.

Ela deve apresentar dados como nome, idade, interesses e profissão para ser mais humana e próxima da realidade possível.

Para criar uma persona, você pode realizar pesquisas com o público-alvo, analisar os insights de Analytics e o banco de dados de clientes ativos.

3. Saiba onde encontrar o seu público

A partir do entendimento do público-alvo e da definição de persona, você saberá onde encontrar o seu público. Então, crie uma lista dos ambientes físicos e digitais de seus possíveis clientes para saber onde disparar as campanhas.

4. Entenda os interesses do público

Afinal, quais são os interesses da sua persona? Descubra o que ela gosta, o que procura e o que chama a sua atenção. Isso será primordial para escolher temas para os conteúdos e anúncios e definir palavras-chave nas estratégias de SEO.

5.  Descubra onde o seu público consome conteúdo digital

No terceiro passo, você já entendeu onde encontrar seu público em ambientes físicos e digitais. Agora, é hora de saber onde eles consomem mais conteúdos na Internet.

Provavelmente, você encontrará redes sociais específicas.

Essa etapa mostrará onde você também deve estar. Afinal, só assim você estará em contato constante com clientes em potencial. 

6. Transforme seu site em uma plataforma amigável

Não se esqueça da experiência do usuário e preze por um site amigável para os diversos dispositivos.

Portanto, tenha atenção para fatores como:

7. Crie conteúdo atrativo para as redes sociais

Nas redes sociais, relacione o interesse do seu público com as soluções de sua marca. Além disso, promova o engajamento, interagindo com o público, respondendo rapidamente às suas dúvidas e os encorajando a dar feedbacks públicos em seus perfis.

8. Direcione os anúncios 

Por fim, será necessário criar anúncios que atendam a cada uma das etapas do funil de vendas. Para cada uma delas, existem gatilhos mentais e estratégias únicas. 

Uma vez que você conhece bem o seu público, sabe quais são seus interesses, onde ele está e está preparado para interagir com ele em sites, sua equipe de Marketing saberá criar os anúncios. Aliás, não se esqueça dos anúncios de mídia paga para cada uma das fases.

Mantenha seu funil de vendas atualizado com a Adtail 

Você já deve ter percebido que o mercado digital muda constantemente e, por isso, você deve estar atento para não perder oportunidades de vendas. 

Da mesma forma, a maneira como o cliente chega até a compra sempre tem alterações, então é necessário analisar sempre o funil de vendas e mantê-lo atualizado. 

Para isso, você pode contar com a Adtail, uma agência de marketing digital focada em alta performance e com serviços que têm soluções criativas para atrair consumidores a seu funil de vendas.

Um deles é o de CRM, que inclui estudo da base de clientes, segmentação e implementação de estratégias criativas. 

Saiba mais! Visite o site e veja como a Adtail atrai os clientes certos para a sua marca.

Algumas estratégias podem ser colocadas em ação para que o problema de falta de estoque no e-commerce seja contornado. Leia o artigo e descubra!

O que é disponibilidade de estoque no e-commerce?

A disponibilidade de estoque no e-commerce é a quantidade de itens que os consumidores conseguem comprar em uma loja online. Ou seja, estamos falando do controle de produtos que podem ser vendidos aos clientes de um negócio.

Bom, é verdade que a disponibilidade de estoque precisa ser detalhada para evitar que o consumidor realize a compra de um produto que não está disponível. 

Quando isso ocorre, o cliente não tem uma boa experiência. Se decepciona e, muitas vezes, não volta à página por falta de confiança.

O que pode gerar falta de estoque?

Você já teve a experiência de visualizar um produto e, na hora de fechar o carrinho, ser informado de que o produto está fora de estoque?

Ou de realizar uma compra, pagar e depois receber uma mensagem de reembolso porque o produto não está disponível?

Se sim, você sabe como essa experiência é frustrante. E que o sentimento é de perda de tempo. Além disso, essa situação pode parecer desrespeitosa para alguns clientes.

Sendo assim, existem três motivos principais para a falta de estoque no e-commerce. Vamos falar de cada um a seguir. Continue a leitura!

1. Erro de configuração no site

A landing page e as outras páginas do site precisam ser pensadas como vitrines da sua loja virtual. Por isso, é fundamental que, além de atrativo, o site reproduza fielmente a disponibilidade de estoque e mostre o que está disponível.

2. Problemas de reabastecimento

Veja bem, às vezes o e-commerce é surpreendido com grandes conversões. Por um lado, isso é uma ótima notícia para os negócios. Por outro, pode ser ruim acabar com o estoque e não poder realizar mais vendas.

3. Plano de Negócios mal-estruturado

O Plano de Negócios, ou Joint Business Plan (JBP), é um conjunto de estratégias que busca resultados em um determinado período. Ele é construído de forma que aconteça a colaboração entre o varejo e a indústria.

O planejamento precisa ser em comum porque é a indústria que produz o produto. Ou seja, depende da indústria a quantidade de produção para que o varejo faça a ponte com o consumidor final.

Então, é importante não esquecer de incluir no plano de abastecimento datas comemorativas e promocionais. Essas são épocas que costumam apresentar grande volume de vendas. Sendo assim, é melhor evitar surpresas.

Consequências de produtos indisponíveis no e-commerce

Mais uma vez, uma das consequências da falta de estoque no e-commerce é a frustração do cliente com a sua marca. O problema não acaba aí. Ao ficar decepcionado, o cliente busca a concorrência para atender às suas necessidades.

Resultando, além da taxa de abandono em seu site, na possibilidade de que o usuário não retorne à sua página para uma nova compra em outro momento.

Há outro grande problema. A falta de controle pode gerar erro de fluxo de caixa na empresa. Ou seja, a falta de gestão compromete todos os setores da organização.

Como contornar o problema de falta de estoque no e-commerce?

Vamos lá, você já sabe que a falta de estoque no e-commerce não é algo positivo para o seu negócio.

Desse modo, nós vamos mostrar para você 8 práticas que vão ajudar a resolver esse problema. E fazer com que o consumidor efetue as compras em seu site. Veja a lista a seguir.

1. Corrija as configurações do site

Inicialmente, ao notar um erro de configuração do site, o ideal é solucionar o problema rapidamente para não perder vendas. 

Nossa dica é: use um bom software de ERP. Que agilize o processo de atualização de estoque. Dessa forma, assim que um produto se esgota, o cliente não correrá o risco de realizar a compra.

Da mesma forma, basta um simples ajuste na ferramenta de ERP para que um item apareça como “disponível” novamente.

2. Recomponha seu estoque o quanto antes

Ao descobrir que seu produto acabou, é fundamental alimentar seu estoque o quanto antes. Muitos usuários voltam ao site em busca do que queriam e não encontraram disponível.

Contudo, se em muitos retornos ao site, o usuário não encontrar o produto, a tendência é que ele desista. E acredite que a loja não venderá mais o item.

Para evitar surpresas de esgotamento de estoque, você pode contar com  ferramentas como o Google Analytics, que tem recursos de previsão de compras no site.

3. Antecipe o planejamento de datas especiais

Datas especiais como Black Friday, Dia do Consumidor e Dia das Mães costumam apresentar picos de vendas no mercado digital.

Portanto, elaborar um calendário de vendas especiais e antecipar as compras pode evitar que fique sem a quantidade de estoque necessária para as datas comemorativas. 

Outro benefício é a chance de conseguir descontos e condições especiais com os fornecedores.

4. Peça o e-mail do visitante

Caso o estoque no e-commerce tenha esgotado, tente não perder o relacionamento com o cliente em potencial. Para isso, você pode pedir o e-mail do usuário para que ele receba uma mensagem quando o produto voltar ao estoque.

Essa é uma excelente estratégia porque potencializa as chances de venda e aumenta sua lista de leads para trabalhar o fluxo de cadência Inbound.

5. Dê menor visibilidade aos itens sem estoque

Para uma boa experiência do usuário, os itens fora de estoque não devem aparecer no topo. É importante configurar os resultados de pesquisa para que os produtos com maior disponibilidade sejam apresentados primeiro.

Outro cuidado é com a informação de que o produto está fora de estoque. Letras pequenas e com pouco destaque tornam a visualização difícil. Dessa forma, o usuário corre o risco de clicar no produto e se decepcionar.

Então, deixe evidente para o usuário a situação do produto e desative a possibilidade de adicionar ao carrinho.

6. Sugira produtos alternativos

O fim de estoque no e-commerce de um produto não significa que vendas não possam acontecer. 

Provavelmente você já realizou investimentos de SEO para que o usuário encontrasse sua página e perdê-lo por falta de estoque iria contra suas estratégias.

A boa notícia é que você pode apresentar um produto relacionado ao primeiro para aumentar as chances de conversão em compras. Você pode indicar um que seja similar ao que o usuário visualizou, ou um da categoria de mais vendidos.

É claro que a indicação também pode ser usada em todas as páginas do site, não apenas na do produto indisponível. Essa é uma ação excelente para vender mais.

7. Aumente o tempo de entrega

Uma forma de não perder a venda mesmo com a falta do estoque, é aumentar o prazo de envio do produto. 

Entretanto, essa prática precisa de muito cuidado. Não aumente o tempo de entrega se não tiver a certeza de que a reposição será feita em tempo hábil. 

8. Permita a encomenda

O melhor é sempre ser honesto para não perder a confiança do cliente. 

Por exemplo, na falta de estoque no e-commerce, você pode indicar que o produto está em pré-venda. Assim, o cliente saberá que terá uma espera para receber o produto um pouco maior que o normal.

Adtail: uma agência que cria soluções estratégicas

A falta de estoque no e-commerce é algo comum, por isso é preciso agir com planejamento para que o problema não seja agravado. O usuário não deseja um obstáculo em sua jornada de compra, nem a sua empresa, não é mesmo?

Então, se você quer que seu estoque esteja sempre em movimento, conheça a Adtail e suas soluções inovadoras para alcançar resultados.

A Adtail é uma agência de marketing que conta com especialistas em performance. Então não perca tempo e conheça o nosso site!

Meu e-mail tá on

Este ano a RD Station, uma das maiores empresas de software de automação de marketing e vendas, lançou o concurso Meu E-mail Tá On. Que teve como objetivo reconhecer os melhores templates criados na plataforma. A Adtail participou e conquistou o segundo lugar com um layout direcionado para vendas de produtos.

Primeiramente, foram mais de 50 agências participantes. E mais de 70 modelos de e-mail marketing concorrendo pela premiação. Os modelos vencedores serão adicionados à ferramenta, com visibilidade para uma audiência qualificada de 35 mil usuários da RD Station. Que tal?

Débora Mengarda Andrade, Coordenadora de Inbound Marketing da Adtail, conta que a proposta foi desenvolver um layout interessante e padronizado. Para o disparo de campanhas de promoções de produtos. “Desenvolvemos um modelo atrativo, visualmente agradável e de fácil utilização por qualquer e-commerce”. 

Renata Borba, Coordenadora de CRM da Adtail, comenta que a conquista no concurso é resultado de muita experiência e vivência do time que desenvolveu o layout. Desde a concepção, proposta, disposição de cada elemento, destaques e responsividade. “Estamos constantemente analisando os dados e resultados, ouvindo nossos clientes dentro da percepção do negócio como um todo, observando o comportamento do usuário. E isso tudo nos permite fazer movimentos e perceber tendências que impactam positivamente na estratégia de e-mail”, explica. 

Como escolher o e-mail marketing perfeito para seu e-commerce

Débora e Renata revelam em pontos estratégicos os segredos para para trabalhar com e-mail marketing e fazer da caixa de entrada dos seus leads um canal de relacionamento e de conversões. Além de, claro, ter mais resultados nos seus disparos! Confira.

Garanta uma boa leitura

Muito se fala sobre a importância da experiência do cliente. E, no caso do e-mail marketing, isso significa principalmente escolher um layout que não “quebre” em provedores. 

Então, é preciso também escolher um layout que respeite recomendações técnicas. Como textos abertos, que vão deixar esse conteúdo mais leve. E permitir a leitura mesmo que nem todas as imagens carreguem.

Opte por visuais organizados 

Quando toda informação é destaque, nenhuma informação é destaque. Por isso, é essencial que o e-mail marketing tenha uma área de respiro. Isso não quer dizer que você vai economizar informações. Mas sim que é preciso aproveitar formatos e recursos que tornem a rolagem mais fluida e interessante para o leitor.

Destaque as áreas clicáveis

Agora, onde exatamente você quer que o seu lead clique? Você precisa ter essa clareza. E o usuário, também. Por isso, tenha CTAs diretos e visualmente bem destacados em todos os produtos e banners ou conteúdos. 

Por fim, aproveite todos os espaços do seu e-mail marketing para fazer bom uso desse recurso. Inclusive o header e o footer. 

Siga essas dicas e crie e-mails vencedores em taxas de abertura e cliques. Ah, se você ficou curioso para conferir o nosso e-mail completo, clique aqui e veja ele na íntegra.

E, caso queira conhecer mais estratégias de e-mail marketing, CRM e Inbound Marketing, converse com nossos especialistas!

O fluxo de cadência Inbound garante que os leads fechem a compra com seu negócio e evita que sua marca seja esquecida. Continue a leitura para saber mais!

O que é fluxo de cadência de vendas?

Um fluxo de cadência de vendas é uma sequência de contatos com prospects e leads em busca de engajamento ou vendas. Isso acontece após o planejamento da abordagem, meios de comunicação e intervalos de um contato para outro.

Em outras palavras, o fluxo de cadência de vendas é um plano que visa a conexão com prospects e leads via e-mail, telefone, redes sociais e até visitas presenciais. Cada empresa analisa quais os melhores meios de comunicação para se conectar.

Para que o seu prospect não se sinta estressado com os contatos, é necessário fazer intervalos entre as ações. Eles servem para estruturar as conexões e criar progressões no funil de vendas.

Tipos de fluxo de cadência

Os fluxos de cadência podem ser utilizados durante todo o processo de vendas, incluindo a pós-venda. Dessa forma, cada estágio precisa ser trabalhado de forma diferenciada.  A seguir, confira 5 tipos de fluxos de cadência conforme a fase em que se encontra o lead ou o prospect.

1. Prospecção

Durante a prospecção busca-se por clientes em potencial. É onde se encontra a cold call, ou o primeiro contato com o prospect que nunca ouviu falar da marca.  Há três categorias de fluxo de cadência de prospecção:

A escolha entre essas categorias, deve ser feita tendo em vista as características do negócio e os prospects. 

2. Maturação

Quando o prospect se torna um lead, mas ainda não está pronto para adquirir o produto ou serviço, surge a maturação para envolvê-lo de forma efetiva. O importante é informar o lead tocando em suas dores e mostrando como sua marca pode ajudar.

3. Leads inbound

Se um lead demonstra interesse no serviço ou produto, ele já consumiu conteúdos da sua marca e tem certo conhecimento sobre ela. Considerar seu histórico pode aproximá-lo mais da marca e personalizar o contato.

Por exemplo, se o lead baixou um e-book ou outro material, comece a mensagem do e-mail perguntando o que ele achou do conteúdo e dê sugestões de outros materiais. Nesta etapa é possível ser mais insistente, realizar ligações ou enviar mensagens privadas.

No entanto, é importante não exagerar para não causar um sentimento negativo em relação à marca. Da mesma forma, saber quando parar evita aversões ao seu negócio e reclamações a instituições e sites que apoiam o consumidor.

4. Reengajamento

O reengajamento é um estágio avançado para o lead que já demonstrou interesse e chegou bem perto da compra sem realizá-la. Os motivos disso ter ocorrido podem ser vários, inclusive a falta de tempo, então vale o esforço com esse tipo de lead.

No fluxo de cadência de reengajamento a resposta do lead pode demorar de 3 a 6 meses e os intervalos de contato são grandes. Durante o processo, relembre as dores que o fizeram ir atrás de seu negócio no passado.

5. Pós-venda

O processo não acaba depois que a venda foi realizada, afinal, o pós-venda pode fornecer informações valiosas sobre o serviço.

Desse modo, pedir feedback e relatos sobre o serviço ao cliente pode mostrar os acertos e erros do fluxo, além de manter o contato com o cliente. 

Ao contrário de finalizar a conexão, esse momento é uma grande oportunidade de oferecer um upgrade ou outros produtos para um cliente que já conhece bem a sua marca.

Por que estruturar um fluxo de cadência Inbound?

Os fluxos de cadência tem o objetivo de fazer com que o cliente passe por todas as etapas do funil de vendas por meio de conexão com a marca. No fluxo de cadência Inbound, o prospect já se tornou um lead, o que traz várias vantagens para que o objetivo final se realize.

Abaixo, listamos três principais motivos para se trabalhar um fluxo de cadência Inbound.

1. Leads quentes

O fluxo de cadência Inbound é relacionado a leads que já tem algum interesse no produto ou serviço. Por isso, ao estruturar um fluxo detalhado nesse estágio, há o grande potencial de conversão em compras.

2. Comunicação personalizada

Os leads desceram no funil de vendas, então não trate como opção quem te trata como prioridade. A comunicação personalizada chama a atenção dos leads e cria um sentimento de amizade com a marca.

Então, segmente os grupos em categorias que fazem sentido para o seu negócio. Eles podem ser separados em grupos de dores parecidas, profissão ou idade, por exemplo. É fundamental fazer isso para criar uma abordagem diferenciada para cada um deles.

Contudo, é preciso cautela com automações de marketing na geração de mensagens. Elas podem ser utilizadas, mas correm o risco de levarem informações que não fazem sentido para um lead.

Na verdade, automações de marketing, nunca vão gerar o mesmo resultado de uma abordagem pessoal. É interessante ter uma equipe que realize contatos de forma personalizada.

3. Retorno rápido

Nessa fase, o lead está “quente”, ou seja, ele acabou de se converter na página e está com a marca “na cabeça”. Dessa forma, quanto mais rápido entrar em contato com alguém que foi convertido na página do negócio, maior a chance de que ocorra a venda.

Como montar um fluxo de cadência

Para montar um fluxo de cadência que seja eficiente, é preciso considerar fatores como o nicho, a persona, a região de atuação da marca e o produto. Dessa maneira, um planejamento deve ser elaborado incluindo os três passos a seguir.

  1. Estabelecimento de objetivos e metas.
  2. Escolha das formas de contato.
  3. Montagem das sequências de interações.

Para ilustrar, a montagem das sequências de interações pode ser parecida com a abaixo:

1º dia: enviar primeiro e-mail e adicionar no LinkedIn.

3º dia: enviar segundo e-mail.

5º dia: fazer ligação e enviar mensagem no LinkedIn

9º dia: enviar terceiro e-mail.

15º dia: enviar quarto e-mail.

20º dia: fazer ligação e enviar quinto e-mail.

Por fim, não custa lembrar que o fluxo de cadência é sobre seu negócio e, sobretudo, sobre as pessoas e seus costumes. Se os prospects são funcionários que cumprem o horário comercial, por exemplo, é mais provável o contato em horário de almoço ou no fim do dia.

O fluxo de cadência orienta a jornada do comprador ao evitar que ele escape do funil de vendas e leve a marca ao esquecimento. Com muitos testes, é possível encontrar qual o melhor para o seu negócio.

Se você gostou desse artigo e quer se informar mais sobre o marketing digital, nós temos muito conteúdo para você!

Cross-selling e up-selling são excelentes técnicas que ajudam seu e-commerce a vender e faturar mais. Quer saber como aplicá-las? Confira o artigo a seguir!

O que é o cross-selling?

O cross-selling é um trabalho de identificação de produtos que satisfazem necessidades adicionais e complementares, que não são atendidas pelo item que o cliente pretende comprar.

Por exemplo, uma meia pode ser vendida a quem acaba de comprar um tênis, uma gravata a quem compra uma camisa ou um cinto a quem adquire uma calça.

O cross-selling ocorre em diversos tipos de comércio, desde as lojas de roupas e calçados, como citamos, até bancos, onde cartões de crédito podem ser oferecidos para quem abre uma conta corrente. 

No e-commerce, o cross-selling é frequentemente utilizado em páginas de produtos e landing pages, durante o processo de finalização de compra, avisando os usuários sobre produtos que eles não sabiam que você oferecia.

E o up-selling, o que é?

O up-selling, por sua vez, é uma estratégia para comercializar produtos de qualidade superior aos clientes. 

Mostrar aos visitantes que outras versões ou modelos atendem melhor a suas necessidades pode aumentar o valor médio do pedido e ajudar os consumidores a ficarem mais satisfeitos com a compra. 

As empresas que se destacam no up-selling são eficazes em ajudar os clientes a visualizar o valor que obterão ao encomendar um item de preço mais alto.

No e-commerce, isso pode ser aplicado na página de venda. Seu site pode sugerir uma versão maior do mesmo produto ou com configuração melhor. Por exemplo, um celular de 256GB de armazenamento em vez de um de 64GB.

Como o cross e o up-selling podem ajudar nos resultados da empresa?

Cross-selling e up-selling são estratégias que têm suas semelhanças. Ambos se concentram em fornecer valor adicional aos clientes, em vez de limitá-los a produtos já encontrados. 

Em ambos os casos, o objetivo do negócio é aumentar o valor do pedido e informar os clientes sobre opções complementares de produtos que eles ainda não conhecem. 

A chave para o sucesso é entender verdadeiramente o que seus clientes valorizam e, em seguida, responder com produtos e recursos correspondentes que realmente atendam a essas demandas.

Confira as vantagens de aplicar as estratégias de cross e up-selling

Unindo o Inbound Marketing com o cross e up-selling

Veja como você pode combinar suas estratégias de Inbound Marketing com ações de cross e up-selling em três etapas: entender a jornada de compra do cliente, classificar o cliente certo para fazer a proposta e criar conteúdos personalizados.

Entenda o momento da jornada de compra do cliente

O melhor momento para oferecer um cross e up-sell é logo após o cliente decidir fazer uma compra, mas ainda antes de finalizá-la. 

Este momento específico apresenta uma janela de oportunidade para sugerir melhorias de produtos ou serviços, porque os clientes são mais propensos a serem receptivos e abertos a ouvir o que você tem a oferecer. 

Apenas certifique-se de que sua oferta seja relevante para a compra, interesses e necessidades deles. Por isso, é muito importante entender em que fase da jornada de compra ele está. Nesse sentido, o Inbound Marketing é essencial.

O Inbound Marketing é uma metodologia que tem como objetivo atrair a atenção de prospects e novos clientes por meio da criação de conteúdo estratégico e experiências adaptadas às suas necessidades exclusivas e jornada de compra.

Classifique o cliente certo para fazer a proposta 

Com sistema e estratégia de Inbound Marketing ativos, você vai ser capaz de segmentar seus leads e saber direcionar suas ações de up e cross-selling para o público certo, aumentando suas conversões.

Leve em consideração o estilo de vida, idade e hábitos do cliente. Suas opções em uma cross-selling são relevantes para o cliente? O up-selling atenderá às suas necessidades? 

Descubra maneiras de melhorar a experiência de seus clientes e faça perguntas se não tiver certeza. 

Conteúdos personalizados

Envie e-mail personalizados. Eles têm uma taxa maior de abertura do que os e-mails genéricos. Aproveite esse engajamento incluindo uma oferta para atrair seu cliente a comprar mais.

Outra forma é criar posts segmentados por público em seus canais digitais, como o blog. O conteúdo do seu site colabora com o cross e o up-selling uma vez que seus clientes provavelmente procuram informações antes da compra.

Ao ter as respostas para as dúvidas deles em seu site, as chances de sua empresa ser encontrada nos resultados de busca são muito maiores.

Quem confia em você merece atenção

Valorizar a experiência do cliente é uma forma de não só fazê-lo se sentir especial, mas de ganhar a confiança para que você possa oferecer produtos e serviços por meio de técnicas de cross e up-selling.

Dar atenção aos clientes mais fiéis certamente trará a seu negócio mais recorrência nas vendas, uma vez que esses consumidores se sentirão gratos por você tê-lo ajudado, mesmo que você tenha feito ele gastar mais com seu e-commerce.

Consequentemente, você vai aumentar suas receitas. De acordo com um relatório de lealdade do consumidor, feito pela Hubspot, clientes fiéis são 50% mais propensos a comprar novos produtos e serviços da empresa. E clientes antigos gastam 31% a mais.

Além disso, clientes fiéis não costumam ser consumidores passivos, mas também a ser embaixadores de sua marca, fazendo propaganda gratuita de seu negócio em um marketing boca a boca.

Lembre-se também que cada real a mais investido em sua marca representa um real a menos gasto com seu concorrente. Ou seja, dar atenção especial a seus clientes protege seu e-commerce contra os competidores.

Por fim, construir um relacionamento mais próximo com seus clientes fiéis permite você colher feedbacks valiosos que poderão ser levados em conta em futuras ações tanto de cross quanto de up-selling.